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Lembranças ( Parte 4 )

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: desejo, incesto
  • Publicado em: 20/09/23
  • Leituras: 1524
  • Autoria: h20_pri
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Capítulo 4 - Viagem


Na minha busca por um profissional competente que pudesse me orientar a respeito da minha situação, fui consultando alguns amigos se eles tinham alguém a indicar. Conseguir com eles 3 nomes sendo 2 homens e uma mulher, e fui realizando ligações para me informar a melhor.


Do fruto dessas ligações e conselhos de amigos, acabei optando pela doutora, o único problema seria sua disponibilidade de agenda que não era favorável para mim, pois a data mais próxima iria demorar, mais precisamente colado com as minhas férias no trabalho.


A viagem em questão, seria uma visita aos meus familiares que moravam no interior de outro estado, os quais eu vinha prometendo uma visita há anos e nunca cumpria.


Enquanto não chegava o dia da consulta, procurei seguir minha rotina normalmente, assim como Lara seguia a sua. Nesse meio tempo Lara me comunicou que iria viajar comigo, pois tinha conseguido a tão sonhada folga no trabalho pela qual ela tanto brigou.


Na semana que antecedia a viagem, fui para a consulta com a profissional, assim que entrei brinquei com ela pelo fato de ter dito dificuldade em marcar a consulta. Ela sorriu dizendo que de fato tinha dito um aumento substancial na procura pelo profissional da sua área, muito por conta da pandemia.


Acabei pegando o que ela disse como gancho, para poder explicar o motivo da minha ida até ali, contei a ela cada detalhe do que tinha lido no diário de Lara, e sobre as minhas inquietações em relação ao seu comportamento.


Ela ouviu atentamente, dizia que era totalmente compreensivo minha preocupação, mas ao mesmo tempo me tranquilizou ao notar meu nervosismo em relatar as coisas. Lembro dela dizer para eu não interpretar errado, que o fetiche muitas vezes era no imaginário e não no real, mas que o interessante seria trazê-la para uma conversa para analisar melhor.


Ela me falou muito mais coisas, sair de lá mais leve, estava precisando mesmo expor isso para alguém. No fim da consulta, eu me comprometi com a Dra. que falaria com Lara sobre o assunto e traria ela na próxima consulta.



Na semana seguinte, tanto eu como ela estávamos de férias, e partimos para o nordeste, onde moravam alguns de nossos familiares. Chegando na capital, pegamos um ônibus em direção ao interior, onde encaramos mais 4 horas de estrada. No caminho, entre conversas e contemplação da paisagem que eu tinha da janela do ônibus, eu pensava no desafio que seria em falar pra ela que eu tinha lido o diário e que estava planejando leva-la ao psicólogo.


Quando enfim chegamos em frente à casa da nossa família, já se passavam pouco mais das 20 horas, fomos recebidos por algumas pessoas que se encontravam na calçada, fui aos poucos identificando primos, tios, irmãos e alguns amigos e logo fomos convidados a entrar e se acomodar na sala.


A distância e o pouco contato nos últimos anos, faziam com que a conversa rendesse bastante, eu e Lara, mesmo cansados, ficamos ali tagarelando. Coube a minha irmã, Neide, pedir às pessoas para segurarem as perguntas para o outro dia, já imaginando o quanto estávamos exaustos.


Foi assim que o povo foi se dispersando, Neide se aproximou de mim e disse que ia nos levar até o nosso quarto.


No caminho até lá, fomos conversando, ela me pedia desculpas por causa insistência das pessoas em querer conversar e se admirava do crescimento de Lara, a qual ela não via pessoalmente a cerca de 10 anos. Conforme íamos avançando para o interior da casa, pude perceber que ela estava em reforma, então Neide me explicou que um vazamento de água tinha lhe obrigado realizar uma obra inesperada.


Quando chegamos no quarto que íamos ficar, Neide se desculpou pela falta de estrutura do local, ao entrar pude notar que o chão ainda não tinha azulejo, paredes e teto sem acabamento, a porta do quarto não fechava direito, só o banheiro parecia um pouco mais estruturado, com piso de azulejo e porta. Com relação aos móveis, tínhamos uma cama, ventilador, guarda-roupas e um espelho, além de armadores para rede.


Educadamente falei que estava tudo bem e que era o suficiente para nos acomodar. Assim que minha irmã saiu, eu e Lara começamos a pegar nossas roupas e organizá-las no guarda-roupas.


Enquanto terminamos de arrumar tudo, Lara me cutucou e perguntou:


Será se cabe nós dois nessa cama?


Eu olhei de lado e vi que claramente não tinha condições de duas pessoas ficarem lá confortavelmente e falei que tinha outra ideia, que iria procurar por um colchão ou rede. Depois de organizarmos minimamente nossas coisas, sair do quarto e fui procurar resolver o problema da cama.


Depois de alguns minutos de procura, conseguir um colchão de ar inflável, então retornei para o quarto deparando-me com a porta semiaberta e antes que eu a empurrasse entrando no quarto, pude ver Lara nua com as costas voltadas na minha direção.


Imediatamente paralisei, fiquei com medo que a minha presença lhe causasse algum constrangimento, em seguida dei um passo para trás devagar, tentando não fazer barulho. A atitude seguinte seria me virar e retornar depois, mas acabei congelando, passando a observá-la esfregar delicadamente pelo seu corpo algum tipo de produto, talvez hidratante.


Aos poucos fui me impressionando cada vez mais a beleza do corpo de Lara, era impressionante como ela parecia ter sido cuidadosamente esculpida, sua cintura fina de curvas delicadas acompanhava coxas e bumbum torneados, que mesmo de longe era possível notar a musculatura rígida dessas regiões que mencionei.


Em seguida ela buscou sua calcinha que estava na cama, inclinando-se um pouco me permitindo olhar seus glúteos movimentando-se. A visão era de tirar o folego, eu praticamente não piscava os olhos admirado com tamanha beleza.


Assim que ela terminou de se vestir, sai do campo de visão da porta, passando a esperar alguns minutos para enfim entrar no quarto. Passado o tempo que julguei suficiente, dei duas batidas na porta solicitando autorização para entrar. Com autorização concedida, entrei no quarto desconfiado e até certo ponto nervoso.


Não lhe dirigia uma única palavra, nem ao menos a olhava, tratei de me recompor colocando toda a minha energia em encher o colchão de ar, enquanto ela deitava-se na cama fazendo com que seu cheiro se espalhasse sobre o quarto.


Terminado o meu serviço de deixar minha cama pronta, segui em direção ao banheiro para tomar banho, de porta fechada e de baixo do chuveiro, procurava relaxar meu corpo e mente, porém o cheiro do hidratante que estava impregnado no meu nariz me fazia lembrar a cena de mais cedo. Eu fechava os olhos buscando pensar em outras coisas, mas aos poucos flashs com a imagem de Lara nua iam surgindo na minha cabeça.


Minha mente passou a refletir em como ela era linda, e de que era dona de um corpo maravilhoso, capaz de fazer qualquer homem ir a loucura. Aquela visão de Lara em pé nua, foi me consumindo a tal ponto, que me vi querendo ficar excitado.


Ao observar meu estado iminente de excitação, fiquei assustado, não podia acreditar no que estava acontecendo, aquele corpo não deveria ser alvo do meu desejo e muito menos ter algum efeito sobre mim.


Sair do banheiro e me joguei na cama, não queria pensar em mais nada, só queria dormir e enfim descansar um pouco, porém sempre que eu fechava os olhos voltava a lembrar da cena no qual Lara passava o creme delicadamente pelo seu corpo moreno.


Aquilo estava me incomodando bastante, eu me mexia de um lado para o outro da cama, provocando um barulho irritante por causa do plástico que revestia a cama, o que não demorou muito para incomodar Lara, fazendo-a perguntar:


- Está tudo bem com o senhor?


- Está sim, por quê?


- O senhor costuma mexer muito quando vai dormir?


- Às vezes, mas não se preocupe, pode ir dormir, só não encontrei a posição certa de dormir.


- Certo.


Aquela noite eu demorei a dormir, porém quando enfim cai no sono apaguei totalmente, quando acordei, já não vi Lara no quarto. Peguei o celular me dando conta que já passavam das 10 da manhã, fazia anos que eu não acordava tão tarde assim.


Me levantei e me juntei a todos os outros, foram dias produtivos, conversamos bastante, visitamos muita gente, passeamos pela cidade e tantas outras coisas num breve intervalo de 3 dias, mas mesmo me distraindo bastante, minha mente não me deixava esquecer o que tinha acontecido no primeiro dia, e por mais que eu tentasse negar a mim mesmo, era evidente que eu tinha ficado com tesão pelo corpo de Lara.


No quarto e penúltimo dia da nossa estadia lá, eu pensei muito sobre tudo que vinha acontecendo ultimamente comigo, me inclinando a conversar com Lara e expor que eu li o diário dela. As coisas estavam ficando muito confusas e eu não podia permitir isso.


Já tarde da noite, estávamos em nosso quarto com as luzes apagadas, prontos para dormir, só se ouvia o barulho do ventilador, até eu falar:


-Lara? ta acordada?


-Estou sim, o que foi?


-Preciso falar algo sério com você.


-Nossa, assim, do nada?


-É, eu sei, mas é algo que já está me angustiando.


- Espera ai.


Escuto ela se levantar, ligar a luz e em seguida sentar-se na cama. Imediatamente fiz o mesmo, levantei-me e me sentei ao lado dela, que me questionou:


- Ta, pode falar, o que é que está angustiando o senhor?


Olhei bem fundo nos olhos castanhos dela, e mesmo querendo me acovardar comecei a falar:


- Antes de mais nada, quero te pedir desculpas.


- Pelo que?


- Eu tomei uma atitude impensada algum tempo atrás e li seu diário sem sua autorização.


- O senhor o que? Não acredito que o senhor fez isso, o que deu no senhor?


- Não tive a intenção, acabei achando por acaso e acabei lendo uma ou outra coisa, mas enfim, eu entendo sua chateação, mas antes que você coloque pra fora toda a sua irritação, quero abordar uma coisa com você.


Foi então que em meio as reclamações de Lara, eu finalmente falei com ela sobre os desejos e fetiches que ela tinha escrito ao meu respeito, ela mal conseguia me olhar nos olhos, pela primeira vez a vi travar sem falar nada, então tive que romper o silêncio dizendo:


- Olha, não precisa ficar assim, não estou aqui para lhe julgar, nem pra brigar com você, só queria entender melhor essa situação.


Aos poucos ela foi parecendo mais confiante em conversar, começando a se abrir comigo.


- Ai que vergonha!!não consigo nem olhar pro senhor.


- Ta tudo bem, se você não quiser conversar agora, podemos deixar pra depois, eu vou entender.


- Não, ta tudo bem, é melhor falar agora. Não vou negar nada do que o senhor leu lá, realmente eu fantasiei nós dois várias vezes, nossa, que vergonha falar isso em voz alta.


- Já falei que não estou aqui pra te julgar.


- Tudo bem, só que é difícil pra mim assumir isso, sabe, que eu gostava, sentia muito tesão em imaginar...você sabe...nós dois transando. E pra piorar passei em alguns momentos a sonhar com essas coisas, e eram sonhos incrivelmente reais.


Enquanto ela falava, minha mente ia longe, vagava pelo vazio, ouvi aquilo dela na minha frente era bem diferente do que ler em seu diário. Enquanto tentava entender o misto de sentimentos que se misturavam dentro de mim, escuto a voz de Lara me chamar perguntando se eu estava bem, então respondo:


- Sim, sim, estou...


- Estava lhe chamando algum tempo, mas o senhor parecia que estava em outro mundo.


- É, me desculpa, só estou tentando assimilar tudo.


- Desculpa, o senhor está em choque né.


- Não, eu não estou. É só que...


- Sei que não deve ta sendo fácil ouvir isso.


- Não é isso, aliás não é só isso que está me incomodando.


- E é o que...?


- Nem sei se deveria te contar isso.


- Anda, fala logo.


- Lara, no nosso primeiro dia aqui, eu lhe vi trocar de roupa, por algum motivo estranho, fiquei com essa cena na minha cabeça por dias e por mais que eu tentasse pensar em outras coisas a sua imagem sempre retornava a minha mente.


- O que o senhor está querendo dizer?


- Me sentir tal mal por isso, ainda estou me sentindo, estou vivendo dias de tormento, não sei o que deu em mim, mas foi a primeira vez que...


As palavras não vinham, eu queria dizer, mas não conseguia, mas Lara insistia.


- Que o que,? anda, pode falar.


- Não acredito que vou falar isso..


- Falar o que?


- Foi a primeira vez que lhe vi com outros olhos e isso me assustou bastante.


- Outros olhos?


- Sim, naquele dia, te vi como mulher e me sentir atraído pelo seu corpo.


Ficamos em silencio por alguns minutos até que Lara voltou a falar.


- Nossa, eu não estava preparada para essa noite.


- Nem eu, essa é sem dúvidas a conversa mais difícil que eu tive com você.


- Não sei nem o que pensar disso.


- Nem eu...nem eu..pode apostar, espero que você não fique com mais raiva de mim do que estava antes.


- Já nem sei mais o que sentir, mas sei que lhe devo desculpas, talvez isso lhe aconteceu por minha causa.


- Ta tudo bem, o importante é que tudo foi colocado pra fora. Tou sentindo como se tivesse tirado um peso enorme das minhas costas.


Naquele momento nos abraçamos forte por um longo momento, e falávamos um no ouvido do outro como nos amávamos e que nada mudaria esse fato. Em seguida voltei para o meu colchão de ar e ela deitou-se na sua cama e fomos dormir.


Eu que costumava dormir com facilidade, não conseguia pregar os olhos, ficava pensando na nossa conversa, o que me deixava inquieto e me fazia mexer de um lado para o outro do colchão, produzindo novamente aquele barulho chato. Lara, percebendo minha inquietude, perguntou:


- O senhor está com dificuldades pra dormir?


- Um pouco e você?


- Também. Na verdade, eu não consigo parar de pensar na nossa conversa.


- É, eu também não.


- O que está acontecendo com a gente?


- Não sei.


Ficamos em silencio por mais alguns minutos, então Lara me questionou se eu queria ficar com ela na cama, só por alguns instantes, até que ela pegasse no sono. Subi na cama passando a ficar junto dela, ficamos espremidos de barriga pra cima conversando na esperança do sono aparecer.


Depois de um certo tempo, Lara virou na minha direção passando apoiar sua cabeça sobre meu peito e sua mão sobre minha barriga. Enquanto a mim, lhe segurava com um dos braços, passando a fazer leves caricias em seu braço, ao mesmo tempo que sentia o doce aroma dos seus cabelos, me passando uma sensação de tranquilidade e trazendo aos poucos uma leve sonolência, o que me fez comentar:


- Seu cabelo é tão cheiroso e macio que está me fazendo ficar com sono.


- Que bom, porque seu corpo quente também está me fazendo adormecer.


Ficamos ali em silencio abraçados durante um tempo, até Lara iniciar algumas caricias sobre meu peito e barriga peludas, eram movimentos circulares que a cada volta descia mais a mais pelo meu corpo. Foi então que ela falou pra mim:


- Nossa, seu coração está tão acelerado, o senhor está bem?


- Sim, estou sim.


Na verdade, eu estava apavorado, mas mesmo assim, algo em mim queria que ela continuasse com as caricias. E foi isso que ela fez, suas mãos continuaram a descer, direcionando-se até o meu short, o que me fez suar frio.


Foi então que ela levantou a cabeça me olhando nos meus olhos, com um olhar meigo, como se estivesse pedindo minha autorização para continuar. Meu silencio foi minha resposta, ela prosseguiu e alcançou meu pau ainda que por cima do short.


Ao segurar, ela o apertou com força, me fazendo respirar mais forte, ao passo que os toques continuavam, meu pau ia ficando cada vez mais duro fazendo-a olhar pra mim com um sorriso de canto de boca e dizer:


- Sabe, eu fantasiei tanto isso, de te tocar, de sentir ele.


- Sim, eu sei.


- Mas eu nunca imaginei que isso poderia se tornar realidade.


- Nem eu.


Em seguida, ela desceu meu short só mais um pouco, o suficiente pra deixar meu pau livre, lhe possibilitando tocá-lo diretamente com suas mãos. Imediatamente ela passou a fazer lentamente movimentos de subida e descida, enquanto olhava minha reação. Me faltava o ar, respirava fundo tentando me recompor diante da sensação inédita de ter as mãos da Lara sobre meu pau.


Ela passava seu polegar sobre a cabeça do meu pau, que já se encontrava todo molhado por conta do líquido pré-ejaculatório. Meu tesão estava tomando conta de mim, passei a olhar em direção ao decote dela, salivando os seus seios em minha boca, ela percebendo a minha inclinação pelo seu corpo, desceu uma das alças da camisola me dando acesso a uma de suas lindas tetas.


Quando vi aquele lindo seio de aréola marronzinho na minha frente a primeira reação foi de contemplação, em seguida passei a tocá-lo tentando entender se aquilo era real. Eu o apertava delicadamente, tocava em seu mamilo que já estava enrijecido, até que enfim o levei até a minha boca passando a chupá-los.


Minha língua rodeava a aréola e bico do seio dela fazendo-a a soltar um leve gemido e dizer:


- Ai que tesão!! Chupa gostoso.


- Que delícia de peitos Lara.


- O senhor gostou?


- Muito.


Eu continuava a chupa-la fazendo-a respirar fundo e dizer:


- Ai que tesão, o senhor vai me deixar louca desse jeito.


Ela continuava a me punhetar, agora com mais velocidade, enquanto eu mamava em seu lindo seio. Eu estava desejando aquele corpo loucamente, mas meu subconsciente tentava me frear me lembrando a quem aquele corpo pertencia.


Somado ao medo de alguém nos flagrar pela porta entre a aberta, optei por interrompermos nossa loucura.


- Lara!! Lara! Espera!


- Oi!


- É melhor pararmos.


- Mas ta tão gostoso.


- Sim, eu sei, mas é melhor não irmos adiante.


- É, alguém pode chegar, eu entendo.


- Não só por isso.


- Sim, eu sei.


Mesmo conscientes que devíamos parar, nossos corpos queriam continuar, ela continuava a movimentar meu pau pra cima e pra baixo, de um lado pro outro, talvez tentando saciar toda a sua curiosidade pelo objeto que tanto fantasiou.


Enfim conseguimos frear nosso desejo, voltei para minha cama, voltando a enfrentar minha dificuldade em dormir. O dia seguinte, que foi o nosso último naquele lugar, fingimos que nada tinha acontecido, e voltamos para São Paulo com a certeza de que nossa relação nunca mais seria a mesma.


Continua na parte 5.

*Publicado por h20_pri no site climaxcontoseroticos.com em 20/09/23.


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