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O escravo de Sofia

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Facesitting, dominação feminina, submissão
  • Publicado em: 16/11/23
  • Leituras: 2292
  • Autoria: carlos77
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Meu nome é Carlos, tenho 21 anos, e desde que me entendo por gente tenho um grande fetiche por bundas femininas. Inclusive sou um consumidor de carteirinha de pornografia BDSM e que envolve a prática de facesitting, que nada mais é do que as mulheres sentarem a bunda na cara de seus parceiros para os sufocar. Desde quando tinha 16 anos, já lembrava consumir esse tipo de pornografia.

Aos 20 anos, entrei na faculdade de Ciências Sociais e lá conheci Sofia, uma garota que estava fazendo o segundo ano de Psicologia. À época, lembro que estava tentando me tornar uma pessoa mais sociável em relação ao que eu era em minha adolescência. Passei a frequentar mais festas e bares, mas continuava a dar grande ênfase aos estudos. Sofia tinha o biotipo que me atraía, sendo um pouco gordinha e, principalmente, com um bundão. Mas, para além disso, era uma pessoa engraçada e, de certo modo, tinha traços parecidos com o meu no sentido de gostar de levar uma vida mais reservada.


Rapidamente nos tornamos amigos e passei a frequentar a casa dela. Contávamos sobre as experiências de nossos cursos e sobre a rotina de trabalhos e provas na universidade. Em relação a relacionamentos amorosos, ela era muito mais experiente do que eu. Enquanto lembro que só tinha dado dois beijos perdidos em uma festa que resolvi ir com meus amigos da minha turma de faculdade, ela já tinha tido dois relacionamentos. O segundo deles, inclusive, ainda estava acontecendo quando a conheci. Entretanto, houve um natural desgaste ao longo desse segundo relacionamento. Sofia tinha um jeito bastante intenso e que às vezes até assustava alguns homens.


Lembro que essa situação do relacionamento de Sofia havia se arrastado por meses e passamos a conversar bastante sobre isso. Como era inexperiente em termos de relacionamentos, sentia que deveria mais escutá-la e ajudar ela a ver as situações por outros pontos de vista, assim como fazia quando estudava uma teoria sociológica: observá-la por diferentes perspectivas. Nesse meio tempo, passamos a ter mais intimidade e passei a sentir confiança para falar de coisas que costumeiramente guardava para mim. Ela também havia comentado que seus relacionamentos eram abertos, pois sentia aversão à ideia de não poder ficar com outras pessoas apenas pelo fato de já estar namorando.


Um dia, estávamos de bobeira, quando começamos a conversar de coisas íntimas.


Sofia: Carlos, noto que você é uma pessoa que é um pouco fechada. Falo bastante de mim e dos meus relacionamentos e você tem uma ótima disponibilidade para me ouvir e fazer observações sobre como posso agir. Acho que você até poderia se dar bem se trocasse as Ciências Sociais pela Psicologia, hahaha!


Eu ( um pouco envergonhado): Que isso, só tento ajudar da melhor maneira que posso. Mas sou um pouco tímido na verdade, principalmente para falar coisas pessoais.


Sofia: Pois é, mas eu falo tanto de mim e não sei tanto sobre você. Por que não me fala mais sobre você, se você é hétero, bi… nunca vejo você comentar se você está ficando com alguém e tals….


Eu (com um tom um pouco sério): Ah, na verdade eu nunca realmente fiquei com alguém, só dei alguns beijos perdidos, hehe.


Sofia: Nossa, sério? E você não sente falta de ter contato mais íntimo com outras pessoas?


Eu: Ah, só tenho 20 anos, estou de boas, o que tiver que ser será. Hoje estou focado em fazer o curso de Ciências Sociais, onde estou agora.


Sofia: Entendi, então você é daqueles que crêem que existe o tempo certo para tudo.


Eu: Acho que não é exatamente assim, mas é que tento não criar muita expectativa sobre as coisas. Consegui aprender com experiências de outras pessoas que idealizam alguém ou um relacionamento de forma excessiva não é algo tão bacana. As pessoas deixam de fazer coisas positivas pelas suas vidas.


Sofia: Deixa te perguntar, sem ofensas tá, haha. Você ainda é virgem?


Eu: Ah, ainda sou sim, hehe.


Sofia: Hum, entendi.


Eu: Bom, mas se tu quiser ser a primeira, kkk.


Sofia: Besta, kkk. Vou pensar no seu caso.


Eu: Ah, dizem que é um jeito de fortalecer a amizade.


Depois que terminei essa fala, comecei a sentir uma pequena ereção em meu pênis. Não pude deixar de olhar para a bundona de Sofia e pensar em fazer sexo com ela e quem sabe realizar pela primeira vez um dos meus fetiches.


Sofia: Hum, está interessado em comer a sua amiga, é?


Confesso que por essa resposta eu não esperava e comecei a ficar vermelho e com vergonha.


Sofia: Não fique com vergonha não Carlos haha, somos amigos, fique à vontade para falar sobre o que você quer.


Comecei a sentir que é como se ela estivesse lendo a minha mente. Resolvi tomar coragem e falar algo que nunca falaria geralmente.


Eu: Ah, se você quiser fazer sexo comigo, estou disponível, hahaha.


Sofia: Nossa que safadinho, gostei hahaha.


Eu (um pouco ansioso): E então, vai rolar mesmo?


Sofia: Fortalecer a amizade, né? Então bora haha.


Marcamos então de ir em um hotel. Estava com os pensamentos a mil, tinha acabado de chegar em casa depois dessa conversa que tivemos ainda nos corredores da faculdade. Antes de me arrumar para ir encontrá-la, estava com tanto tesão que fui para o banheiro me masturbar enquanto imaginava cenas sexuais com Sofia.


Então chego no horário que Sofia combinou comigo para encontrá-la no hotel, já de noite, após um longo dia de afazeres. Resolvemos rachar a conta e partimos para o quarto em que ficaríamos hospedados pelas próximas horas.


Começamos a nos despir de nossas roupas e eis que ela nota em mim um certo nervosismo.


Sofia: Dá pra perceber que é a sua primeira vez. Mas fique calmo bobo, eu não mordo. Estamos aqui para nos divertir e relaxar. E fica tranquilo, não precisa pilhar com a primeira vez. Só vai e segue o fluxo.


Eu: Acho que estou nervoso porque, além de ser a minha primeira vez realmente, tem algo que sempre pensei em te contar, mandar mensagem no WhatsApp, mas sempre recuava, por um certo medo de um julgamento.


Sofia: Como assim, Carlos?


Eu (extremamente envergonhado): Bom, como posso dizer…


Sofia (ansiosa): Fala logo!


Eu: Então, eu tenho uns fetiches aí…


Sofia (interessada): Aaah, quais fetiches?


Eu: Já ouviu falar em BDSM?


Sofia: Já sim. Mas e aí, vai me dizer que quer ser amarrado ou tomar tapa na cara? Hahaha.


Eu (recuando da ideia de falar sobre o meu fetiche): Aah, pode ser…


Sofia: Hum, não sabia desse seu lado… Mas então vamos nos divertir, safadinho, haha.


Começamos então a nos beijar. Confesso que não beijo tão bem, mas a tranquilidade de Sofia me deu uma segurança de me entregar ao momento. Passamos da fase dos beijos mais fortes e abraços para o ato em si.


Sofia: Trouxe a camisinha, né? Safadinho… Eu: Trouxe sim!


Comecei a me enrolar todo para colocar a camisinha no pênis, que ainda estava flácido. Acho que meu nervosismo estava afetando a minha capacidade de ereção naquele momento.


Sofia: Tô achando que tu tá bem nervoso. Que tal eu fazer um sexo oral em você para ajudar seu brinquedinho a crescer?


Sofia fez um sexo oral muito bem feito. Depois de algum tempo, finalmente consegui colocar a camisinha e comecei a penetrá-la. Ao fim dessa sessão de sexo, Sofia volta a perguntar curiosa.


Sofia: E aquela questão dos fetiches, vai querer apanhar na cara mesmo? Hahaha!


Confesso que é algo que nunca tinha feito, mas só foi ela fazer esse comentário que meu pênis endureceu novamente.


Sofia: Nossa, só foi eu comentar e seu brinquedo subiu novamente ( risos). Nunca tive um escravinho, mas acho que vou gostar.


Foi então que ela mudou completamente a postura que ela estava tendo em relação a mim até agora.


Sofia: Escuta, já percebi que você tem um jeito de homem submisso, e pra falar a verdade, também tenho meus fetiches, que é justamente mandar em macho. Mas, no máximo, pedia para os boys que eu ficava para massagear e até beijar meus pés. Mas com você será diferente. Aceita?


Eu: Sim.


Sofia: Para começar, não quero que você guarde segredos de mim. Quero que fale dos seus fetiches.


Percebi que era o momento de deixar a timidez de lado e falar dos meus desejos ocultos.


Eu: Ah, queria falar algo então que é meu fetiche desde os meus tempos de adolescente… que é o de ser sufocado por bunda!


Sofia: Ahhh, bem que eu notava que você olhava para minha bunda fixamente às vezes. Então é isso, seu taradinho. Pois então você vai ser meu sofá agora, escravo. E a partir de agora, quero que me chame de rainha. Você vai ficar de castigo debaixo da minha bunda agora!


Foi então que ela mandou eu me deitar na cama, virou sua bunda em direção ao meu rosto e disse:


Sofia: Vou gostar de te usar como a minha cadeirinha particular.


Ela abriu seus dois glúteos e, com vontade, sentou em minha cara.


Sofia: Quietinho, você agora vai ser meu objeto de prazer!


Sofia sentava com todo seu peso em minha cara e eu, desesperado embaixo dela, implorava por um pouco de ar.


Sofia: O ar que você vai respirar agora é do meu cu e da minha buceta, entendeu, escravo? O que foi, achou que ia ser boazinha com você? Provavelmente tu deveria me objetificar sempre quando me via, seu pervertido de merda. Agora quem é o objeto é você! Você vai aprender a ser sofá comigo.


Ela saiu de cima de mim enquanto tentava recobrar o ar, depois de minutos que pareceram horas para mim sem oxigênio. Então ela aproveita e pega um cinto que estava utilizando e coloca embaixo da minha cabeça.


Sofia: Eu consegui pegar seu celular uma vez e dei uma olhada no seu histórico. Vi alguns vídeos relacionados com "facesitting". Confesso que de primeira não sabia do que se tratava, mas logo vi que era um tipo de fetiche sexual. Vi que assiste a muita pornografia relacionada a esse assunto. Geralmente eu condeno pornografia, mas não quis falar nada para você naquele momento. E nossa, realmente é libertadora a sensação de estar em cima de um macho escroto como você.


Fiquei bem nervoso e chateado pelo fato dela ter mexido em meu celular, mas a minha perversão estava a ponto de explodir meu pênis.


Sofia: Sei que agora só está pensando com a cabeça de baixo, mas não se preocupe, vou dar o que você quer e vou me divertir também, hahaha.


Assim, ela voltou a sentar com vontade e me sufocar, usando o cinto que ela colocou embaixo da minha cabeça para pressionar meu rosto contra a bunda dela. Depois de quase desmaiar e ela continuar em cima de mim me humilhando e me chamando de nerd esquisito e pervertido, foi que ela resolve sair em cima de mim. Depois que me levanto, ela me dá um tapão na minha cara e me diz:


Sofia: Foi bom brincar com você. Vou deixar a minha calcinha bem na sua cara enquanto tomo meu banho e ai de você se tirar ela.


Então ela pregou a calcinha dela gozada em minha cara, bem enfiado em meu nariz, e fui obrigado a sentir o intenso cheiro de sexo dela enquanto Sofia tomava banho. Quando ela terminou, ela se despediu, dizendo:


Sofia: Quero que você fique aí gozando com a minha calcinha na minha cara e depois me mande um vídeo com você tocando punheta nessa situação, entendido escravo? Vai ser divertido te ver nessa situação.


Estava com receio sobre como ela poderia utilizar esse vídeo, se poderia usar contra mim ou se realmente só queria me ver nessa situação e se divertir sadicamente, mas estava com o tesão tão elevado que só consegui pensar na perversão de ser dominado sexualmente por uma mulher pela primeira vez na vida.


Eu: Entendido, rainha.


Sofia: Muito bem. Bye, bye, escravo!


*Publicado por carlos77 no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/23.


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