Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Como uma Puta de Bordel

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Mãe, filho, voyeurismo, masturbação, adolescência, incesto.
  • Publicado em: 08/09/23
  • Leituras: 4837
  • Autoria: PNoel
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Para as gerações mais recentes, quase tudo, em matéria de sexo, parece ser mais fácil do que foi, por exemplo, para a minha geração e outras, antes ou logo depois dela. Porque, atualmente, a virgindade já não é mais um tabu pra ninguém e a internet está aí mesmo, para esclarecer toda e qualquer dúvida, que possa surgir para uma criança ou pré-adolescente sobre o assunto. Na descoberta da sexualidade, na satisfação de suas curiosidades e nas escolhas que queira fazer nesse campo.


Mas, voltando aos meninos da minha geração, o fato é que eles se sentiam atraídos pelas meninas. Só que elas, em sua maioria, eram virgens e assim pretendiam permanecer até o casamento. Porque era o que, delas, esperavam suas famílias, tendo em vista que isto significava, para os valores sociais de então, a prova da sua pureza e honradez. As garotas que, por acaso, “comessem a merenda antes do recreio”, ficavam mal vistas, exceto quando, por um arranjo entre as famílias, conseguiam se casar, prematuramente, com aquele que pusera fim ao seu cabaço.


Uma grande bobagem, aliás, porque o que se entendia como virgindade, naqueles tempos, era a manutenção da integridade do cabacinho da menina, sendo que as mãos, a boca, os peitos e até o cuzinho das mulheres, não trazem nenhum selo de garantia, como todo mundo sabe. Então, quando as circunstâncias e a garota permitiam, até dava para aliviar o tesão com a ajuda da namorada. Quando não, o jeito era se aliviar sozinho, pela masturbação. E a punheta era, sobretudo naqueles tempos de repressão e patrulhamento, a prática sexual mais comum e frequente da garotada.


Em qualquer fase da vida a masturbação é um maravilhoso meio de extravasamento do tesão acumulado. Mas, naqueles tempos — sem os sites de nudismo, as imagens e os vídeos de sexo explícito que a internet oferece nos dias de hoje — a punheta, para ser plena e satisfatória, precisava da ajuda da imaginação e de um “enredo”, com alguém que a gente conhecesse, para chegar ao melhor e mais prazeroso resultado.


E o resultado disso era sempre melhor, quando se pensava em mulheres com mais idade e experiência sexual (que a gente conhecia de verdade, porque faziam parte da família ou do círculo das relações familiares), para aqueles momentos de prazer solitário, que aliviavam as nossas necessidades reprimidas de sexo e de gozo. Às vezes, era uma professora por quem nos sentíamos atraídos (tive uma, no ginásio, que me fez gozar incontáveis vezes, nos enredos que eu imaginava com ela); às vezes, era uma vizinha, uma amiga da mãe da gente, uma prima, ou até mesmo, uma tia.


Foi nessa época que eu desenvolvi a mania de olhar pelo buraco da fechadura, quando algumas dessas mulheres que me atraíam usavam o banheiro lá em casa. Da sala, não dava para se ver a entrada do banheiro social. Então, quando uma delas ia ao banheiro, eu disfarçava e saia logo em seguida, para ir olhar pelo buraco da fechadura (que, naquele tempo, todas as fechaduras, inclusive as dos banheiros, tinham um buraco mesmo).


E foi graças a esse hábito de voyeurismo que vi, total ou parcialmente nuas, algumas das mulheres que frequentavam a nossa casa. Inclusive, umas irmãs e sobrinhas da minha mãe. Aí, quando eu me masturbava pensando nelas, recorria à lembrança da sua nudez; e isso facilitava muito para eu gozar, imaginando que estivesse, de verdade, trepando com uma delas.


Nunca tive qualquer problema de consciência ou de arrependimento, por fazer isso. Nem mesmo quando era com alguém da família, uma das minhas tias e alguma das minhas primas. Eu me masturbava pensando nelas peladas e fantasiando que estariam comigo exatamente daquele jeito. Criava uma historinha e seguia aquele enredo, até conseguir gozar.


Aí, aconteceu uma coisa que nunca, antes daquele dia, me havia passado pela cabeça. O meu pai viajava muito, trabalhando longe de casa. Normalmente ele vinha a cada quinze ou vinte dias e, nesse intervalo a minha mãe ficava só conosco. Para uma mulher ainda jovem (naquela época, com menos de quarenta anos), suponho que deveria ser penoso estar sem o marido por intervalos tão longos, justamente numa idade em que a mulher alcança a plenitude da sua vida sexual. Só que eu, até então, jamais havia pensado sobre isso.


Por um motivo que não me lembro, houve uma ocasião em que o meu pai já estava sem vir em casa há mais de um mês e ainda se passaria algo como uma semana, até que ele pudesse vir. Então, certo dia, cheguei do colégio mais cedo, porque faltara o professor das últimas aulas e fomos dispensados. Ao entrar em casa, vi que a porta do quarto da minha mãe estava fechada. E de lá, vinha uma música, num volume meio alto, do rádio que havia na mesa de cabeceira dela. Qual era a música, eu não me lembro; mas tenho certeza de que era de um ritmo latino ou caribenho, por aí.


Não sei o que me deu para fazer aquilo, mas, em vez de chamá-la para dizer que eu havia chegado, resolvi olhar pelo buraco da fechadura do quarto dela. E foi quando vi uma cena que eu jamais poderia ter imaginado. A minha mãe, que não tinha o hábito de fumar, estava com um cigarro aceso entre os dedos e pelada — totalmente despida, calçando, apenas, um sapato de salto alto — enquanto dançava e rebolava, no ritmo da música, como se estivesse numa boate, exibindo o seu corpo, em movimentos sensuais, para uma plateia imaginária.


Ela ia e vinha no espaço do quarto, dançando ao som daquela rumba e se requebrando toda, o que me deixava ver o seu corpo inteiramente nu, por todos os ângulos e de todos os jeitos: seus peitos, suas coxas, seu púbis e a sua bunda, que era muito linda, aliás! Não sei se pretendia receber o meu pai com uma dança como aquela, quando ele chegasse, ou se, naquele momento, dançando peladona e fumando daquele jeito, com gestos e poses de uma vadia, ela estava pensando em algum outro homem, para imaginar-se no papel de uma mulher da vida. Mas isso não teve nenhuma importância para mim.


O que mexeu comigo, naquele momento e depois daquilo, foi ter assistido a minha mãe numa situação tão íntima — sensualizada, excitada, totalmente nua, como se estivesse se oferecendo a alguém — e dançando daquela forma, tão provocante, para um espectador ou vários, que só ela sabia quem gostaria que fosse. A única certeza que tive, pelo modo como dançava e pelas expressões que estampava no rosto, foi que, tudo quanto ela precisava e queria naquele momento, era levar uma trepada e ser bem fodida, como se estivesse no cio.


Nunca entrei nessas considerações, de saber se, em alguma daquelas prolongadas ausências do meu pai, nos seus momentos de extrema carência sexual, ela se arriscou na experiência do adultério. Embora, pelas rotinas e horários que tínhamos em casa, eu custe a crer que isso tenha acontecido. Até porque, sendo uma mulher bonita como era, se ela já houvesse encontrado esse caminho, por certo não estaria com todo aquele tesão acumulado. O que sei é que, a partir daquele dia, eu a incluí no rol das mulheres com quem eu fantasiava, ao me masturbar.


Durante aquela fase da minha vida, bati incontáveis punhetas pensando nela e me lembrando do seu corpo despido, assim como da sua dança sensual, tal como eu a vira, quando invadi a sua privacidade. Eu me lembrava dela, dançando pelada, com o seu corpo todo exposto diante de mim e rebolando ao som de uma música que a fazia requebrar os quadris, de um jeito mais do que excitante. Era coisa demais, para o olhar maravilhado de um filho, que acabara de descobrir a sua mãe como mulher. E fantasiei muito que, depois daquela dança, ela se deitaria na cama e abriria as pernas para mim, como se fosse a puta de um bordel.


Compartilhei aquele momento íntimo com a minha mãe, sem que ela, jamais, tenha sabido disso. E, apesar de tudo não ter sido mais do que uma fantasia de adolescente, não vou negar que — além do amor, do carinho e dos cuidados maternos que me deu — eu também fiquei devendo a ela alguns dos mais intensos e melhores gozos que já tive, nas incontáveis vezes em que me masturbei, revivendo aquela cena inesquecível.


Pnoel2023@yahoo. Com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/23.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: