A toalha

Eu e meu sogro sempre fomos bons amigos, sempre bebemos juntos e conversamos sobre diversos assuntos. Meu sogro não é um coroa muito bonito, possui um corpo de quarentão que não prática esportes, mas trabalha bastante e isso o deixa bem capaz e enxuto.

Um dia estávamos em casa, apenas eu e ele, pois minha esposa e minha sogra tinham saído para ir ao mercado.

Depois de alguns minutos a sós, meu sogro foi mijar no banheiro, mas não fechou a porta, o banheiro ficava na área da cozinha e eu costumava usar o computador na mesa da cozinha, mesa essa que ficava bem próxima da porta do banheiro e para minha sorte, tinha uma visão bem ampla do banheiro.

Ele ficou em uma posição que deixava muito fácil visualizar o seu pau, não era grande e nem grosso. Mas o fato de ver o seu membro me deixou excitado. Não lhe disse nada, porém me perguntei se ele fez de propósito, minha mente maldosa trabalhando.

Ele nunca deixou a porta do banheiro aberta. Passado esse momento, parei de trabalhar e fui para sala onde ele já estava assistindo um programa qualquer na TV e teve um momento que passou uma pessoa trans. Uma loira, grande e com uma bunda redonda. Eu falei quase que em um grito: Carambam como essa mulher é gata! Fingindo que não sabia que ali era uma mulher trans. Meu sogro disse:

- Sabe que ali é uma mulher trans né?

Nesse momento perguntei:

- E qual o problema?

Já aproveitei para instigar ele, gosto de tentar deixar as pessoas excitadas, então lhe disse que eu não tinha nenhum problema com isso, que gosto de pessoas e não de gênero. Conversamos mais um pouco e ficamos assistindo. Depois de uns minutos sem conversar.

Ele se levantou e foi ao banheiro novamente, da sala onde eu estava não dava para ver mais o banheiro, entretanto, dava para ouvir que ele tinha começado a tomar um banho. Confesso que pensar nele sem roupa, em baixo de uma água gelada em um dia de sol muito forte me deixou com muita vontade de bater uma.

Meu deus o que estava acontecendo comigo, pensando em meu sogro nu e excitado com isso!

Ouvi a sua voz me chamando, respondi rápido.

- Qual foi pivete?

Ele disse que esqueceu de pegar a toalha e se eu podia pegar para ele. Era minha chance de da uma espiadinha no seu volume novamente. Respondi que pegaria e ele me aguardou. Quando cheguei na porta do banheiro com a tolha na mão, já percebi que novamente ele tinha deixado a porta aberta, não sei se pelo fato de sua filha e sua esposa não estarem em casa ele ficou mais à-vontade, mas minha mente só me dizia que era safadeza da parte dele.

Dali da porta do banheiro, dava para ver seu corpo todo nu, uma vez que o box era incolor, entreguei a tolha de forma lenta, para conseguir ver bem, o box é afastado da porta do banheiro, então tive que entrar e enquanto isso eu simplesmente olhei para seu pau que já estava duro, em pé e parecia só me aguardar.

Ele sorriu e brincou dizendo. Tira o olho do meu pau rapaz, parece que nunca viu um. Eu menti dizendo que daquele tamanho nunca tinha visto mesmo. Ele riu e perguntou e já viu outros foi? Eu só respondi que sim, sem tirar os olhos para seu pau, nesse momento ele já estava segurando a tolha e eu ainda não tinha soltado ela, pois perdi o foco olhando e desejando sentir ele.

Ele falou em seguida, cuidado para não babar viu. E nesse momento eu já tinha entendido que ele também queria alguma coisa. Só olhei para ele e seus olhos me diziam que estava com um pouco de vergonha, mas que queria que eu o tocasse... Ele estava de frente no box do banheiro e eu apalpei suas bolas sem pensar muito. Sua cara demonstrou um pouco de receio, mas nenhum momento ele disse para eu parar, então comecei a massagear suas bolas e seu pau latejava. Me ajoelhei, abri a boca e comecei a beijar o lado do pênis, da base até a cabeça e dei uma leve olhada para ele. Ele me olhava e segurou minha cabeça por trás como quem pede para eu engolir, mas sem soltar uma palavra. Como uma cadelinha que sou e com meu pau também muito duro e extremamente excitado. Abocanhei aquele pau todo, babando bastante e tirava minha boca apenas para cuspir nele e sugar novamente.

Meu deus, o misto de medo e adrenalina era gigante, mas eu continuei assim mesmo até que senti ele apertar minha cabeça contra seu corpo e derramar tudo em minha garganta, sem deixar escorrer nadinha eu aproveitei cada segundo daquele momento. Meu pau já estava todo babadinho sem eu nem tocar. Ele virava os olhos e eu já estava sem respirar, pois ele apertava minha cabeça e seu pau ia cada vez mais fundo na minha garganta.

Um gosto e uma textura diferente ficou em minha boca, mas eu gostei e engoli tudinho. Ele me disse que agora precisaria tomar outro banho, mas que foi muito gostoso sentir a boquinha de seu genro engolindo seu pau. Lembrei de minha esposa nesse momento e fiquei um pouco triste, mas a sensação era tão boa de estar de joelhos em sua frente, seu pau ficando mole perto do meu rosto que esqueci dela logo em seguida. Só ri um pouco e com meus olhos com lágrimas e um pouco de dor na garganta disse... Quero mais!

*Publicado por davidgenro no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/23.