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Como me tornei uma boa escravinha - parte 2

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: fetiche
  • Publicado em: 08/11/23
  • Leituras: 2518
  • Autoria: sua_sub
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Um dos vídeos mais marcantes a que assisti era com uma atriz loura, vestida com um macacão vermelho de látex. Ela tinha seios enormes e uma bunda muito grande também. O macacão era aberto justamente na bunda e na buceta.

Em certo momento, o dom a colocou de quatro em uma mesa, com as mãos e pés amarrados e uma mordaça na boca. Então ele enfiou um plug em formato de gancho no cuzinho dela, que era bem rosinha, e começou a chicoteá-la.


Enquanto isso, ele estimulava a buceta dela com um vibrador. Ela gritava de dor e prazer a cada chicotada. A bunda dela ficando quase em carne viva.


Então ele pergunta: “você quer gozar? Está esperando permissão para gozar? Pode gozar, sua puta”.

Ela gozou tanto que parecia uma cachoeira.


Estou contando sobre esse vídeo porque foi um dos que mais me excitou, tanto que me lembro dele com detalhes.

Eu assistia aos vídeos e tinha que reportar ao meu dominador o que tinha achado, que partes tinham me excitado mais e se tinha me masturbado.


Em determinado momento, ele proibiu que eu me masturbasse vendo os vídeos. Eu tinha que esperar ele chegar.

Para esperar o meu dom em casa, eu tinha que colocar a coleira, um plug no meu cuzinho e ficar ajoelhada no chão, com a cabeça abaixada e as mãos para trás.


A primeira vez que ele chegou e me viu desse jeito, tocou o meu rosto suavemente, levantou meu queixo como se fosse me dar um beijo e – deu um tapa na minha cara.


“Beije meus pés”, ordenou.


Com dificuldade, me inclinei e beijei um de seus pés, que estavam calçados com um sapato social. Ele apoiou o pé direito na minha cabeça, pressionando-a, pisando em mim. Então disse:


“Tire meus sapatos”.


Eu estava com as mãos amarradas, então tive que desamarrar o cadarço com a boca.


Ele parecia ter prazer em me ver assim, desajeitada, humilhada.


Abriu o zíper da calça e botou seu pau grosso para fora. Ele estava latejando de tão duro.


“Agora chupa o seu dono, minha escrava”.


Obediente, abocanhei aquele pau com devoção, como boa escravinha que sou.


Assim que encostou na minha boca, senti que ele já estava molhado de pré-gozo. Aquilo me encheu ainda mais de tesão. Sentia minha buceta encharcada.


O pau dele foi bem fundo na minha garganta. Eu tinha treinado a semana inteira para servir ao meu dono da maneira que ele gostava. A cada estocada na minha garganta, mais baba escorria.


Quando senti que ele iria explodir na minha boca, ele retirou a rola e saiu do quarto.

Enlouquecida de desejo, fiquei desnorteada.


Alguns minutos depois, ele retornou com uma corda e pregadores.


Ordenou que eu me deitasse na cama e amarrou minhas mãos e pés em cada ponta da cama.


Fiquei com as pernas totalmente abertas, a boceta totalmente depilada e carnuda, completamente exposta.

Sentia-me escorrendo de tanto tesão.


Então ele colocou cinco pregadores na minha boceta: 3 de cada lado e um no clitóris. Eu urrava de dor e prazer.

Em seguida, bateu nos meus seios e colocou um pregador em cada bico.


A dor foi lancinante – e delirante.


Não sei quanto tempo fiquei assim.


Só sei que, quando ele tirou os pregadores da minha boceta, eu gozei instantaneamente.

A cama ficou encharcada.


Ele disse: “eu falei que você podia gozar?”


“Não, senhor”, respondi.


“Olha a sujeira que você fez. Eu vou ter que te punir”, falou.


E bateu na minha cara três vezes.


“Como é que você fala?”, perguntou meu dono.


“Obrigada, meu senhor”.


“Muito bem, minha escravinha. Agora vou te desamarrar e você vai ficar de quatro na cama”.


Obedeci. Fiquei de quatro na cama com a bunda empinada, o plug no cuzinho brilhando.


Eu estava desesperada, implorava para ele meter na minha boceta.


“Cala a boca, sua puta”, respondia.


Então ele tirou o plug do meu cuzinho, lentamente.


Eu só pensava “será que ele não vai comer minha boceta hoje?”


Mal tive tempo de concluir esse pensamento - ele meteu o pau dele tão fundo e forte no meu cuzinho que eu achei que fosse desmaiar.


“Eu vou gozar agora” – ele disse – “goza comigo” – ordenou.


Continuou metendo com força e eu comecei a me masturbar. Eu gemia que nem um animal.


Eu enfiei dois dedos na minha boceta e senti o pau dele pelo outro lado. Metia na mesma frequência, em sintonia com ele.


Quando ele gozou, senti meu cuzinho ser tão inundado que, quando ele tirou o pau, a porra escorreu até a minha boceta.


E nessa hora eu gozei mais uma vez.

*Publicado por sua_sub no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/23.


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