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A despedida

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amor, traição, verídico
  • Publicado em: 02/10/23
  • Leituras: 1772
  • Autoria: Genius
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Para aqueles que leram meus contos, em um deles contei sobre minha amiga casada que acabei me apaixonando.


Iludido por ela acabei caindo nas armadilhas do coração. Foi uma paixão que deixou marcas que nunca se apagaram, as cicatrizes no peito permanecem como uma lembrança que me trouxeram muita dor.


Meu erro foi gostar a ponto de querer largar tudo por ela, mas do nado ela se afastou deixando apenas saudades e um coração em pedaços. Sofri! Chorei por ela, nunca pensei que uma mulher pudesse me deixar tão pra baixo.


Sem mais chorumelas, vamos ao que interessa.


Dois anos se passaram e há duas semanas atrás ela me mandou mensagem a qual pensei em não responder e bloquear, mas minha educação não permite esse tipo de coisa.


Andréa me disse que estava se separando, não  disse exatamente o motivo mas queria conversar comigo.


Nos encontramos em um barzinho no qual sempre fazíamos um Pit Stop quando a gente dava um perdido.


Cheguei primeiro e peguei uma mesa no canto, era nossa mesa cativa. Pedi logo uma cerveja enquanto aguardava ansioso para saber o por quê daquele encontro depois de quase dois anos de silêncio.


Andréa chegou logo em seguido, estava mais linda e gostosa do que nunca.


- Pegou essa mesa?


Por instantes fiquei em silêncio onde passou um turbilhão de coisas em minha mente " Será que ainda a amo", estava confuso e mais do que confuso curioso.


- Ficou mudo, rss.


- Não! Desculpa é que é estranho você me procurar assim do nada depois de ter se afastado sem ao menos me dizer o por quê. - disse dando aquele gole na cerveja pra molhar a garganta.


- É complicado. - disse ela pegando em minha mão.


Ali percebi que ainda sintia algo por ela, um simples toque que pareceu ser no meu coração que respondeu acelerando.


Andrea me contou que na época seu marido havia descoberto sobre nós e fez ameaças, por isso se afastou.


- Ainda sou apaixonada  por você. - disse ela


Andréa sempre foi direta sem rodeios e logo disse que estava indo embora do país e veio simplesmente se despedir. Foi um balde água fria e nitidamente minha cara mudou.


- Vem, vamos sair daqui!


- Pra quê!


- Crime! - disse ela.


Crime era como chamávamos quando íamos para um motel.


Estava sem carro, então fomos no carro dela até um motel que sempre íamos e pra nossa felicidade a suíte 7 que sempre usávamos estava vazia. Parecia uma reprise de nossa primeira vez.


Mal fechamos a porta Andréa me beijou, seus lábios eram macios e ao mesmo tempo selvagens, me deixando sem fôlego; logo tirei sua blusinha e sutiã deixando livre seus seios siliconados que eu amava chupar.


- Você continua gostosa!


Tirei a camisa enquanto ela tirava minha calça, sem pedir licença meu pau pulou pra fora, estava rígido feito uma tora na qual ela se deliciou numa suculenta mamada.


Andrea caiu de boca, enfiava meu pau todo em sua boca chegando até sua garganta.


-Caralhooo, chupa sua puta, chupa!


-Bate com ele na minha cara.


-Então toma cachorra.



Batia com o pau duro em seu rostinho lindo. Andréa adorava  levar surra de pau na cara e cada vez pedia mais.


Em pouco tempo nossas roupas estavam pelo chão com exceção de sua calcinha de renda que fiz questão de tirar no dente. Fui beijando seu corpo descendo até chegar a sua bucetinha mordendo e tirando a calcinha que já estava úmida.


Sua buceta era uma delícia de chupar, sugava com vontade, enquanto Andrea segurava firme e meu cabelo.


- Gostosa!


Levei um tapa na cara, isso me deixou com mais tesão, enquanto chupava enfiei um dedo na sua xaninha deliciosa, que nesse momento tava escorrendo de tanto desejo.


-Me fode logo seu FDP! - gritava enlouquecida de tesão.


-Então fica de quatro safada!


-Fode, puxa meu cabelo vai!


Empurrei ela na cama já caindo de quatro, aquela bunda  gostosa pra cima era o convite que eu precisava. Segurei pelos cabelos e coloquei a cabecinha na entrado escorregando para dentro começando a bombar devagar e sem pressa.


- Fode!


Andrea era uma verdadeira puta na cama, sem frescura, tava me deixando louco com seus gritos e gemidos, uma verdadeira sinfonia de safadeza.


- Fode seu filho da puta. Fode!


- É sua puta?


Tirei o pau de sua buceta e servi um belo tapa em sua bunda e comecei a chupar sua entrada descendo até seu cuzinho. Andrea tentou enfiar o dedo em sua bucetinha mas segurei suas mãos por um tempo, deixando ela mais louca de desejo.


- Não!  Hoje ela é só minha! -  disse posicionado ela disse franguinho assado pra ver sua cara de safada pedindo rola.


-Aii caralho! Me fode logo!


Enfiei devagar em seu rabo para ir se acomodando.


- Caralhoo!


Comecei a bombar em seu rabo enquanto enfiava o dedinho na frente que tava muito molhada. Andrea cravava as unhas em minhas costas quando vi seus olhos revirarem.


Beijei sua boca a deixando sem ar quando seu corpo tremeu. Ela gemia e gozava, seu corpo ficou mole e sem forças.


- Agora você vai ver! - disse bombando mais e mais em seu rabo alargando seu anel até sentir pulsar despejando todo meu desejo em seu cuzinho gostoso.


O líquido seminal escorria entre suas pernas enquanto ela piscava o anel recém fodido.


- Vem, vamos tomar uma ducha. - disse  puxando ela pelo braço.


A água caia sobre nossos corpos, Andréa me abraçou, era um abraço diferente, parecia em tom de despedida. Ali percebi que nunca mais iria vê-la novamente. Minhas lágrimas se escondia em meio aos jatos d'água da ducha, ficamos ali inertes sem dizer uma só palavra por instantes até que nos beijamos num beijo cheio de saudades.


- Chega disso! - disse abaixando e abocanhando novamente meu pau que nesse momento tava muito duro.


- Hummm!  Caralhooo!


Ela sugava apenas a cabeça circundado com a língua me proporcionando um tesão incrível.


- Chupa vai que vou encher sua boca.


Sua boca carnuda subia e descia na minha vara deixando toda babada com sua saliva. Andréa punhetava e mamava , novamente meu pau estava brilahndo de  tanta baba.


Enquanto a ducha caia em minhas costas Andréa mamava gostoso quando fui surpreendido por uma mordiscada na parte interna da coxaa que deixou marcas.


A filha da puta sempre deixava marcado como se quisesse deixar ali sua marca, acho que tem um nome para pessoas que sentem prazer em morder mas não me recordo agora.


Após alguns minutos mamando Andréa voltou a me abraçar e beijar, sua língua invadia minha boca compartilhando o gosto de sexo, só que agora era minha vez. Desci até seus seios e comecei a mamar sugando forte moldando os bicos com minha boca.


Andréa gemia a cada sugada até que comecei a mordiscar seus seios arrancando gritos.


- Vem! - disse guiando sua cabeça até meu pau.


Ela mamava e punhetava ordenhando minha pica esperando leite.


Não demorou muito comecei a sentir meu pau pulsar novamente despejando jatos em sua cara e boca.


A safada me olhava nos olhos com a carinha cheia de porra e satisfação.


Sei que muitos acham que esse conto é fantasioso, mas é 100% verídico. Ah! E o motivo da separação melhor não contar porquê seria uma situação constrangedora e se ela ler esse conto me mataria!

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/23.


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