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Como Formamos um Triângulo Amoroso

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: exibicionismo, voyeurismo, traição
  • Publicado em: 17/10/23
  • Leituras: 4272
  • Autoria: assimsim
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Sou a Bruna e vou relatar aqui os deliciosos acontecimentos que me levaram à uma relação à três, junto com minha amiga e seu namorado.


Eu tinha vinte e poucos quando fui morar com um namorado antigo. Um cara bacana, mas apenas enquanto éramos só namorados. Depois de um tempo morando juntos, aos poucos foi se afastando de mim. Estávamos sempre discutindo, e ele, o mínimo possível em casa.


Depois de um tempo, uma grande amiga minha se mudou para o mesmo prédio, também pra morar com o namorado. E é aí que a minha história começa.


Desde que se mudaram para o andar de cima, eu acabei praticamente mudando junto. Meu namorido praticamente nunca estava em casa e eu simplesmente preferia estar entre amigos. Era normal e me sentia bem vinda e acolhida, por isso eram comuns os cafés das manhãs, as séries na TV, os tempos lá no apartamento deles.


A medida que os dias passavam, notei que o Luiz, o namorido da minha amiga, ficava mais à vontade com a minha presença. Percebi isso ao vê-lo desfilar pelo apartamento num pijaminha curto, que nada disfarçava a enorme movimentação entre as suas pernas. Lembro bem desse dia, a primeira vez que o vi nessa intimidade toda. Primeiro olhei, depois disfarcei, depois olhei mais, disfarçadamente... Um calor me subiu imediatamente, mas me contive, permanecendo "distraída" àquela movimentação toda.


Os dias foram passando e aquele pijaminha com um pinto balançante dentro, já era coisa comum enquanto eu estava por lá. Minha amiga, Drica, nem se importava. Também circulava de calcinha e camiseta. Afinal eles estavam em casa. Mesmo assim, já era descarada a safadeza do Luiz, deixando o pinto escapulindo pela lateral do shortinho de pijama. A primeira vez que vi, nem acreditei! Fingi que não era comigo, mas permanecia aproveitando aquele showzinho. Ele chegava a deixar o pau inteiro pra fora, duro e enorme! E fazia de um jeito que a Drica não conseguia ver. Um safado! Mas eu adorava aquilo!


Numa noite precisei subir no apartamento deles por qualquer coisa que não me lembro. Como já era noite e eu já estava confortável em casa, também só de calcinha e camisetão, resolvi subir assim mesmo, pois seria coisa rápida.


Não foi. Subi, mas a Drica tava no banheiro. Precisava ver qualquer coisa com ela, mas o Luiz me atendeu.


_Oi Bruna! Entra! A Drica tá no banheiro. Espera um pouquinho aqui.


_Ai... Nem coloquei roupa! Era coisa tão rápida pra ver com a Drica... (respondi, chamando atenção para a minha vestimenta de ficar em casa)


_Ah, Bruna! Incomoda não! A Drica só anda assim pela casa. Que problemão você também ficar assim aqui, einh!? Vem! Senta que ela costuma ser rápida no trono.


_Ah, seu bobo! (respondi rindo e já entrando pela sala)


Notei imediatamente os olhares do Luiz pelo meu corpo, e isso me deixou com os mamilos durinhos quase que instantaneamente. Fiquei com os seios super marcados no fino tecido da camiseta, sem sutiã. Estava um pouco constrangida, mas tava gostando daquilo. Eu tava praticamente semi-nua, de camiseta e calcinha, só! Pernas de fora, nunca tinha aparecido assim pra ele. Seus olhares me faziam o coração disparar. E ficamos os dois alí, em frente à TV, esperando a Drica sair do banheiro. E logo ele já tava daquele jeito, com o pau enorme pra fora, escapando pela lateral do shortinho, como se nem estivesse percebendo. Mas era óbvio que se exibia pra mim! Eu, aproveitando que estávamos só nós dois, agora olhava praquele pau sem preocupar em dissimular. E assim ficamos os dois nos fazendo de sonsos, mas sabendo muito bem o que estava rolando. Meu coração disparado com aquela safadisse!


Mas em instantes, a Drica apareceu e me chamou para o quarto. Precisei me concentrar para conversar com ela, pois só sentia a minha bucetinha piscando e escorrendo lá embaixo, de tanto tesão que fiquei!


Dali em diante, o safado do Luiz ficou descarado. Sempre que eu subia para a casa deles, ele dava um jeito de mostrar o pau pra mim. E eu gostava! Gostava, mas sempre mantinha a discrição. Fiquei tarada em ficar olhando aquele pau balançante e tesudo do Luiz. Que pênis! Meninas do céu! Praticamente me mudei pra casa deles, só pra ficar com esse joguinho que a gente inventou. Afinal, pra que eu ía ficar sozinha em casa!? A Drica parecia não perceber o pau do namorado de fora, e acho que não percebia mesmo. O safado fazia de um jeito escondido. E eu, me melava toda e me acabava na siririca depois, imaginando aquele pau gostoso me possuindo.


Um dia, pela manhã, subi ao apartamento deles, como sempre fazia. Toquei a campainha como sempre, aguardei uns segundinhos como sempre, mas ninguém atendeu, e entrei pela porta, destrancada como sempre. Percebi o chuveiro ligado e bati discretamente na porta do banheiro. Nada. Bati de novo e, nada. Tentei a maçaneta e a porta destrancada me revelou os dois transando gostosamente debaixo do chuveiro. Ele pegando ela por trás, de pé, prensando minha amiga contra a parede.


Paralisei por segundos. Os dois pararam onde estavam, me olhando.


_Toquei a campainha, ninguém atendeu. Bati na porta, ninguém respondeu... Desculpa, gente! (foi o que me veio)


_Ah, Bruna! Nem ouvi nada! (respondeu minha amiga)


Notei que o Luiz se afastava um pouco do corpo da Drica. Vi como permanecia conectado à ela por aquele pau delicioso que eu desejava cada vez mais.


_Desculpa! Podem terminar o que eu interrompi. (eu disse, fechando a porta após poucos e preciosos segundos)


Fechei a porta, mas permaneci com a orelha grudada. Estava me tornando mesmo uma tarada ao espionar os movimentos daqueles dois. Fiquei excitadíssima ouvindo o som de seus corpos se batendo. E seus gemidos! Que vontade eu sentia de ser penetrada com aquele tesão que eu ouvia acontecer do outro lado daquela porta. Meu namorado quase não me procurava mais! Mesmo eu me insinuando, parecia estar com outra. O que de fato, tempos depois, acabei descobrindo.


Quando cessaram os sons daquela trepada, corri para a sala. Em instantes saiu minha amiga feliz e enrolada na toalha.


_Ê Drica! Você passa bem com o Luiz, einh!?


_Ah, Bruna! Não tenho do que reclamar não! (me respondeu, enxugando os cabelos)


Eu me lamentei pelo meu "casamento" estar bem frio, trocamos meia dúzia de palavras, e dalí há pouco aparece o Luiz. Nitidamente ainda de pau duro por baixo da pequena toalhinha enrolada na cintura. Acenou por um instante e foi para o quarto. De onde eu estava na sala, podia ver parte do quarto onde ele entrou e nem encostou a porta. Além disso, havia um espelho que parecia estrategicamente posicionado de modo a revelar o resto do ambiente. E foi por alí que, da sala, conversando com a minha amiga, podia observar o Luiz completamente nu, completamente excitado, parecendo distraído buscando qualquer coisa lá no quarto. As vezes manuseava o seu brinquedo, parecendo estar ainda cheio de tesão.


Precisei muito sangue frio para admirar aquele corpo masculino tesudo e dar atenção ao que a Drica falava. Luiz parecia mesmo não perceber (ou percebia mesmo!) estar bem diante de meus olhares. Mas aquela ereção certamente ainda era por conta da foda que eu havia acabado de interromper. Ai, que tesão que aquilo tudo me dava! Sentia me derretendo entre as pernas e novamente o coração disparado. Vi quando ele vestiu o shortinho de pijama (sempre esse shortinho!) pouco antes da Drica me chamar para o quarto pra me mostrar umas roupas.


No quarto, a Drica jogou a toalha de canto e ficou pelada comigo e com o Luiz só de shortinho e pinto duro. Linda e nua, procurava umas roupas nas gavetas. Como podia a minha amiga não notar a ereção do namorado!? Eu não conseguia disfarçar meus olhares! Mas logo ela mandou ele pra fora do quarto. Queria que eu experimentasse umas roupas que pensava em se desfazer.


Apesar de sermos amigas há muito tempo, não era toda hora que uma ficava pelada na frente da outra. Mas a Drica ficou peladinha todo o tempo comigo aquele dia. E eu que já estava à mil por aquele sexo flagrado no chuveiro e pela ereção deliciosa do seu namorado, agora também me via excitada pelo corpo da minha amiga. Não sei como ela não reparou em minha calcinha totalmente encharcada, enquanto eu experimentava as roupas. Eu reparava e muito na minha amiga. De um jeito que nunca havia reparado em mulher nenhuma. Calafrios me subiam por ficar também quase nua com ela naquele quarto.


Quando voltei pra casa, não resistindo mais, me acabei numa masturbação longa e super orgástica, relembrando todas aquelas cenas. À noite, quando o meu namorado apareceu, até busquei alguma coisa com ele, mas novamente, fui dormir na mão. Literalmente! Fiquei de certa forma obcecada e cheia de tesão com aquele casal de amigos que moravam em cima. Nos dias seguintes só pensava e imaginava novas situações como aquela.


E foi num sábado pela manhã que a situação acabou acontecendo. Meu namorado havia saído cedo. Avisou que provavelmente nem voltaria para o almoço. Eu frustrada, mais uma vez sozinha, nem havia planejado nada. Apenas resolvi arrumar os meus armários e resolvi pedir ajuda pra Drica. Interfonei lá e o Luiz me atendeu. Disse que minha amiga havia saído cedo pra ir "bater perna no centro da cidade". Imediatamente estremeci com a idéia de chamá-lo à me ajudar, já que a Drica não estava.


_Ah, me ajuda! Eu tô sozinha, pra variar. ía chamar a Drica, mas ela não tá. Vem que eu te preparo um café.


No que ele topou, meu coração acelerou ainda mais. Eu ía apenas permanecer como eu já estava. Camisão largo, peitões soltos sem sutiã, calcinha branca de algodão e meias. Só! Milhares de pensamentos me vieram para me exibir e provocar aquele homem enquanto estivéssemos sozinhos. E ele chegou. Veio com aquele famoso shortinho de pijama, lindo, e camiseta. Passamos direto para a cozinha. Ele se sentou à mesa e eu fiquei trançando de lá pra cá, buscando os ingredientes para um farto café da manhã. Nem me preocupava em me esconder. Sabia que meus peitos poderiam aparecer livres pelos vãos da camiseta larga e minha calcinha certamente também podia ser revelada toda vez que eu esticava os braços pra cima, pra pegar qualquer coisa nos armários.


Havia deixado a calcinha bem enterradinha no bumbum. Nunca havia me exposto tanto quanto naquele momento. Quando finalmente sentei ao seu lado, adrenalina à mil por saber que estava sendo observada seminua, não resisti e lembrei do dia em que flagrei os dois trepando no chuveiro.


_Passei apertada aquele dia. Fui querer namorar o paspalho do meu namorado e ele não me quis.


_Como pode, Bruninha!? Uma loirinha linda como você!?!?


Melei a calcinha quando ouvi o elogio.


_Eu também me acabei na mão aquele dia, depois que você apareceu. (ele disse)


_Ah! Jura!?!? Desculpa!!! Não queria estragar o seu tesão. (e caí na risada)


O papo em torno daquela trepada no chuveiro tava me deixando louca.


_Imaginei mesmo que talvez você não tenha terminado o serviço aquele dia.


_Porque?


_Porque você foi para o quarto, mas eu podia te ver da sala.


_Me viu!?


_Sim! Você nem percebeu que lá onde eu tava na sala, conseguia te ver. Que saúde, einh!? Kkkkk


_Ah, Bruninha! Nem percebi.


_Tá tudo bem. Nada que eu já não tenha visto.


Havíamos acabado de comer e nem dei mais tempo, puxei o Luiz para o quarto. Na hora que levantou, não teve como não reparar naquela enorme ereção que já lhe atingia. Eu fiz que nada vi. Fomos para o quarto. Caixas e caixas que eu havia tirado da parte alta dos armários, precisavam ser recolocadas. Armei uma escadinha e subi alguns degraus.


_Vou ficar aqui na escada e você vai me passando as caixas preu organizar aqui em cima.


Dessa forma, ficaria com a calcinha toda aparente. Olhava pra baixo e via o Luiz me olhando fixamente. Sentia que a cada movimento do meu corpo, minha bucetinha se enchia cada vez mais de umidade. Muito tesão por me insinuar daquela forma. Muito tesão por ver aquele homem todo tesudo e duro por mim. Pedi para ele alcançar uma caixa do outro lado, e no momento em que ele se virou, puxei a calcinha, enterrando ainda mais o tecido entre a minha bucetinha melada. Agora eu sabia que meus lábios estavam completamente expostos, mas mantive a posição, evitando olhar, para deixar aquele homem bem a vontade para me observar.


_Nossa, Bruna! Como pode o teu namorado não te dar bola!? Uma mulher gostosa como você!?


Tremi.


_Ah, brigada! Mas você viu!? Tem gente que não dá a mínima para o que tem. Aquele dia eu terminei na mão. Literalmente!


_Como assim, literalmente? Você diz que se masturbou!?


_É, né!? Você acha que só homem faz isso?


_Eu sei que não, mas...


_Mas, o quê?


_Ah! Nada não.


_Ah, não! Agora diz! Mas, o quê?


_Pensei que vocês nem se ligavam muito nisso.


Eu caí na risada.


_E você acha que a mulherada é santa? Todo mundo bate siririca! Nada de mais, bobinho! Eu até tenho um brinquedinho que me ajuda.


_Brinquedinho!?!?


_Sim! A Drica não tem!?


_Eu nunca vi.


_Cê não faz idéia o tanto que ajuda! Kkkk


_Nem sei. É um pinto de borracha!?


_kkkkk não, bobinho! Peraí que eu já te mostro.


Desci da escada e comecei a escarafunchar o fundo do guarda roupa, arrebitando bem a bundinha na cara do Luiz.


_Olha só!


Me sentei ao seu lado na cama. Ele não escondia a enorme ereção. Retirei meu vibradorzinho da caixa e lhe mostrei.


_É bem menor que um pinto, mas faz uma mágica...


_Pois é! Pequenininho mesmo! Como pode!?


_É que esse não é de enfiar, apesar de poder enfiar, claro. Mas eu uso mais é aqui por fora mesmo.


E sentada na cama, levantei a camiseta, abri um pouco as pernas, e encostei o aparelhinho em meu clitóris, ainda por cima da calcinha enterrada. Meu coração disparado com aquele jogo de exibição que não tinha limites. Só me faltava arrancar aquela calcinha e implorar para que ele me possuísse. Mas aí perderia a graça. Continuei.


_Peraí. Deixa eu ligar na tomada pra você ver como ele vibra.


Liguei e voltei a colocar no clitóris, por cima da calcinha. Fechei os olhos pelo tesão e por um instante, um breve instante, estava me masturbando na frente do Luiz. Abri os olhos e ele segurava firme o pau, por cima do tecido do pijama.


_Ai! Nossa! Preciso me conter, senão daqui há pouco tô me masturbando na tua frente! (eu disse, já praticamente sem controle)


_Eu que preciso me conter, senão daqui a pouco, eu é que tô batendo punheta na tua frente!


E nós dois demos risada!


_Tesão, né!? (ele disse)


_Ai, muito!!! (repondi)


_Tudo bem! Se quiser fazer, faz! Somos amigos e eu adoraria olhar. Nunca vi mulher nenhuma se masturbar sem ser no Xvideos.


_Ai... Jura? É estranho... (me fiz de difícil)


_Vai! Faz de conta que você tá sozinha!


_Dificil, einh!?


_Vai! Fecha os olhos e vai! (insistiu)


E foi o que fiz. Me deitei, abri as pernas, e me entreguei àquele momento. Em segundos eu já estava prestes a gozar, mas abri os olhos. Ele batia punheta abertamente enquanto me olhava.


_Luiz!!! (me fiz surpresa com aquilo)


_Não me aguento com você desse jeito!


Olhei em seus olhos enquanto continuava a me acariciar gostosamente com aquele aparelhinho, ainda com a calcinha enterrada. Fechei os olhos novamente e me entreguei ao que estava fazendo. E rapidamente senti uma onda crescendo e tomando o meu corpo. Estava prestes à gozar na frente do namorado da minha melhor amiga. Mas novamente abri os olhos e interrompi.


_Nossa! Eu tô quase gozando na tua frente! Que isso!?


_Tudo bem! Continua! Você tá linda assim! Tira a calcinha pra ficar mais a vontade!


Sorri, olhando em seus olhos. E não resisti mais. Já que ele manuseava aquele pauzão pra fora, tirei a calcinha ensopada.


_Meu Deus! Olha só como eu deixei essa calcinha! Tá ensopada!


O gostoso continuava se tocando deliciosamente enquanto me observava. Me entreguei de vez. Tirei a camisa, me deitei, pernas abertas, e toda nua, continuei me masturbando gostosamente praquele homem delicioso que se tocava enquanto me observava. Fui às nuvens em questão de segundos, mas não permaneci por lá por muito tempo. "Acordei" enquanto ele permanecia me admirando e tocando aquele pau maravilhoso.


_Você tá toda linda assim, desinibida. Orgástica!


_Que loucura, né!? Gozei muito!


_Eu vi! Loucura boa! (me respondeu)


_Mas porque parou? Continua! Me mostra direito, onde você coloca isso pra dar todo esse efeito?


Me sentei, e com as pernas bem abertas, lhe indicava o caminho.


_Tá vendo aqui? Coloco ele aqui e apoio com o dedo do outro lado. (lhe mostrava o meu clitóris inchado, indicando como era a posição exata) Nossa! Como tô melada!


_Posso tentar?


Novamente me deitei e deixei que aquele homem tesudo me tocasse como quisesse. Mas ele me tocou como deveria ser. Parecia muito experiente e fez direitinho! Em segundos eu perdia a consciência dentro de um orgasmo super intenso. Eu gritava e me contorcia, mas aquele homem parecia um carrasco. E mantinha aquele aparelhinho grudado em meu botãozinho. De repente, senti sua boca a me devorar lá embaixo, me mantendo num orgasmo contínuo e delicioso. Mais alguns minutos e começou a subir, me beijando todo o corpo, se demorando em meus seios, enquanto já sentia o toque do seu pau quente em minha bucetinha super sensível. Nem foi preciso mais nada e logo eu sentia seu corpo duro, quente e tesudo, escorregando para dentro do meu. E eu gozava mais uma vez. Lhe pressionava o pau seguidas vezes com meus espasmos. Sentia que ele latejava gostosamente bem fundo, dentro de mim.


_Ah, Bruna! Já estou quase gozando de sentir você gozar no meu pau!


_Então goza! Goza dentro de mim! Quero sentir o teu sexo quente dentro de mim! Goza!!!!


E ele gozou! Gritou de prazer, enquanto me enchia com o seu líquido precioso. E eu, automaticamente gozei junto, mais uma vez, enquanto terminamos grudados por mais um momento que parecia eterno. Nossos corpos pulsando, latejando, energizados com as sensações. Nos olhamos olhos nos olhos. Ele pulsou dentro de mim. Eu lhe apertei em retribuição e rimos juntos.


_GOSTOSA!


_GOSTOSO!


E o aparelhinho vibrando solto em cima da cama. Rimos, e ele saiu de mim, se estirando ao meu lado. Respirações ainda ofegantes.


_Nossa, Bruna! Que loucura é essa!? E se o outro chega?!


_Chega nada! Saiu e falou que nem voltava pra almoçar!


O sexo acaba e nossas mentes logo já começam com devaneios errados. E pra não cortar o clima, me agarrei naquele pau enorme, todo lambuzado por nossos fluídos e iniciei uma deliciosa mamada, lambendo aquela porra gostosa, misturada com meus próprios fluídos. Deu certo! Em pouco tempo aquele pau delícia já estava novamente em plena ereção. Aproveitei aquela mesma posição e lhe montei, encaixando facilmente aquele membro enorme em minha portinha. Trepei deliciosamente e gozei outras vezes mais. Ainda terminamos debaixo do chuveiro onde me ofereci de bundinha arrebitada pra ele me possuir por trás. Como fazia quando eu flagrei ele e a Drica dias atrás. E no chuveiro, me encheu novamente com o seu leite gostoso.


Fiquei até a noite com o cheirinho daquele sexo em mim. Os dias se seguiram e outras sacanagens gostosas aconteceram, mas isso é outra história!


(CONTINUA)

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/23.


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