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Contos de tesão [volume 2]: Amor de filha: toda sua!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: tesão, intensidade, amor de filha, pai e filha, incesto
  • Publicado em: 05/11/23
  • Leituras: 7804
  • Autoria: mestrenacama
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Papai era um homem jovem ainda. Com seus 45 anos. Cabelos grisalhos, corpo bem definido, 1, 80, barba rala. Um coroa bonitão! Eu tinha um pouco dos seus traços. Ele dizia que eu era uma cópia da minha mãe. Confesso que mal lembrara dela. Creio que o abandono criou um bloqueio em mim. Com meus quase 1, 70, olhos claros, cabelos cacheados e um corpo bem definido, por conta da minha rotina de atividade física e trilhas, acelerava os corações de alguns meninos da faculdade. Confesso que nunca gostei dos novinhos e talvez isso tenha me feito mais sossegada em relação à molecada da minha idade


Depois que ficamos juntos, pela primeira vez, eu não acreditava no que estava sentindo. Papai era o homem da minha vida e, segundo ele, eu era a mulher que ele sempre sonhara.


Ali, no tapete da sala ele me fala:


- Filha, que mulher gostosa que você é. E que bunda mais deliciosa que você tem.


- Você também é um gostosão papai. E sou todinha sua. Todinha. Pra sempre!


- Todinha mesmo?


- Sim. Todinha! Meu papai tarado! Quero você.


- Ah! Que bom que somos só nos dois! Também quero você todos os dias! Meu tesão!


Adormecemos ali mesmo e quando acordamos no outro dia, papai me convida para um banho a dois.


- Filha, vamos tomar um banho juntos? - Disse cheio de amor e carinho


- Vamos sim papai. Eu cuido de você! - respondi no mesmo tom.


Seguimos os dois, nus para o banho. A água morna molhava os nossos corpos e nossas bocas não se desgrudavam. A boca de papai era maravilhosa e ele me abraçava com carinho e potência. Eu sinto seu membro crescer entre nós. Uma de minhas mãos procura aquele membro viril, grande e grosso. Eu não acreditava que ele se encaixara tão bem em mim. Ele cochicha ao meu ouvido:


- Te amo, filha!


- Também te amo, papai.


Nos desgrudamos e ele espalha espuma no meu corpo. Suas mãos passeiam por mim, inteira. Sinto seus dedos, carinhosamente penetrando-me. Ele se ajoelha e eu encaixo uma de minhas pernas em seu ombro. Ele, aos meus pés, brinca com sua língua em minha boceta. Ele me suga, me penetra. Me explora inteira. Minhas mãos em seus cabelos. Meus olhos fechados e eu viajando de tanto tesão. Eu tenho o meu primeiro orgasmo na boca daquele homem.


Meu pai. Ele me leva a loucura. Ele para e sobe pelo meu corpo e me beija. Com um movimento, ele vira-me de costas pra ele. Beija minhas costas e faz um caminho até o meu rabo empinado, que ele tanto disse que gostava. Beija minha bunda e me empina. Sinto sua língua comendo o meu rabinho, que pisca na sua boca. Ele me penetra gostosamente. Nunca tinha sentido esta sensação. Meu papai era um homem experiente e as poucas experiências que eu tivera, nem se comparavam com o que estava vivenciando desde que tive aquele homem pra mim.


- Pai, você está me matando de tanto tesão. Tenha dó de sua filhinha. - Eu falei, entre gemidos de tesão, enquanto me tocava e gozava, mais uma vez.


Ele para e eu me viro pra ele, e faço o mesmo. Dou um banho nele e quando me deparo com aquele caralho mágico, me ajoelho e começo um boquete magistral, do jeito que meu papai merecia, depois de tanto tesão que ele me proporcionou. Eu brinco com suas bolas grandes e gostosas e brinco com sua glande. Depois me dedico a cabeçorra daquela rola e deixo-a bem molhada de minha saliva. Ele com as mãos na minha cabeça, mete delicadamente na minha boca com aquele pau, que depois de uns minutos anuncia o gozo. Eu continuo o boquete até que sinto o primeiro, o segundo e o terceiro jatos, todos fartos de sua porra quente e gostosa. Papai era delicioso, por inteiro. Me apaixonei pelo seu gosto másculo.


Nos abraçamos e nos beijamos. Ele prova do seu gosto na minha boca. Me diz que sou a sua putinha devassa. Eu digo que ele é o meu macho tarado. Finalmente nos secamos e saímos do banho. Seria dele, na cama dele. Pela primeira vez. Mesmo tendo provado dele, na noite anterior, não era a mesma coisa. Estava ansiosa. Seria a mulher dele. Em sua cama.


Deito-me de frente pra ele. Ele por cima. Me olha nos olhos. Com um olhar apaixonado, ele explora o meu corpo, com os olhos cheios de tesão. Me beija delicadamente.


- Filha, você é linda! Uma mulher incrível. Quero você. Você me quer?


- Sim papai. Quero você. Para sempre!


Sinto seu caralho invadir carinhosamente minha bocetinha, que já se acostumara com aquela potência e ele desliza inteiro dentro de mim. Mexemos cadenciados. Ele encaixa um travesseiro embaixo de minha bunda e me deixa mais aberta pra ele. Sinto cada centímetro daquele caralho me comendo. Estava com 22 centímetros de rola na minha bocetinha faminta. Mexendo gostoso. Papai era um macho viril e carinhoso. Gozo naquela vara, que me enlouquecia.


- Papai, quero cavalgar na sua rola. Você deixa. Quero cavalgar no meu alazão.


Ele não responde. Apenas se deita e com o mastro em riste dá o sinal que era todo meu. Eu subo naquele mastro e me encaixo. E maliciosamente vou descendo devagarinho naquela rola, até que ele está todinho dentro de mim. Ele de olhos fechados de tanto tesão, me reclino encaixada nele e meus lábios tocam os seus. Minha língua encontra a sua. E ele me corresponde e eu rebolo deliciosamente no seu caralho. Um sobe e desce, cheio de tesão, deixa o meu papai louco. Suas duas mãos estão no meu rabo empinado e bem desenhado.


- Filha, eu quero comer você inteira. Posso?


- Você pode tudo papai. Você pode tudo.


- Me dá esse rabinho pra mim? Estou louco por esta bunda deliciosa.


- Ah! Papai. Sou virgem no rabinho. Você me come com cuidado, meu amor?


- Sim, filha. Como com todo o carinho e cuidado.


De quatro, ele me enche de carinhos e beijos no rabinho e quando eu estou bem lubrificada ele se encaixa na minha raba e sinto o seu caralho pincelando no meu cuzinho virgem. Suas mãos na minha cintura. Ele pede que me toque e relaxe. Eu sigo o que diz e estou louca de tesão. Ele, bem devagar, fazendo carinhos, na minha bunda, costas penetra aquela cabeça no meu rabinho. Sinto-me rasgada. Uma dor gostosa de tesão me invade. Eu peço que continue.


- Papai, está tão bom. Coloque mais um pouco. Com carinho.


- Sim. Filha. Fique tranquila e relaxada. Papai vai colocar mais um pouco


Aos poucos aquele mastro desliza no meu rabinho e depois de um tempo estou com a rola de papai atolada no meu rabo. Ele vai a loucura. Nossos corpos suados e cheios de tesão. Começamos instintivamente um vai e vem. Eu rebolo na sua vara, com tesão, enlouquecida.


- Que cavala você é, filhinha. Seu rabo é uma delícia. Estou todinho dentro de você. Que raba. Que bunda maravilhosa. Rebola mais pra mim. Rebola!


- Ai papai, como você me come gostoso. Que tesão de macho. Fode o rabinho de sua filha, fode. Come meu rabinho com tesão. Tarado. Gostoso. Quero você sempre!


- Posso meter com mais força?


- Pode. Fode com vontade sua putinha, fode! Me chama de putinha do papai!


- Sim! Vou te foder todo dia, minha putinha. Cadelinha do papai!


- Papai estou gozando de novo! Que delícia! Que tesão!


- Vou encher seu rabinho de porra! Ai! Estou gozando! Estou gozando! Que mulher! Que mulher!


Gozamos juntos! Ele inundou o meu rabo de porra. Deitamo-nos na cama, extasiados. Sinto seu caralho saindo do meu rabo e ele se deita ao meu lado. Viro-me pra ele e trocamos beijos e carícias.


- Quero você sempre, meu amor.


- Eu também, papai. Posso me mudar para o seu quarto, meu homem?


- Sim, minha mulher! Agora sim, você pode dizer que me deseja, como uma mulher.


- Eu te amo, papai. Sou sua!


- Eu te amo filha! Sou seu!


Vivemos juntos até hoje. Papai fez vasectomia, para que pudéssemos nos amar sem restrições. Somos os melhores juntos.

*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/23.


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