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Heloisa: Gordinha, madura e viúva do mercadinho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: anal, gordinha, madura, casual
  • Publicado em: 05/01/24
  • Leituras: 2309
  • Autoria: guigs22
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Tenho uma rotina bem corrida durante a semana. Trabalho de segunda a sexta feira em uma empresa calçadista na região metropolitana da minha cidade e muitas vezes chego em casa extremamente cansado. Moro em um bairro bem desenvolvido, mas sigo sendo um rapaz da capital, aproveitando meus finais de semana para passar na cidade.


Próximo a meu apartamento, há um pequeno comércio da Dona Heloísa. Ela tem cerca de 55 anos, baixinha, gordinha, seios extremamente fartos (chuto que ela usa sutia 52 ou 54), bunda grande, morena, cabelos e olhos castanhos. O comércio apesar de simples vende tudo e é sempre bem movimentado. Ela toca o comércio junto com os dois filhos, já que seu marido que era quem comandava tudo, faleceu de covid em 2021. O seu Valter era uma figura muito querida no bairro, sempre transmitia jogos do time do coração e era cheio de resenhas, além de ser louco pela esposa.


Heloisa ficou bem depressiva e encontrou muita força nos filhos, além dos clientes, para seguir a vida. Ela estava melhor, mais tranquila e simpática como costumava ser, mas quando eu ia sempre escutava ela falar que se sentia sozinha já que os filhos já eram adultos e casados. Ela me tratou sempre com muito respeito e educação, mas sem tanta intimidade.


Certo sábado cheguei de um treinamento muito cansado e fui até o mercadinho comprar cervejas, além de alguma coisa para comer. Já era por volta das 19h e o movimento era pouco por lá. Heloisa estava com um vestido verde, um belo decote e muito cheirosa, me deu um boa noite e pela primeira vez a vi um pouco mais íntima de mim:


"Hoje o rapazinho vai aprontar ou levou um fora pra comprar essa quantidade de cerveja?"


Respondi que vinha de um treinamento e estava bem cansado, queria desopilar um pouco e que queria ficar em casa mesmo. Ela perguntou se eu estava namorando, como eu estava na empresa e que o finado marido sempre falava de mim para ela, que abriu uma das minhas latinhas de cerveja e bebeu lentamente.


Peguei minha latinha e tomei enquanto conversávamos, Heloisa disse que depois de viúva, passou por muitos problemas mas que nunca mais havia se relacionado com ninguém, nem mesmo de maneira casual. Disse que ela era muito bonita e que deveria aproveitar a vida, que não faltavam pretendentes para ela. E foi aí que fui surpreendido com a seguinte frase dela:


"Queria muito dar pra você, até quando meu marido era vivo. Sempre te achei lindo e sempre tive vontade de foder com um rapaz jovem que nem você."


Curta e direta. Disse a ela que fosse pro meu apartamento, que estaria esperando lá enquanto ela fechava o mercadinho. Cheguei no apartamento e esperei a coroa só de cueca, branca já com o pau duro imaginando aquela mulher na cama. Alguns minutos depois, eis que ela chegou e não perdeu tempo, me agarrando e me beijando com toda vontade.


Comecei a beijar aquele pescoço delicioso, em seguida tirei seu vestido e seu sutiã, comecei a mamar com toda vontade naquela mulher, eu estava louco de tesão naquilo, mamei feito bezerro e ela gemia, gemia alto no meu sofá. Fomos pra cama, tirei a cueca e ela começou a me chupar, como se nunca tivesse visto uma rola na vida, chupada cadenciada, com desejo e me pediu logo pra eu dar uma primeira gozada nela. Ela chupou tudo, até minhas bolas, não resisti e enchi as tetas dela de gozo, grosso e quentinho.


Paramos por alguns minutos e logo comecei a chupar aquela buceta, carnuda e peludinha. Depois ela ficou de quatro, e comecei a socar gostoso naquela bucetona enquanto apertava seus seios enormes e moles, que balançavam gostoso. Coloquei um dedinho de leve naquele cuzinho, apertado, enquanto metia, e logo ela pediu desse jeito.


"Fode meu cuzinho, fode!"


Lubrifiquei aquele rabo e comecei a meter com toda vontade, fazia tempo que eu não comia um cuzinho tão gostoso e a Heloisa adorava a sensação de ser enrabada por mim. Meti, meti, ela bem molhada pediu pra cavalgar no meu pau, primeiro de frente e depois com o rabo na minha pica. Ela não se aguentou e gozou gostoso com minha rola no cu, e eu dei minha segunda gozada dentro daquele rabo.


Paramos de novo e depois de longos beijos, trepamos de novo, dessa vez num papai mamãe, enquanto mamava e metia nela de frente, uma tesuda, safada e insaciável. Matei minha vontade de comer aquela coroa da melhor forma possível.


Até hoje, de vez em quando nos encontramos e até já realizei algumas fantasias que ela secretamente tinha, como a de dar o cu, coisa que ela só havia feito com o marido há muitos anos atrás. E ainda se sobra ganho cervejas na faixa quando vou por lá.

*Publicado por guigs22 no site climaxcontoseroticos.com em 05/01/24.


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