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Dormindo com o Titio na Festa dos Dezoito. E Ele Anda me Comendo Gostoso

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Amor, ponto G, gozo extremo, incesto, dormindo com o titio, noite inesquecível.
  • Publicado em: 17/11/23
  • Leituras: 6504
  • Autoria: Mellina
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Eu contei para vocês em "Comemorei Meus dezoito Anos Tomando Rola no Ponto G”, como fui transada na festa pelo Primo e pelo Padrinho, mas não contei o melhor: Eu dormi aquela noite com o Tio Beto na minha primeira noite dormindo com um homem, varando a noite, varada por um macho. E o melhor: ele continuou me comendo na vara arrasadora em grandes fodas que me põem nas nuvens. Leiam "Tio Beto me Come Gostoso".


Eu adorava o seu colinho e quando comecei a entender o porquê de pipi para fora e pipi para dentro, meus prazeres e desejos foram muito além dos prazeres infantis. Eu sonhava ser transada no pau dele!


Bem comida, adorei aquelas picas do Primo e do Padrinho que me comeram na festa. Foi tão bom que eu desejei mais. Minha pepeca não se fartava de porra! Nos extremos da balada, senti falta do titio. Os desejos da pepeca se aguçaram. Ela estava louca para transar o Titio Beto. Intrigada por não o ver, procurei por ele. Encontrei-o no terraço, batendo uma.


Ah! Esse safado não me engana! Essa punheta é para mim. Eu sentira o seu pau duro nas últimas vezes em que me deu colinho. Foi por isso que ele não me pegou mais no colo! Ele não resistia ao tesão que eu lhe dava com meus peitinhos e minha bundinha crescendo, minhas coxas tornando-se desejos. A menininha estava se tornando uma mulher, e das gostosas!


Eu entendi: eu também era atraída pelos meninos. Desejava o pipi para fora entrando cá dentro do meu pipi para dentro! Ver o Titio batendo uma, que eu sabia para mim, me deixou nos extremos do tesão, louca para ser passada na vara do Tio Beto! Dei um susto no Titio:


- Oi, Titio!


Ele parou com a punheta e disfarçou. Obviamente ele desejava o mesmo que eu e o desejo de me comer o afligia tanto quanto o meu desejo de me meter na sua pica.


Por que sofrermos com desejos se é tão fácil nos satisfazermos?


Eu ia direto ao ponto. Sentei-me no colinho mais desejado do que nunca, com a bocetinha roçando na pica dura e fui direto ao ponto:


- Tu não me enganas: essa punheta era para mim! Eu te inundo de tesão, não é?


- Tu tens razão! Eu teria de mentir! Tu sempre foste a menininha que eu amei e te transformas-te nessa mulher exuberante que verte desejos por todos os poros e meus desejos de ti são incomensuráveis. Não consigo dormir sem bater uma por ti e ver esses peitos, bunda e coxas, caceta! Tu és o meu maior desejo, e também, o meu maior tormento. Como eu desejo lamber, chupar e morder todas essas coisas lindas que fazem os encantos do teu corpo maravilhoso e meter-me dentro de ti!


- Ah, tolinho! Tu nem imaginas que eu sinto o mesmo por ti! Eu sempre te amei e corria para o teu colo para me ajudares com as tarefas da escola. Senti tua pica dura por duas vezes e tu paraste de me dar colo. Foi quando eu começava a ficar gostosa com a volúpia tomando meus seios, minha bunda e minhas coxas. Começava a entender de sexo e a sentir desejos e frissons. Senti tanta falta de ti! Como eu desejei aquele pipi duro na minha bocetinha!


Depois de longa ausência, eu estava de novo no colinho desejado, tocada pela pica dura. Sem calcinha, com os desejos à flor da pele, abracei-o muito apertado e esfreguei a pepeca na pica que ainda estava dura da punheta e do tesão por mim.


- Ah, desejo meu, vamos para a minha suíte! Vou transformar-te no meu fornicador maior. Quando sentires desejos de mim, pega-me para comer e me come. Mata a tua fome de mim que é igual à minha fome de ti.


Com mãos no pau e na pepeca, fomos para a minha suíte. Ele entendeu que não havia disfarce possível. Nós tínhamos de nos comermos e ponto final! Despi-o chupando mamilos e pica e ele fez o mesmo lambendo-me e chupando-me toda. Nua, dei-lhe as tetas na boquinha:


Meus desejos de foder iam aos extremos!


- Chupa! Mama nas minhas tetas! Passa a mão na minha bunda e nas minhas coxas! Pincela meu rego com pica dura. Mete o dedo na minha pepeca e no meu cuzinho. Faz-me a tua putinha!


Joguei-o na cama e fiz-lhe uma massagem de bunda, da pica dura até a boca, mais de uma dezena de vezes. Aí, ele repetiu a massagem em mim, fez-me uma espanhola nas minhas tetas e chupou-me a pepeca. Nos extremos do tesão, eu pedi-lhe:


- Come a tua fêmea gostosa! Soca minha pepeca com toda a força da pica. Mata os teus desejos de mim com força que eu te dou um presentão.


Ele deu-me uma penetrada forte!


- Com mais força, Tiozão! Sem dó da menina. Soca com a brutalidade da pica!


Ele deu com força e eu peguei-o na pepeca cabaçuda. Assustou-se:


- Tu ainda és virgem?


- Só quando quero! Gostas-te? Dá com toda a força para quebrares cabaços!


Quebrou-me outro cabaço e intrigado perguntou-me:


- Como tu fazes isso? Nunca vi uma pepeca deveras apertada na pica! E fazendo um cabaço atrás do outro.


- É porque tu nunca me comeste e não podes imaginar a falta que me fizeste! Uma pepeca só é deveras apertada se comida no ponto G. E, se fazemos cabaços novos, é preciso socar com força para quebrá-los e arrombar o fundo dos nossos desejos com os prazeres extremos.


Corrigi a sua posição para o ponto G e mandei-o socar-me à vontade.


Caceta! Quanto cabaço novo quebrado! Ele estava extasiado quebrando cabaços e eu fazia a festa da pepeca, encabaçando-o.


- Porra, querida, nunca gozei tanto! Ponto G, tu disseste? É espantoso!


- Claro! Tu nunca me comeste! Nunca comeste um ponto G. Nunca entraste nos extremos do gozo! Só conheces as trepadinhas tradicionais no estilo cachorrinho de madame. Nunca gozaste de verdade! Viste a diferença do ponto G para aquele ponto dos cães?


- Ah, querida! É fantástico! Se para os homens é tão melhor, fico imaginando o gozo pífio das mulheres naquelas fodecas tradicionais.


- Era horrível. Tinha de dar o cuzinho para ter algum gozo! O conhecimento do ponto G mudou minha vida da água para o vinho. Foi a fartura de gozo extremo! Envolver os homens em grandes socadas no meu ponto G foi a felicidade da minha vida.


Tu estás no meu ponto G. Nunca voltes àquela mediocridade tradicional. Fazer sexo de gente é meter no ponto G! Queres mais cabaços para quebrar? Enterra com força! Soca o meu ponto G com a dureza do pau!


Aquele homem nu enterrado na minha nudez até as bolas e me fornicando com a fúria do caralho enterrado, até os bagos, no meu ponto G, me levavam aos extremos de orgasmos que me arrebatavam de gozo. Arriada de tanto gozo eu adormeci e ele adormeceu, ambos engatados nas profundezas do meu ponto G.


Magrinho, leve, fofo e nu, foi uma delícia dormir sob as delícias daquela nudez. Ao amanhecer, eu acordei sedenta, joguei-o para o lado e fui à cozinha beber água. Fiz xixi e voltei para a cama e o meu macho, saciada da sede e xixi, mas faminta de pau.


Ele estava acordado e faminto de fêmea bem puta, louco para meter, fascinado pelo meu ponto G.


De boceta faminta, enterrei-me nele até os bagos e puxei-o sobre mim. Ele só teve de apertar-me a bunda e os peitos e bombar com força para quebrar cabaços e levar-me aos extremos orgásticos.


Bem comido de puta, beijou-me arrebatador, vestiu-se e foi para casa, mas eu ainda o comeria no carro. Ele não tem mais como me escapar! O ponto G não deixa e o põe tarado pela minha pepeca! Ele tem que me comer ou me comer! Que vienga la pica!

*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/23.


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