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A Sogra Era Sua Segunda Mãe (Segunda Parte)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Genro e nora, filha grávida, carência sexual, sogro corno.
  • Publicado em: 26/10/23
  • Leituras: 7636
  • Autoria: PNoel
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Já se passara mais de um mês, desde aquela noite em que a Úrsula se oferecera para ajudar o genro a aliviar suas necessidades sexuais, reprimidas há vários meses, por conta de uma determinação médica, de que Tereza se abstivesse totalmente do sexo, por estar tendo uma gravidez cheia de problemas e de alto risco.


Portanto, a primeira experiência de uma relação física entre o Wander e a sua sogra, ocorrera em circunstâncias muito especiais, quando ela tomou conhecimento da situação e percebeu o quanto aquilo poderia trazer reflexos ruins para o relacionamento e o futuro do casal.


Foi aí que Úrsula se propôs a desempenhar o papel de mulher para o marido de sua filha, sob a justificativa de que aceitaria submeter-se àquela condição, apenas para evitar que ele buscasse soluções de maior risco — tanto para ele, quanto para ela — depois que o genro lhe confidenciara estar a ponto de recorrer aos serviços de uma profissional do sexo.


Naquela noite em que o Wander descarregou na sogra o seu desejo reprimido de sexo, além do seu esperma, ele também havia prometido a Úrsula que iria aliviar suas vontades dentro dela, mas pensando na sua filha. E não foi o que aconteceu. Porque, embora fingindo que cumprira a promessa, ele havia trepado com a mãe de Tereza sem esquecer, em nenhum momento, de quem ele estava comendo.


E nem poderia ser diferente disso, porque, apesar de estarem no escuro, ele explorou o corpo dela com as mãos, sentiu o seu perfume e identificou suas formas, que eram diferentes das de sua filha. Além do que, cada mulher tem o seu próprio jeito de agir e reagir às sensações e estímulos na hora do sexo. E o jeito da Úrsula não era o mesmo jeito da Tereza.


Por outro lado, a sogra também não vivera aquela experiência de fazer sexo com o próprio genro, como se estivesse, apenas, se oferecendo em sacrifício, para ser usada por ele, em nome da felicidade conjugal de sua filha. Foi disso que ela tentou convencê-lo, mas não foi isso o que realmente aconteceu. Porque, assim como o Wander, a Úrsula também estava experimentando sensações e prazeres na cama, bem diferentes daquilo a que se acostumara, quando abria as pernas para o seu marido.


Aliás, nos últimos tempos, isso também não lhe vinha acontecendo com frequência. Carlos, o sogro de Wander, já não trepava nela com o mesmo ímpeto e disposição que ela gostaria de sentir, tal como sentiu com o genro, naquela noite. Porque, apesar da justificativa moral que arranjou para ser fodida pelo marido da filha, ela também liberou o seu tesão acumulado e a sua vontade de ser possuída por um macho que, de verdade, estivesse ansiando pelo acasalamento com ela.


Depois daquela noite, ambos agiram como se estivesse tudo como antes, até para que a filha não percebesse nada de diferente no clima entre eles. O genro melhorou perceptivelmente o seu estado de humor, o que tranquilizava a sogra — preocupada com o bem estar da filha grávida — e reforçava a sua falsa consciência de que só fizera aquilo por uma razão justa e nobre.


Então, nasceu uma menina, depois de um parto difícil, complicado e doloroso. Foi quando a médica de Tereza lhe recomendou um prolongamento no seu tempo de abstinência sexual, para que a total recuperação da parturiente fosse alcançada, sem intercorrências ou complicações.


Úrsula continuava na casa da filha, como o propósito de ajudá-la a passar pelas dificuldades dessa primeira gravidez e dos primeiros dias após o parto. Mas quando veio a orientação da médica, ela percebeu, outra vez, uma reação de inquietude do genro, diante da perspectiva de mais um período sem ter direito ao sexo com a mulher dele.


Aí, no dia seguinte, foi com ele buscar algumas coisas em casa, para a mãe e para a bebê, ficando a filha na companhia de Carlos, que viera para o curtir o nascimento da neta. Entraram em silêncio no carro, porém, logo que saíram, Wander olhou para a sogra e lhe disse, como quem faz um desabafo:


— Viu essa aí, agora? Mais dois meses sem sexo! Eu não aguento mais isso! Desde a última vez que eu transei, até o fim desse resguardo prolongado, serão mais três meses!


Úrsula respondeu como se estivesse só tentando tranquilizar o genro: “Tenha calma e, por favor, não transpareça essa impaciência para a Tereza, que está muito fragilizada, pela gravidez e pelo parto difícil. Você já aguentou até aqui e, como vocês se amam, sei que fará mais esse sacrifício por ela”.


Deliberadamente a sogra não fez nenhuma menção ao alívio que ela havia proporcionado ao marido de sua filha, na primeira vez em que cuidaram desse problema. Focou a situação no casal, como se não tivesse havido o que houve. Já o Wander foi mais direto:


— Na verdade, eu só aguentei até aqui, porque tive a sua ajuda, minha sogra. Como sabe, sem a sua participação eu iria acabar tomando uma decisão ruim, para mim e para a Tereza. Foi você quem nos livrou disso.


A mensagem que as palavras do genro lhe transmitiram, foi a de que ele entendera aquele episódio anterior como uma atitude altruísta e de desprendimento próprio, por parte dela, com a intenção única de ajudar o casal a passar por aquela fase difícil. E isso trouxe a Úrsula uma sensação de satisfação íntima e tranquilidade. Se ele entendera assim, não havia nada com que ela devesse se preocupar.


Na verdade, não fora isso que ele compreendera. Porque se lembrava muito bem do comportamento dela na cama: excitada, disponível para ser fodida e participando ativamente da trepada com o genro. Apesar da luz apagada e daquela conversa de ele pensar apenas na sua mulher, Úrsula se comportara mais como uma fêmea no cio do que como uma mulher que aceitara ser imolada no altar dos sacrifícios, para preservar a própria filha.


Mesmo assim, Wander preferia assumir o jogo do “faz de conta” com a sogra, porque ficaria mais fácil para ele propor a Úrsula o que viria em seguida: “Mas eu estou, minha sogra, precisando desesperadamente da sua ajuda outra vez! Preciso muito que me ajude a liberar essa energia que está acumulada dentro de mim, para que eu consiga aguentar até que termine esse novo prazo que a médica nos deu”!


Sem nenhuma surpresa ou demonstração de desagrado, Úrsula questionou o genro:


— Mas, como?! O Carlos agora está aí e quando ele for embora, eu também irei com ele. Não haverá mais tempo e nem espaço para repetirmos aquilo!


E a conversa chegou a esse ponto, exatamente, quando o Wander acionou o controle remoto e abriu o portão para entrar com o carro na garagem. Aí o genro respondeu, procurando demonstrar naturalidade:


— Agora, por exemplo! Estamos sozinhos em casa e essa é a melhor oportunidade que nós poderíamos ter.


Úrsula ainda alegou o fato de que era dia e, com isso, não haveria a possibilidade de estarem no escuro e mais um ou outro empecilho, embora, no íntimo, ela também quisesse muito aquilo. Então, acabou concordando em ir para a cama com o genro, desta vez, sem luz apagada e sem lençol. Foi quando o genro a viu totalmente nua, pela primeira vez.


De fato, do alto dos seus quarenta e nove anos, a sogra de Wander ainda era uma mulher muito gostosa e desejável! Provavelmente, também, pela prática de exercícios e esportes, que a sua atividade como professora de educação física lhe impunha. Ambos pelados, foram diretamente para a cama, porque não podiam e nem queriam perder tempo.


Só que, desta vez, a Úrsula não se preocupou em representar o papel da mãe se oferecendo em sacrifício, pelo bem da filha. Comportou-se como uma mulher qualquer, com vontade e disponível para o sexo, estimulada para o coito e usando todos os recursos que aprendera, na prática, para tornar mais intenso o desejo do macho que estava na cama com ela. Fez com o genro, tudo o que de melhor aprendera, na sua experiência de vinte e tantos anos de casada. Além daquilo que toda mulher aprende intuitivamente, é claro!


E se deliciou, podendo ver, segurar, masturbar e sentir o pau do genro na boca, até deixá-lo bem duro, para, em seguida, senti-lo sendo forçado e empurrado na direção do seu útero. Enquanto o Wander também se esbaldou fazendo sexo com a sogra, de uma forma totalmente livre, sem limitações como da primeira vez. Lambeu a buceta e o grelo dela, o que provocou o primeiro de vários orgasmos que ela teve naquela tarde. Lambeu e mamou seus peitos e se beijaram na boca, muitos beijos de língua, como namorados no máximo do tesão.


Até que, depois de enfiar a rola na mãe gostosa da sua mulher, Wander segurou o gozo o mais que pôde, para prolongar a trepada, enquanto ela gozava seguidas vezes. Ao final, gozaram os dois, aos gritos e gemidos, sem a preocupação de abafá-los, porque estavam sozinhos em casa. E assim, um e outro, extravasaram o seu tesão contido, como precisavam e desejavam tanto.


Poucos dias após a alta de Tereza da maternidade, Úrsula e Carlos voltaram para a sua casa. E não se sabe se, alguma situação daquele tipo, envolvendo o genro e a sogra, voltou a se repetir. O que se sabe é que, diante de outras pessoas, eles sempre se trataram de maneira descontraída, mas com um carinho respeitoso e sem intimidades. E nem poderia ser diferente.


Para a família e os amigos, o que Wander sempre dizia é que a sogra era sua segunda mãe. Mas, se isso era verdade e, mesmo assim, ele se deleitou dentro dela, imagina-se o que poderia ter acontecido, se não houvesse, entre Úrsula e o genro, esse sentimento de mãe prá filho.


pnoel2023@yahoo. Com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/23.


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