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Fui usar o computador da minha filha e descobri que ela não era santa e gostei

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: filha, pai, incesto, oral, anal, vaginal, exibicionismo
  • Publicado em: 30/09/23
  • Leituras: 8548
  • Autoria: Pai45
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Meu nome é Carlos – 49 anos, sou pai da Erikinha. Branca, cabelos e olhos castanhos, seio e bumbum médio, 19 anos.


Por causa de um tratamento médico, precisei sair de Minas Gerais para ficar um tempo na casa essa minha filha.


Eu sentia um aperto enorme por deixar minha mulher e o resto da minha família, mas precisa do tratamento que só tinha conseguido em São Paulo.


Minha filha morava em um apartamento bem pequeno no centro velho. As portas eram do tempo do meu pai para ser ter uma ideia.


Tudo parecia normal entre mim e minha filha. Ela uma garota meiga, boa menina e sempre educada.


O meu serviço durante aquele tempo foi feito on-line.


O que aconteceu que mexeu comigo, foi quando houve falta de energia e precisei usar o notebook da minha filha, pois meu velho PC sem força não servia para nada.


Não foi difícil entrar na máquina dela, afinal ela usava a mesma senha desde que era pequena.


Enquanto eu editava um texto, fui salvar na máquina. Claro que não sabia onde tinha salvado, e não queria salvar em outra pasta deixando vários arquivos meus na máquina dela. Foi ai que vi algumas pastas escritas fotos e vídeos. Normal, até que vi algumas nomeadas X.


Tomei um mega susto quando vi o conteúdo.


Eram fotos da minha garota nuazinha. As mais antigas eram dela no primeiro carro que dei quando completou 18 anos.


Pela forma que foram tiradas, dava para ter certeza que alguém estava junto.


Algumas dava para ver que era em algum estacionamento de motel de estrada, outras era bem no meio do mato.


Eu deveria ter parado e desligado a máquina. Afinal era minha filha, mas não.


Continuei olhando as fotos, não conseguia parar.


Depois fui assistir os vídeos também.


Dava para ver ela sobre o capô do carro, nuazinha de pernas bem abertas.


Sorria de uma forma safada que nunca imaginei que ela pudesse.


Como a câmera movimentava, eu tinha agora a certeza, ela não estava sozinha.


Finalmente ouvi a voz da pessoa com ela:


- Qual seu nome mesmo?


- Erika, hahaha.


- Bonito nome. Quer que eu me apresente delícia.


- Não precisa, afinal estou com você apenas hoje.


Dei um pause. Aquele cara ela deveria ter acabado de conhecer e estava naquele jeito no meio de alguma estrada.


Eu estava perdido naquela surpresa. Minha filha parecia uma vagabundinha com um estranho.


O rapaz veio de lado e minha filha ainda sobre o capô começou a chupá-lo.


Ele filmava aquela boca nervosa que engolia todo o pau e quando parava para respirar, dava um trato no saco.


Ele ficou depois acompanhando a mão dela se tocando.


Sei que é muito errado, mas comecei a me tocar assistindo o vídeo.


O corpo da minha filha lembrava o da mãe no nosso começo de namoro.


Não deveria, mas eu estava fascinado com a forma que ela chupava o estranho.


Minha mulher nunca conseguiu fazer com aquela qualidade e minha menina com apenas 18 fazia de forma perfeita.


- Vem mochileiro, come minha bucetinha.


Pelo visto ela tinha encontrado o rapaz na estrada e na carona decidiu curtir o pau dele.


A bucetinha dela estava tão molhada, que o pau entrou fácil.


Com uma das mãos ele filmava e a outra ele passava a mão nos seios e rosto da minha filha.


As expressões da minha menina eram maravilhosas. Aquela carinha de prazer e de dó misturada me deixavam louco.


Ela fazia barulho enquanto era comida. Não entendia como não tinha medo de chamar atenção no meio do mato, mas ela não ligava.


Depois puxou o rapaz e foram para a parte de trás do carro. De bundinha bem empinada ele começou novamente a introduzir o pau.


A bunda da minha filha era muito linda. Perfeita.


Dava para ver o cuzinho rosado dela.


- Me come, me come. Hum hum hum.


Aquele jeito de falar me deixava cada vez mais louco.


O cara começou a passar o dedo no anel dela e comecei a torcer que ela liberasse ele para o cara.


- Não seu puto, hoje não quero dar o rabo para ninguém.


Ele foi socando, socando com gosto até falar que gozaria.


Minha filha saiu da posição e disse:


- Vem para gozar na minha boca, hoje não tomei anticoncepcional.


Ela chupava bem forte, enquanto o cara gemia alto de tanto gozar.


Nisso eu gozei.


Procurei correndo me limpar e fechar a máquina.


Fiquei o dia inteiro pensando naquilo.


Quando minha filha chegou, procurei tratá-la de forma normal.


Mas isso era apenas um papel, pois não conseguia olhá-la da mesma forma.



*Publicado por Pai45 no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/23.


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