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A mãe mais que ajudou

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Prazer, nora, filho, revelações, primeira vez
  • Publicado em: 02/11/23
  • Leituras: 7519
  • Autoria: new_lorde
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By César


Como já foi narrado anteriormente em – Com a ajuda da mãe – a Catarina ensinou o filho e a sua “namorada” a consumirem a primeira relação, quando então a Cleo perdeu a virgindade das suas preguinhas. Ficando ao lado do casal, a Catarina, fogosa como poucas, não resistiu e acabou gozando com os próprios dedos. Quando os três se recuperaram do intenso gozo, a Catarina ganha um abraço de agradecimento da “norinha”, dizendo o quanto estava feliz por tê-la ali ao lado deles. A Catarina beija a “garota” e quis saber:

- Me diz uma coisa Cleo, como é a relação com a sua mãe?


A ninfeta conta que é muito boa, sempre a apoiou no seu jeito de ser, mas também nunca escondeu o fato de que ela com certeza enfrentaria dificuldades, afinal nem todas as pessoas são isentas de preconceitos. A Catarina ainda não estava satisfeita:

- E quanto a namorar, o que ela diz?

- Que eu seja cuidadosa e faça a escolha certa.

- Acha que acertou ao escolher o Raul?

A garota beija o namorado, volta a beijar a Catarina no rosto e diz:

- Principalmente porque ele tem uma mãe maravilhosa.


Os três estavam nus na cama, mas se portavam com naturalidade, isso porque a Catarina soube como conduzir a situação. O Raul fala para a Catarina:

- Mãe, deu uma fominha.

- E você Cleo, com vontade de comer alguma coisa também – perguntou a Catarina.

- Ah estou sim.

- Então vamos os três para a cozinha e preparamos alguma coisa para comer.

Se levantaram da cama e ninguém teve a preocupação em vestir algo, todos foram nus para a cozinha.


Enquanto a Catarina e a Cleo faziam os preparativos, o Raul foi colocando a mesa e perguntou para a mãe:

- Vamos beber vinho?

- Com certeza, pega a garrafa listrada de azul, o vinho é ótimo.

- Tomar vinho me deixa tontinha – disse a Cleo.

A Catarina abraça a “norinha” por trás, beija seu pescoço e fala ao seu ouvido:

- Assim que é gostoso bobinha, fica mais soltinha quando o Raul te enrabar de novo.

A Cleo sente o abraço da sogra e instintivamente seu pau dá sinal de vida. A Catarina permanece abraçada à ninfeta e a instiga:

- Fala aqui para mim que estamos só nós duas, gostou de dar para o meu filho?


Nesse instante a Cleo sentiu uma pontinha de inibição, mas a Catarina, experiente que ela só, não deixou a situação esfriar:

- Vai bobinha não fique inibida, acho que já dei provas que pode confiar em mim.

- Claro que confio, mas é que...

Ciente que aquele abraço tinha mexido com a libido da garota, a Catarina quis tirar a prova e levou sua mão até o pau da garota, que estava duro e empinado:

- Por isso que está com vergonha?

- Ah Catarina, é tudo muito novo para mim, não conhecia essas minhas reações.

A Catarina continua alisando o pau da Cleo e diz:

- Isso não é vergonha nenhuma, apenas mostra que você é normal.


A garota ainda estava desconcertada, querendo entender tudo o que estava acontecendo e a Catarina mais uma vez foi decisiva:

- Deixa eu te falar uma coisa, sou mulher e sinto tesão, tanto por homens, quanto mulheres e até mesmo pessoas trans, como você, que aliás são maravilhosas. A minha manicure é trans e vez por outra acabamos na cama.

- Sério?

- Muito sério, ela é maravilhosa e tenho certeza que vai ser muito bom que você a conheça.

Nesse instante o Raul entra na cozinha e flagra a mãe abraçada à sua namorada:

- Fico feliz que você tenha gostado da Cleo, mãe.

- Ela é um doce meu filho, não tem como não gostar dela, agora vamos comer algo.


Quando a garota se vira foi inevitável que o Raul não visse a namorada de pau duro, mas não fez nenhum comentário. Sentados à mesa a Catarina quis saber ainda mais sobre a mãe da Cleo:

- E sua mãe Cleo, não tem namorado?

- Nada fixo, ela tem medo de colocar alguém dentro de casa que não saiba me respeitar.

- Acho que ela está coberta de razão, não acha mãe – falou o Raul.

- Muito certa meu filho, isso prova que sua mãe é sensata Cleo.

- Adoro ela Catarina, não poderia ter sorte maior do que ela como minha mãe.


O Raul deu um sorriso maroto, olhou para a namorada e falou:

- Pelo jeito agora você tem duas pessoas por quem agradecer.

- Tem razão meu bem, sua mãe é simplesmente maravilhosa.

- Eu vi.

- O que foi que você viu – perguntou a Catarina.

- Vi o estado de como a Cleo saiu lá da cozinha.

A Catarina entendeu logo a que se referia o filho, não deu chance para que ele pensasse besteiras e contou a ele tudo o que havia revelado para a Cleo, inclusive que achava muito normal ela ficar excitada com o abraço dela. Por fim ela arrematou em tom irônico:

- Está com ciúmes da mamãe?


A Cleo olhou para o Raul e também questionou:

- Isso Raul, ficou com ciúmes?

- Claro que não, afinal eu e você não poderíamos ter melhor professora que minha mãe, não acha?

- Não acho não, tenho certeza e ela está me fazendo ver que sentimento é uma coisa e tesão outra bem diferente.

- Como assim – quis saber o Raul.

- Simples meu querido, por você eu tenho um sentimento de carinho, afeto, desejo de estar junto e também tesão, mas sua mãe, ali na cozinha, me fez sentir tesão, desejo de transar e gozar, um instinto animal eu diria.


O Raul olha embasbacado para a namorada e diz:

- Caramba amor, você falou bonito heim.

- Ela está coberta de razão filho, aliás, tem uma música da Rita Lee que expressa bem a diferença entre amor e sexo, numa das estrofes ela diz assim: sexo vem dos outros e vai embora – amor vem de nós e demora, não é lindo.

- Adoro essa música – disse a Cleo.

Eles terminaram de lanchar, deram um jeito na bagunça e a Catarina convidou o casal:

- Vamos lá para a minha cama, é grande e podemos ficar à vontade para ver um filme.


Já acomodados na cama a Catarina perguntou para a Cleo:

- Será que sua mãe ficaria zangada se soubesse dessa nossa intimidade?

- Sinceramente não sei Catarina, ela não é puritana, me conta as coisas que faz, mas nesse caso não sei mesmo.

- O que ela conta que faz?

A garota ficou um tanto ressabiada em revelar, mas ao ser pressionada acabou confessando:

- O que faz com os namorados, ela diz que vale tudo quando se tem tesão.

- Esse vale tudo seria inclusive anal – perguntou a Catarina.

- Também.

- Também é, tem algo mais que deveríamos saber?

- Promete ficar aqui entre nós.

Com a concordância dos dois ela falou:

- Ela adora ficar com dois ao mesmo tempo.


A Catarina deu um suspiro e falou:

- Uau, danadinha essa sua mãe heim.

O Raul ficou curioso:

- E você mãe, já ficou com dois?

Com a maior naturalidade do mundo a Catarina respondeu:

- Com certeza meu filho, tenho um grupo seleto de amigos que nos reunimos às vezes, quando acontece umas festinhas incríveis.

Ao dizer isso a Catarina olha que tanto o filho quanto a nora estão de pau duro, por isso ela diz:

- Tem um canal de filmes adultos, querem ver?


Os dois mais que depressa disseram que sim. De propósito ela escolhe o canal onde passa vídeos de travestis. Quando surge a cena, uma travesti negra tem seu pau sendo chupado por um homem branco. Ele se delicia em meter aquela rola dura goela abaixo até engasgar. A Cleo faz um comentário:

- Estava na cara que não ia conseguir engolir tudo, olha o tamanho dessa pica!

- Aí que você se engana minha querida – disse a Catarina – tem homens e mulheres que conseguem sim engolir tudinho.

Tanto pau da Cleo, quanto do Raul, pulsavam de tesão e já aflorava pela pontinha o delicioso néctar. Na tela da TV a travesti coloca o homem de quatro e começa a lamber o seu cuzinho.


A língua vibrava feito a de uma cobra que sibila em busca da sua presa. Depois de algum tempo lambendo as pregas e uns tapas na bunda, a travesti encosta a cabeça do pau no rabo do homem e penetra. A rola de fato é respeitável, mas o homem não demonstra nenhum incômodo, pelo contrário, pede para que ela meta tudo e logo toda aquela verga preenchia o rabo do homem. O Raul fica abismado:

- Caramba, como ele aguenta tudo aquilo!

- Muito fácil meu filho, a prática leva à perfeição.

- Sei não mãe, eu não conseguiria.

- Claro que consegue e vamos começar hoje seu treinamento, afinal, a Cleo também tem direito ao seu cuzinho.


Ela faz com que o filho fique de quatro e fala para a norinha:

- Vem querida, lambe o rabo do meu filho.

Mais que depressa a Cleo se posiciona e começa a lamber as pregas do namorado. Com a bunda empinada, ele contrai o esfíncter a cada toque da língua e sua mãe orienta:

- Relaxa querido, sinta o prazer de ter uma língua lambendo suas preguinhas, vai Cleo, esfrega o dedo agora.

A garota desliza seu dedo naquele cuzinho que aos poucos vai relaxando, a Catarina continua orientando:

- Agora força um pouquinho e comece a enfiar do dedo.


Ao sentir o dedo invadindo a sua intimidade, o Raul dá uma travada, mas logo a Catarina desfere um tapa na sua bunda e ordena:

- Assim não Raul, relaxa, faz força para fora, deixa o dedo da Cleo entrar.

O Garoto obedece a mãe e, o que no começo parecia um incômodo, passou a ser prazeroso, ao ponto de ele gemer:

- Hum agora está gostoso.

- Isso putinho, deixa sua namorada te comer – disse a Catarina, que ordena a Cleo enfiar dois dedos.

Logo o Raul se sentia confortável com os dois dedos da namorada atolados no seu cuzinho, tanto que rebolou a bunda feito uma cadelinha no cio.


Sentindo que o filho estava preparado para ser enrabado, pede para que a Cleo fique de joelhos atrás dele, pega no pau da nora e o posiciona na entrada do cuzinho dizendo:

- Agora você vai comer o seu primeiro cuzinho, segura na cintura dele e força devagar.

A Catarina continuou segurando no pau da Cleo para que ele não se desviasse do seu caminho e quando a cabeça entrou o Raul reclamou:

- Doeu caralho.

- Isso mesmo meu filho, é um caralho entrando na sua bunda, seja homem e não chore, eu aguento bem maior que isso.

Com a cabeça dentro, o resto seria paciência e carinho e a Cleo estava demonstrando isso. Ela metia e alisava a bunda do namorado, que mesmo recuando por vezes, mantinha-se firme em dar esse prazer à sua namorada.


A Catarina ficou ao lado do filho o tempo todo, acariciando o corpo dele, falando palavras de incentivo:

- Assim meu filho, não está gostoso?

- Está ficando mãe.

- E você Cleo, gostando de comer o cuzinho dele?

- Bom demais Catarina, acho que vou querer sempre, tão gostoso quanto ser comida.

Quando estava tudo dentro a Catarina orienta a Cleo:

- Agora começa o vai e vem, tira e mete de novo, devagar, faça ele sentir seu pau deslizando no rabo dele.


O casal estava entrando em sintonia e aos poucos os seus movimentos se sincronizaram. A Catarina beijava o rosto do filho e dizia:

- Estou orgulhosa de você filho, por isso merece um carinho.

Ela enfia sua mão por debaixo do corpo dele, segura seu pau e começa uma punheta cadenciada. A Cleo atenta a tudo o que acontecia diz:

- Uma pena que não estou vendo.

- Por isso não minha querida – diz a Catarina – Raul, deita de costas e ergue as pernas.

O rapaz obedece a ordem da mãe, fica na posição de frango assado e logo a Cleo volta a meter no seu cuzinho. A Catarina começa a acariciar o pau do filho, ao mesmo tempo em que olhava para a Cleo, que, se apoiando nas pernas do namorado, metia com gosto.


O auge do prazer estava chegando para o casal de namorados e a Cleo pediu para a Catarina:

- Estou quase chegando lá, mas quero gozar vendo você chupar o pau do Raul, pode ser?

Sem perder tempo com resposta, a Catarina, ainda olhando para a norinha, leva a boca ao pau do filho e começa a chupar. Lentamente ela vai fazendo o pau sumir boca adentro e logo engolia o pau por completo. Libera sua boca e diz para a Cleo:

- É assim que vou querer ver você fazendo nele.

Volta a se dedicar na arte da felação, ao mesmo tempo em que, com uma das mãos acariciava o próprio grelo. O triângulo sexual estava formado e o Raul não conseguia mais se segurar e quando falou que ia gozar a sua mãe ordenou:

- Na minha boca, goza na minha boca putinho.


A Cleo também não tinha mais condições de barrar seu gozo e quando urrou gozando, o Raul também encheu a boca da sua mãe com o preciso leitinho, que foi prazerosamente degustado. A Catarina ainda não tinha gozado, por isso continuou a se masturbar, sob o olhar atento do casal, que ajudou com carícias no corpo dela. Não tardou e também ela explodiu num gozo fantástico. Com os três saciados, seus corpos suados ficaram largados sobre a enorme cama. Depois de algum tempo a Catarina levanta, vai para a sala e retorna com as três taças de vinho, propondo um brinde:

- Ao meu filho maravilhoso e minha nora fantástica, não podia querer nada melhor que isso.


Eles brindaram e ficaram se regozijando dos momentos deliciosos que acabaram de ter. Jogando conversa fora, a Catarina falou sorrindo:

- Cleo, preciso conhecer sua mãe, pelo pouco que você falou dela, tenho certeza que joga no meu time.

- Só não sei se com toda a sua liberalidade – respondeu a garota.

A Catarina ponderou um pouco sobre sua outra dúvida, mas arriscou:

- Quando tomamos banhos juntas e falou que faz o mesmo com sua mãe, seu pau ficou duro, já aconteceu isso com ela também?


A garota ficou calada por uns instantes e depois falou:

- Sabe Catarina, minha mãe é bem bonita e não vou negar, acontece no banho e principalmente quando dormimos juntas e ela me abraça.

- Nunca rolou nada entre vocês duas?

- Não, às vezes ela segura na minha rola quando está dura e fala que sou danadinha, mas que isso a deixa feliz.

O Raul que até então só ouvia se manifestou:

- Você gosta quando ela pega no seu pau?

- Você não gostou quando sua mãe pegou e até chupou o seu?


O Raul ficou sem jeito, mas não se esquivou de responder:

- Claro que gostei.

- Pois então, como eu haveria de não gostar de carinhos?

Reinou um certo silêncio, até a Catarina se manifestar:

- Agora já teve a sua experiência em comer um cuzinho, acha que meter numa buceta seja a mesma coisa?

Mais uma vez a garota ficou pensativa, até dizer:

- Sinceramente não sei, só se um dia experimentar.


A Catarina observa e vê que ambos estavam com as rolas duras. Ela segura na da Cleo, alisa como se fosse uma punheta e pergunta:

- Quer experimentar?

A garota olha para o namorado que simplesmente diz:

- Eu acho que deveria.

- Diz isso, mas você mesmo nunca experimentou – diz a Cleo.

Ele olha para a mãe e fala:

- Quem sabe um dia.


A Catarina puxa a nora para cima dela e começam a se beijar. As línguas travam um duelo cheio de salivas que se misturam numa deliciosa troca de sabores. Experiente, a Catarina força a cabeça da nora para baixo e manda:

- Chupa minhas tetas.

Enquanto a Cleo se deliciava em mamar numa delas, a Catarina olha para o filho e diz:

- Vem cá mamar na outra.

Agora ela tinha os dois lhe dando o enorme prazer de ser mamada, mas ela queria mais, então mais uma vez direciona a cabeça da nora para baixo e diz:

- Agora vai sentir um gostinho diferente, chupa a minha buceta.


Obediente a Cleo desliza sua boca pelo corpo da sogra e ao chegar naquela fenda lisinha, sem pelo algum, ela encosta sua boca e beija os grandes lábios. A Catarina arreganha as pernas e fala para a garota meter a boca com vontade e aos poucos entre chupadas e lambidas a Cleo foi pegando o jeito e logo a Catarina delirava de prazer. Sentindo-se preparada a Catarina pede:

- Agora vem e mete gostoso em mim.

Quando a garota deita sobre o corpo da sogra, essa segura o pau da nora e o direciona para a entrada da sua xana, que o agasalha com facilidade. O Raul, deitado ao lado das duas, se consume numa punheta cadenciada, olhando com admiração a cópula das duas.


O cheiro de sexo reinante no ambiente, aumenta ainda mais o tesão de todos. A excitação foi tamanha que logo as duas atingiram um orgasmo avassalador. A Catarina abraçou forte a Cleo, até que os corpos cessassem o tremor do prazer sentido. O Raul por sua vez melou a própria barriga. Quando todos estavam refeitos a Catarina perguntou para a Cleo:

- E aí, gostou?

- Foi muito bom, mas não fique triste, gostei mais de comer o Raul.

- Natural minha querida, não estou triste por isso.

Já era tarde e os três dormiram ali mesmo, satisfeitos, mas com a Catarina pensando: o que será que a mãe da Cleo vai achar de isso tudo?

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/11/23.


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