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A Garotinha Do Papai Perdendo O Selinho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Conto do TITO, Sexo forte, Hard, Namorado da Mãe, Cabaço Anal, Intenso, Festa em família
  • Publicado em: 25/11/23
  • Leituras: 4783
  • Autoria: TCavalcanti
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No conto anterior (A Garotinha do Papai), eu relatei como fui fodida na madrugada, sem perceber quem era, pelo macho mal caráter que estava namorando com minha mãe. O Filho da puta me fodeu, numa trepada rápida e gostosa e me fez gozar rapidamente, numa metida forte e bem intensa.

Eu estava pensando estar sendo fodida pelo meu primo Rodrigo, já que estava sonolenta e tudo escuro no quarto, mas ao terminar a metida o escroto do Beto, macho da minha mãe, falou em meu ouvido que tinha adorado me comer e que voltaria para comer meu cuzinho.

É lógico que eu fiquei aturdida com tudo que aconteceu, tentando processar o ocorrido e, ao mesmo tempo, sentia o corpo arrepiado e levemente excitado com a foda rápida e o prazer imenso que tinha sentido.

Sentia minha boceta quente e muito úmida, quase encharcada, passei os dedos e percebi que não tinha presença de esperma, ele deve ter usado camisinha, então estar encharcada daquele jeito só podia ser resultado de uma excitação imensa que me tomava o corpo e me confundia a mente. Não queria aceitar o fato de estar excitada após ter sido fodida por aquele macho que eu tanto desprezava.

Essa confusão toda em minha mente não durou mais do que cinco minutos, quando eu vi a porta se abrindo e meu primo Rodrigo entrando sorrateiramente.

Rodrigo começou a me beijar e passar as mãos em meus peitinhos, que já se encontravam com os biquinhos durinhos devido à excitação em que me encontrava. Me entreguei às carícias dele, que foi logo arrancando a roupa e subindo em minha cama.

Eu beijei aquela boca que eu tanto gostava com uma fome que até a mim, assustava. Senti a língua dele entrando em minha boca e chupei com a voracidade de uma vampira sedenta por sangue. Sentia aquele pau jovem e possante se esfregando em meu corpo e era uma delícia saber que ia ser fodida gostosamente pelo meu primão, mas ainda sentia uma coisa estranha em minha mente, ainda lembrava da pulsação do pau do Beto dentro de mim, há poucos minutos atrás.

Era impressionante como eu tinha uma química quente com esses meus dois primos. Como falei anteriormente eu costumava ficar com os dois, Rodrigo, que agora estava comigo na cama e Ricardo que chegaria no dia seguinte. Os dois eram irmãos e me enlouqueciam de tesão desde a adolescência. Ambos sabiam que eu fodia com os dois, mas não rolava ciúmes, mesmo quando eles estavam namorando, era só a gente se encontrar que rolava uma putaria. No fundo, eu ainda acalentava o desejo de um dia foder com os dois ao mesmo tempo, mas agora era hora de aproveitar o corpo delicioso do Rodrigo que estava li ao meu lado, cheio de tesão.

— Delícia priminha! Assim que eu gosto, já me recebeu prontinha, quente e cheia de tesão. Nenhuma mulher se compara a você. Chupa o pau do priminho, chupa! – Rodrigo disse isso e já foi me puxando em direção ao cacetão duro, grosso e quente.

Rodrigo é alto, acho que tem mais de 1, 80m de altura, corpo bem definido, mas, ao contrário do Ricardo que estudava educação física, não era muito malhado. Seu pau devia ter uns 18 centímetro e uma grossura muito boa que me preenchia inteira, mas não incomodava.

Engoli aquele pau duro e comecei a chupar como se fosse uma bezerrinha faminta, tentava engolir tudo, mas era impossível, com minha boquinha delicada, mas compensava com uma boa mamada na cabeça e muitas lambidas nas bolas, fazendo ele gemer e apertar minha cabeça contra a virilha, socando o pau em direção à minha garganta.

Depois dessa mamada intensa ele arrancou a única peça de roupa que eu usava, minha calcinha, me deu um belo beijo molhado, foi descendo aquela língua até os meus peitinhos, onde mamou feito um bebê, dando umas mordidinhas de leve, me fazendo gemer gostoso.

Logo senti sua cabeça bem no meio de minhas pernas, e aquela língua quente foi entrando em minha bocetinha molhada, lambendo e chupando tão gostoso que, logo após os primeiros contatos, eu gozei loucamente, tremendo todo o corpo.

— Delícia gatinha! Tava com saudades do primão né? Goza gostoso! Goza na língua do seu homem. – Ele dizia me vendo tremer e eu, como uma louca, pedia ardentemente:

— Me fode Rodrigo! Mete em minha boceta primo! Quero ser fodida.

— Seu pedido é uma ordem gata! – Ele se jogou em cima de mim e meteu sua rola que deslizou macia pra dentro de mim, me causando choques elétricos pelo corpo todo. Cravei minhas unhas em suas costas, enquanto ele estocava fundo em minha bocetinha e me beijava a boca, com fúria.

— Isso gatinha! Se abre toda pra receber a rola de seu macho. Geme na minha pica priminha. Adoro quando você vem aqui e a gente fode gostoso assim. – Ele falava e me estocava sem dó, entrando fundo em minha boceta, me causando um prazer indescritível. Depois de alguns minutos metendo assim eu senti que me encaminhava para mais um orgasmo, e comecei a contrair as coxas em volta da cintura dele. Ele parece que entendeu minha mensagem e me virou rapidamente, me deixando de quatro. Voltou a meter em minha boceta, segurando minha cintura e entrando fundo dentro de mim.

— Mete forte Rô, mete forte que eu quero gozar sendo arrombada por teu pauzão. – Eu supliquei sentindo o gozo se aproximar.

— Tô sem camisinha gata, posso gozar onde? – Ele me perguntou sem parar as estocadas.

— Pode gozar priminho! Eu uso DIU. – Eu respondi com a voz trêmula, sentindo meu corpo todo explodir num gozo forte, sentido o pau dele pulsando dentro de mim. Nossas respirações estavam alteradas, nossos batimentos cardíacos quase podiam ser ouvidos. O mais estranho é que eu ouvi as palavras do Beto, o macho escroto de minha mãe, dentro de meu ouvido, bem na hora do gozo.

Nos recompomos e minutos depois estávamos saindo do quarto de fininho para não fazer barulho, quando demos de cara com o Beto indo em direção à cozinha que fica logo depois do quarto que eu estava, bem perto do banheiro que eu iria usar.

— E aí meninos! Tudo bem? – Ele disse baixinho, sorrindo em nossa direção. Rodrigo deu um olá pra ele e foi para seu quarto e eu fui em direção ao banheiro. Ao sair ele ainda estava sentado à mesa da cozinha, com um copo de água na mão. Me olhou, piscou o olho e falou cinicamente:

— Madrugada agitada né filhinha? Vai descansar o corpinho, porque daqui a pouco tem festa e mais agito. – Eu nada respondi. Entrei no meu quarto e dormi tranquilamente até perto das onze horas da manhã.

Quando acordei, a casa estava bastante agitada, com vários preparativos, e os parentes chegando para a festa que começaria no final da tarde.

A primeira pessoa que eu notei foi meu primo Ricardo. Fazia uns dois anos que a gente não se encontrava, desde que ele foi morar em outra cidade para fazer faculdade. Ele estava mais bonito ainda, bronzeado, muito malhado, parecia um touro selvagem. Ricardo era um ano mais velho que Rodrigo, mas parecia bem mais homem do que o irmão, lembro sempre de seu modo rude de foder, segurando em meus cabelos com força, e metendo forte o seu pauzão que era bem maior e mais grosso do que o do irmão. Ele só não era tão carinhoso como o Rodrigo, mas isso me excitava muito também, era um diferencial que me fazia gostar dos dois.

Para minha decepção ele veio acompanhando de uma namorada, uma garota morena, alta, bonita, com cara e modos de patricinha. Ele logo me abraçou e me levantou do chão em seus braços, como sempre fazia quando me encontrava. A namorada pareceu não gostar muito daquela demonstração de carinho, mas eu não liguei.

— Saudades primo! Pena que você trouxe bolo pra festa. – Eu disse bem baixinho em seu ouvido.

— Mesmo assim eu vou dar um jeito de comer um bolo diferente, pode ter certeza que a gente vai dar um jeito. – Ele falou em meu ouvido disfarçando um pouco.

Depois das apresentações, ficou claro que eu e a namorada dele não nos daríamos bem, foi uma coisa de química, ao contrário da sensação que eu tive ao ser apresentada à namoradinha do Rodrigo, que foi logo me chamando de prima, assim que me foi apresentada.

Os convidados e parentes foram chegando, a festa foi rolando e logo a casa estava cheia e animada.

Eu usava um vestido curto e colado ao corpo, com uma sandália de salto muito alto, o que me fazia ficar com a bunda mais arrebitada e provocativa.

Passava da meia noite, alguns convidados já tinham ido embora, mas ainda tinha um certo agito pela casa toda. Minha mãe tinha se recolhido, alegando uma dor de cabeça forte. O namorado dela subiu junto com ela, mas logo depois desceu, dizendo que ela tomou um comprimido e estava tentando dormir.

Num desses momentos que sempre acontecem em toda festa, meu primo Ricardo deu um jeito de se afastar da namorada pegajosa e, chegando perto de mim, falou:

— Disfarça um pouco e vai para casinha que eu já te encontro lá. Quero te foder bem gostoso. – Fiquei excitada com aquela proposta safada, ainda mais que a noite toda a namorada antipática dele não deu uma folga pra gente se curtir.

A casinha era uma espécie de edícula que ficava nos fundos da casa, logo depois da casa dos caseiros. Era usada como depósito e tinha um espaço amplo, onde a gente brincava e aprontava quando éramos crianças e adolescentes.

Me lembro que a gente colocava várias redes e, às vezes, até dormíamos por lá.

Dei um jeito de sair pela lateral da sala e logo estava na casinha, ansiosa e excitada, sentindo-me uma adolescente que ia aprontar com o namoradinho. Uma luz indireta chegava até o local, mas deixava tudo na penumbra, com uma visão meio difusa. Não quis acender a luz local para não chamar a atenção.

— Vem cá gata! O priminho chegou. – Quase tomei um susto ao sentir o abraço forte e apertado do Ricardo, que logo me puxou para seus braços e me deu um beijo forte na boca, me tirando o fôlego. Eu já podia sentir seu pauzão grande e duro encostado em minhas coxas.

— Você é louco Ricardo. Alguém pode nos pegar aqui. – Tentei argumentar.

— As pessoas que restaram na festa jamais virão aqui priminha. Só temos de ser rápidos pra chata da minha namorada não perceber minha ausência. – Ele disse lambendo meu pescoço e passando as mãos grandes e firmes no meio de minhas pernas.

— Se ela é chata, por que você não se separa? – Perguntei gemendo manhosa, sentindo a mão dele perto de minha boceta, me fazendo ficar molhadinha.

— Não sei, mas não vamos perder tempo falando dela. Eu estou com fome e quero comer. – Ele disse metendo a língua em meu ouvido, enquanto arrancava minha minúscula calcinha e apalpava minha bocetinha, sentindo como ela estava quente e úmida. Em seguida ele me segurou pelos cabelos bruscamente, como sempre fazia, me virou de costas e roçou o corpão em minha bunda. Devido ao salto alto que eu usava eu estava bem empinada, afastei as pernas e ouvi o zíper da calça dele sendo aberto. Em questão de minutos senti a cabeçona quente de sua rola me invadindo e gemi gostoso, aquele homem era uma delícia e sabia como agradar uma mulher.

A pressa e o medo de sermos descobertos fazia tudo ficar mais intenso, meu corpo se arrepiava todo, sentindo-o entrar e sair de minha boceta com força e desejo.

— Assim potranca! Geme e empina esse corpinho para sentir o pauzão de seu macho. – Ele dizia baixinho em meu ouvido, enquanto me estocava forte.

— Fode Ricardo! Saudade dessa tua pegada primão. Me fode gostoso! – Eu pedia gemendo.

— Tô fodendo priminha! Tô fodendo. – Ele continuava metendo e logo eu senti a respiração dele se alterando. Senti que ele ia gozar e meu corpo começou a reagir, como se quisesse gozar junto com o macho que me fodia.

— Vou gozar priminha! Vem junto comigo vem! Vamos gozar juntinho. – Ele falava em meu ouvido, aumentando a força das estocadas.

— Tô quase meu macho! Tô chegando. – Eu gemi quase chorando de tesão.

— Ricardo! Você está por aí? – Ouvimos esse chamado exatamente na hora que ele começou a gozar e me encher de leite, pulsando o pau dentro de minha boceta. Eu travei na hora e meu gozo não veio. Ficamos em silêncio, sabendo que era a namorada dele que chamava.

— Oi sou eu quem está aqui! Eu vi o Ricardo indo lá pro outro lado da casa. – Ouvi essa voz masculina conhecida respondendo. Ouvimos os passos da chata se afastando, logo Ricardo se vestiu direito e saiu em direção à casa.

— Foi mal priminha! Espera um pouquinho aí antes de sair. – Ricardo saiu e eu fiquei sem ação, encostada à parede, ainda inclinada e com a saia levantada, o corpo pegando fogo de tanta excitação, a boceta quente e molhada com a porra do Ricardo, tentando escorrer pra fora.

— Atrapalharam sua festinha filhinha? Ainda bem que papai estava por perto para te salvar. – Eu senti uma mão pesada me segurar a nuca e um arrepio me percorreu a espinha. O Beto, macho da minha mãe, estava atrás de mim, com o corpo colado ao meu, falando em meu ouvido.

— Já te mandei tomar no cu com essa história de papai, me deixa em paz cara!

— Calma putinha! Posso não ser teu pai, mas posso ser teu macho. Vou aliviar esse teu fogo. – Ele me segurou forte e logo eu senti a cabeça da rola dele se esfregando na entradinha de minha boceta. Pensei em reagir, mas não sei se queria. Ao contrário disso, eu me empinei mais ainda e deixei ele fazer o que quisesse, sem reclamar.

— Tá com a bocetinha cheia de leite potranca! Gosta de rola grande né? Esses teus primos são dois cavalões fodedores né? – Ele gemia em meu cangote, me fazendo arrepiar, enquanto esfregava a rola em minha fendinha, quase entrando e me deixando maluca de tesão.

— Me fode porra! Mete em minha boceta! – Disse feito louca, sem acreditar que aquela voz era minha.

— Vou foder putinha! Vou foder de outra maneira, a boceta já tá aberta, não gosto de comer sobra de outro macho. Vou só usar o leite dele pra lubrificar. – Eu ouvi isso e senti o pau dele abrindo minhas nádegas, querendo chegar ao meu cuzinho. Me assustei, nunca tinha feito anal.

— Não cara! Nunca fiz isso. – Falei aflita.

— Vai fazer hoje putinha! Relaxa e aproveita que vai ser gostoso. Vou tirar o cabacinho do teu cuzinho. Vou te mostrar quem é que vai tomar no cu, putinha gulosa. – Eu nem tive tempo de falar mais nada, senti a cabeça daquela rola enorme escorregar para dentro de meu anelzinho, me causando uma dor forte, como se minhas preguinhas estivessem sendo esticadas. Gemi forte e alto e ele tapou minha boca com a mão e continuou a socar, era uma dor ao mesmo tempo intensa e gostosa, acho que a cabeça do pau dele molhada com o leite do meu primo, que escorria de minha boceta, facilitou a entrada e logo eu senti seus pentelhos encostarem em minha bunda. Ele estava todo dentro e eu me derreti, sentindo uma dor tão forte quanto o prazer que vinha não sei de onde. Me encostei toda em seu corpo, sentindo minha bunda espetada em seu caralhão que me rasgava.

— Assim putinha! Relaxa e aproveita! Papai tá te fazendo tomar no cu. Papai tá arrancando teu cabacinho. – Aquela voz rouca em meu ouvido, as socadas fortes em meu cuzinho, me fazendo gemer, aquele bafo de uísque que vinha da boca dele, me enlouqueceram.

— Me fode seu escroto! Arromba meu cuzinho! – Eu pedi, gemendo feito uma cadelinha no cio. Ele me curvou com brutalidade, me deixando bem empinada, e castigou meu rabo com força.

— Toma no cu, putinha! Leva rola do papai, cadelinha safada! - Ele dizia, enquanto me estocava forte. “Eu sabia que você queria levar rola desse escroto aqui, desde que te vi a primeira vez. Abre o rabo pra levar rola, safadinha”

Meu corpo estremeceu, uma dor que mais parecia um desejo desenfreado, tomou conta de mim. Meu corpo estremeceu e eu estava gozando pelo cu. Meu corpo todo tremia e eu achei que fosse desmaiar.

— Tô gozando porra! Fode meu cu, caralho! – Eu gemia enlouquecida. Ele socou o dedão em minha boceta e continuou socando em meu cu, me dando um prazer que eu nunca tinha sentido em minha vida. Agora eu sabia porquê minha mãe estava tão entregue para aquele macho.

— Goza potranca! Teu cavalo tá aqui pra te fazer gozar. Vou encher teu cuzinho de leite, putinha do papai. Ah caralho tô gozando!

Aquele homem me abraçou com uma força descomunal, me senti completamente acolhida naqueles braços fortes, não conseguia imaginar como ficaria a partir daquele dia, mas sabia que essa foda jamais seria esquecida. Jamais esqueceria a maneira como perdi o cabacinho do cu naquele sítio no meio do mato.



Obrigado a Todos, Todas e Todes, que tiraram um tempinho para ler meu texto.


Vote e comente, é sempre um prazer ouvir o leitor!


Conto Inscrito no Registro de Obras, de acordo com a Lei 9. 610 de 1998, de direitos autorais. Proibida a Reprodução ou Divulgação sem autorização do autor.



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Nota do Autor:


Eu fiquei um tempo sem publicar aqui no site depois de ouvir que eu não sou considerado um bom autor porque não tenho comentários em meus textos, mesmo sendo bastante lido e tendo vários prêmios.

Um companheiro aqui do site me pediu pra repensar essa minha posição, já que nenhum autor aqui tem comentários de leitores, somente nós mesmos comentamos um nos textos dos outros.

Pensei melhor e aí está mais um texto publicado.


Abraços!!!








*Publicado por TCavalcanti no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/23.


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