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Curando Mamãe do Jejum de Machos

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Pegadas com força, Desejos extremos. Ponto G. Prazeres arrebatadores, Conto real.
  • Publicado em: 29/10/23
  • Leituras: 3710
  • Autoria: Mellina
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Mamãe estava em jejum de homens desde a morte de papai. Aquele pauzudo do domingo me arrasou cu e pepeca. Era macho piçudo, fornicava bruto, e arrasava uma pepeca faminta por macho.


Pareceu-me a solução para o jejum de homens da mamãe. Eu a ouvia gritar dando para o papai, apesar do som alto. Ela gostava de pau bruto e aquele macho era abusado com a fêmea.


Falei-lhe dela. Ela perdera papai, havia seis meses, e eu bem via a falta que lhe faziam os homens. Ela teve amor e macho! Carinho e paixão! Era fogosa! Vivia estressada, nervosa. É claro que sentia falta de homem!


Aquele homem que me comeu com tratamento de choque era macho! Tinha força na verga! Fodia com força. Não prestava para o coração, mas satisfazia a pepeca com paixão das brabas, e eu ia aprendendo a lidar com os homens. Quando aparecesse um amor verdadeiro eu o identificaria.


Sorrindo, disse-lhe:


- Gostei de te conhecer. Tu não és um macho comum. Metralhas a pepeca com dureza e ninguém come um cu como o teu caralho.


Acho que tu devias conhecer a Mamãe. Ela é uma menina encantadora como eu. Tu não dirias que ela tem dezoito anos a mais do que eu, nem mesmo adivinharias qual é a mais novinha de nós. Tu ficarias louco para comê-la. Ela é uma menina jeitosa e provocadora de desejos tal qual eu. Está em jejum de homens, desde que papai morreu, perdida na vida, necessitada de homem.


Ele sorriu:


- Puxa, gostaria de conhecer essa mulher!


- Tu não dirias que ela é uma mulher, mas uma menina, mas se quiseres comê-la, talvez tenha de ser meio na marra. Ela necessita de homem, mas não se entrega, respeitando papai.


Se queres comê-la, vamos no sábado à minha casa que eu te apresento. Como já conheces o ponto G, tu só tens de agarrá-la e passá-la na vara. Se queres saber, na marra é mais divertido. O Tesão vai aos extremos.


No sábado, depois de uma fartada de socadas brutas no ponto G, (o cuzinho perdera a graça), jantamos e fomos para casa.


Nos dias quentes, púnhamos uma bata discreta, pero no mucho, bem curta e com decote voluptuoso. Foi assim prevenida que a mamãe veio ver a bulha que fazíamos na sala de estar, peladinhos.


Ele não admitia estar comigo vestida e nos desnudava. Ele me comia com olhos e com pau. Na expectativa de ver a mamãe nua, ele me estapeava a bunda querendo me comer de novo. Mamãe ficou estarrecida ao ver o peladão me encoxando a bunda com força.


Numa bata vaporosa, exibindo as coxas e um decote voluptuoso, mamãe não era uma mulher, e sim um monumento de fêmea provocando desejos. Eu avaliava os desejos do macho. Rindo, eu apresentei-a ao peladão:


- Tu não vais acreditar, mas esta é a mamãe doente de desejos de homem. Dá-lhe uma pegada daquelas de ponto G, para ver se ela entende que papai morreu e a vida continua para quem está vivo. Soca o ponto G dela com força para deixá-la maluca de gozo e te dar os prazeres de que ela é capaz. Se te der gozo, ela terá o gozo de que precisa.


Se você ainda não conhece o ponto G, não deixe de ler o meu terceiro conto: "Comemorei meus Dezoito anos Tomando Rola no Ponto G".


Eu lhe dera “O Amor Sem Mistérios” e lhe recomendara o Capítulo XVIII, para ela aprender os novos procedimentos com papai. Ela até aprendera a fazer os cabacinhos novos com que arrasava papai e treinava-os com frequência, mas havia tempo que não experimentava o ponto G na pica de um homem.


Mamãe não respondeu à minha fala, mas sorriu vexadinha e ele se derreteu de pica em riste. Eu bem sabia que ele estava doidão para comê-la e não perdeu tempo. Aproveitou a minha deixa e seguiu minhas dicas para fodê-la:


Envolveu-a nos braços e beijou-lhe o sorriso vexadinho.


Apertou-a no peito, deu-lhe uma tapona na bunda, encoxou-a e apertou-lhe os peitos, metendo as mãos por dentro do decote generoso, e mordendo-lhe o pescoço. Ele queria vencê-la pelos desejos e tesão.


Surpresa, ela tentou se desprender dele, mas gemendo prazeres de fêmea necessitada, havia muito não sentidos, o tesão a impedia. Com a pepeca inundada com os apertões do macho, a necessidade de homem invadiu-a. Ela era dominada pela força e pelos amassos do macho e também porque fora eu que o levara para comê-la.


Deslumbrado com o cheiro da fêmea, ele sorriu e disse:


- Porra, querida! Seus seios parecem mais firmes do que os teus! E esse cheirinho... Caralho! Essa fêmea eu como na marra!


Ela podia desvencilhar-se dele com suas artes marciais, mas o seu tesão o queria e ela não conseguiu vencer os desejos brutais de pica! Ele dominou-a pela fome de pica, apertou-lhe as coxas deslizando as mãos pelo corpo e tirando-lhe a bata pela cabeça.


Toda fremente de tesão e vencida pelos desejos, ela obedeceu erguendo os braços. Ele deu-lhe uma tapona na bunda, jogou-a no sofá e foi em cima. Ela tentou escapar-lhe, mas cobrindo-a e decidido a comê-la, ele apertou-lhe as tetas fascinantes e mamou nelas.


Toda nua e com os tesões explodindo, ele nem se preocupou em saber o que ela queria e não resistiu aos desejos de transá-la. Agarrou-lhe os peitos, meteu-se entre suas pernas e socou a pica fundo nas delícias do ponto G da mamãe, arrepiando-lhe os desejos e levando-a aos prazeres extremos.


Ele simplesmente a comia na marra, e ela estava indefesa, vencida pelos desejos de pica e pela fúria fornicadora do macho, dominada pelo tesão da pegada bruta, toda entregue aos prazeres extremos. Não tinha alternativa: Tinha de dar, ou dar. Deu! Ela tinha de ter aquela pica dentro dela, fornicando-a com tesões brutos. Vencida pelos desejos ardentes, abriu as pernas e relaxou toda entregue às socadas do caralho.


Com a pica lhe socando à bruta o ponto G, mamãe se entregou completamente ao macho que a comia com fúria fornicadora, gemendo loucuras de gozo extremo e se entregou de pernas abertas, apertando-lhe as costas e fazendo-lhe cabacinhos novos. Ela não resistia aos extremos dos prazeres, gemendo e estrebuchando toda em frissons arrepiantes e orgasmos arrasadores. Contente com o sucesso da minha atitude, eu ri:


- Eu não te disse que ela é uma menina como eu e necessitada de homem? Já comeste uma menina como ela?


- Só tu!


Ele socava o ponto G da mamãe, beijando-a e apertando-lhe as tetas, e mamãe estrebuchava ardendo em fogo vivo numa explosão de orgasmos e perdendo o controle, puta de desejos e gozo extremo:


- Caralho! Era disso que eu estava precisando: de boceta vivinha tomando pau bruto! Ai, porra! O que tens no pau que dá prazeres tão grandes que eu nunca tive? Soca mais, sem dó da puta louca por fornicação! Aaaaiiii, mais, mais, mais fornicação! Mete e me deixa puta de gozo! Aaaaiii, mais pau, mais gozo, mais foda para me arrasar com os extremos do gozo!


Eu lhe disse:


- Estás sendo comida no ponto G, mamãe, com força para quebrar cabacinhos por uma bela pica. Não é uma loucura?


De bata voluptuosa a maninha acorreu à sala para ver quem era que provocava tanta bulha e ficou estarrecida com um homem trepado na mamãe na brutalidade do caralho. Mamãe gritava:


- Ai, mete! Mete esse cacete em mim! Me arromba e me come! Come meu ponto G até o fundo. Toma cabaços para quebrar... Aaaaiii, soca meus cabaços e me soca a boceta com encoxadas na minha bunda!


Os prazeres eram arrasadores e quem tinha cabeça para parar? Como parar aquela foda de extasiados no gozo extremo do ponto G e com cabacinhos novos para quebrar?


Levei a mana para o quarto e lhe disse:


- Eu trouxe esse homem para comer a mamãe. Ele é muito bom de pica. Como pudeste ver, era o que a mamãe precisava para entender que a vida continua para quem está vivo.


Os prazeres do sexo, quando muito intensos, tiram as pessoas do sério e do controle. Mamãe está pega na marra, em pleno gozo extremo, como nunca gozou, nem com papai. As pegadas extremas, que ela não conseguiu evitar, a encheram de prazeres e a fizeram entregar-se ao macho.


Mamãe agora será outra mulher, mais viva, mais alegre, mais amorosa. Tu já sabes como é importante o sexo para nos completarmos.


A mana estava extasiada:


- Puxa! Mamãe foi aos extremos do gozo. Meus machos não me satisfazem a pepeca com um mínimo de prazer. É aquele fuck-fuck sem graça que tu chamas de “cachorrinho de madame”. Tu achas que eu devo dar a pepeca para esse homem?


- Tu ainda és pouco experiente para os homens. Eu sei como esse homem fode uma gata como nós. É preciso ter tutano para aguentar a foda!


Se tiveres um pouquinho de paciência, eu te dou um livro para tu ensinares os meninos a te comerem nos trinques como esse homem comeu a mamãe e teres prazeres arrebatadores. Aí tu pedes mais se quiseres... É tudo uma questão de jeito, mas te prepara para não perderes a cabeça como a mamãe. Quando estiveres acostumada com socadas brutas, tu podes comê-lo. Do jeito que ele gamou em mim e na mamãe, ele não demora a voltar.


Mamãe estava doente pela falta de macho. Agora foi comida com tudo: oito ou oitenta. Prepara-te para teres uma mãezinha mais alegre e carinhosa. Agora ela também vai aos machos, com certeza!


Dei-lhe o livro e recomendei-lhe o capítulo XVIII para ela aprender a lidar com os homens. Ela correu para o quarto e começou a lê-lo e logo mais se entregava ao seu menino preferido, posicionando-o corretamente no ponto G e mandando-o socá-la com força. Ambos gemeram prazeres muito intensos que nunca haviam sentido. Ela ficou só sorrisos, num contentamento fascinante, com carinha de bem comida e deu-lhe o livro para ter as super transas, louca por fartura de gozo que só se obtem no ponto G.


Sossegados, com tudo nos trinques, perguntei ao nosso macho arrasador de fêmeas:


- Queres dormir aqui? Tens duas fêmeas para comer à farta. Eu desejo mais gozo e mamãe também vai querer.


- Eu gostaria, mas minha mulher está me esperando.


- Marca um dia e vem nos comer na doidera do ponto G e, se quiseres cu e boceta, aguenta as fêmeas! Eu ri:


- Mamãe quer, né?


- Uau! Que seja logo! Vem para jantar e jantar-nos que eu te levo para a cama para me despires e me socares no meu ponto G com cabaços para quebrar. Tu gostas da menina peladona, né?


Mamãe era de fato uma menina jeitosa e provocadora de desejos. Ficou conquistadora como eu, levando machos para o carro. Comê-la era a alegria dos homens e ela abria as pernas sempre que o macho lhe agradava.


Pegava-os com o sorriso encabuladinho que ela não conseguia disfarçar, quando se seduzia, e comia-os no carro, quando não os levava para a sua suíte. Aquele macho que lhe quebrou o jejum de homens a comia na sua cama ou na hidromassagem e eu ia ajudá-la a comê-lo. Até a mana quiz experimentar a vara do bruto, dando-lhe cabaços para quebrar.


As meninas ficávamos entregues às socadas brutas: Nós amávamos as socadas brutas e pedíamos: Me pega na marra! Apertadas nas tetas e encoxadas na bunda com o caralho comendo solto no ponto G, nós perdíamos a conta dos orgasmos arrebatadores. Os prazeres arrepiavam com frissons arrebatadores. O cuzinho ficou esquecido. Socadas no ponto G... Caceta!


As meninas éramos pura alegria e mamãe, farta de machos, ficou um docinho!


*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/23.


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