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Eu, minha namorada e sua mãe - final

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Surpresa, mãe, filha, namorada, primeiro anal, beijo triplo
  • Publicado em: 06/09/23
  • Leituras: 10431
  • Autoria: new_lorde
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By César


Assim que ouvimos a porta do quarto dos pais dela se fechar, ela empurrou a mesa de centro para o lado e jogou algumas almofadas dizendo:

- Volto logo.

Deitei e fiquei à espera da minha namorada, que retorna pouco depois vestindo apenas um baby doll. Deitou ao meu lado e ligou a TV. Sintonizou no canal de adultos e começou a escolher o filme. Quando apareceu uma cena entre duas mulheres e um homem ela perguntou:

- Amor, você já fez assim?

Falei que não, mas que era uma fantasia, o problema seria encontrar duas mulheres que, primeiro aceitassem e em seguindo houvesse empatia entre os três. Ela ficou calada por alguns instantes e depois disse:

- Quem sabe um dia a gente realiza essa sua fantasia.

No momento não dei muita importância ao que ela disse, estava pensando mais com a cabeça de baixo do que com a de cima.


Com as cenas do filme rolando na tela, o tesão já estava em alta e começamos um beijo bem molhado, como eu gosto e ela também. Por baixo do baby doll ela usava apenas um minúsculo fio dental. Perguntou se eu tinha gostado do seu “modelito” e eu disse que muito, principalmente porque a modelo era perfeita. Ela sorriu e disse:

- É o tipo de roupa que a minha mãe vende.

Ela começa a tirar a minha roupa e diz:

- Quero você pelado para mim.

Tirei seu baby doll e a deixei só de calcinha, adoro ver uma mulher assim. Num instante de lucidez eu perguntei:

- Já pensou se seus pais entram aqui na sala agora?

- Fica tranquilo, conheço bem meus pais, agora eles não saem mais do quarto.


Já que é assim, passei a lamber e chupar seus peitinhos empinados e duros. Suguei os biquinhos e passei a língua em círculos, mas ela queria mais ação:

- Chupa com força que eu gosto.

Atendi aos seus apelos e também apliquei leves mordidinhas. Caminhei com minha boca pelo seu corpo, lambi sua barriguinha lisa, mantendo minhas mãos nos seus seios. Cheguei na sua buceta. Por cima da calcinha encostei o nariz, passei a língua e senti sua rachinha por baixo do tecido. Forcei a língua e entrou um pouquinho na xana. Seu grelinho era acentuado, dava para senti-lo duro sob a calcinha. Apertei-o com os lábios e senti o corpo da minha gata estremecer.


Puxei a calcinha de lado e sua buceta surgiu toda para mim. Passei a língua de leve naqueles lábios tesudos, mamei no seu grelinho, que agora livre da calcinha podia ver que era grande mesmo, durinho, saltado para fora da buceta. Suguei o grelo e lambi a buceta. Estava tomado pelo tesão e nada mais importava, apenas gozar e dar prazer para minha namorada. Num puxão cheguei a rasgar a calcinha, tamanha era a vontade de meter a boca naquela buceta toda. Ela arreganhou as pernas de tal forma que se expôs toda para mim. Devorei com tanto gosto sua fenda do prazer, que ela acabou gozando na minha boca, puxando forte minha cabeça contra sua buceta.


Enquanto não terminou de gozar ela não largou minha cabeça. Após alguns minutos nos beijamos e ela diz:

- Paixão, você não imagina como adoro esse gostinho de buceta na sua boca.

Ela me surpreendia cada vez mais, mas sempre pelo lado positivo. Sentindo meu caralho duro roçar nas suas pernas ela pergunta:

- Onde essa gostosura tem vontade de entrar?

- Advinha?

Ela então segura meu cacete com suas mãos e começa uma gostosa punheta. Como uma gata no cia ela desliza no meu corpo e abocanha meu cacete. Um boquete tão molhado que a saliva escorria pelo meu saco abaixo. Suas mãos ágeis tratavam minha rola e o saco com maestria. Desliza um dedo em direção ao meu cuzinho e o esfrega. Depois da primeira vez na piscina, onde isso fora uma novidade para mim, agora eu até esperava por aquele carinho.


Estava delicioso, sendo mamado no pau e fodido no cupelo dedo da minha tarada namorada. Num movimento rápido ela se posiciona sobre mim, no famoso 69 e assim podíamos nos chupar mutuamente. Meti a língua naquela buceta que já conhecia tão bem, suguei seu grelinho, estiquei a boca e também meti a língua naquele cuzinho que piscou ao sentir o toque. Melei seu cuzinho todo e também proporcionei a ela o prazer do meu dedo. A putinha rebolava a bunda como se fosse gozar. Largou meu pau e literalmente sentou na minha cara pedindo:

- Vai amor chupa a buceta da sua puta, faz ela gozar na tua boquinha, isso, lambe seu puto safado, lambe sua cadelinha, mais rápido, mais rápido.

Atendi aos apelos da minha cadelinha, acelerei minhas chupadas e atolei meu dedo no seu rabo. Senti seu corpo tremer, no mesmo instante que ela forçou sua buceta contra a minha cara, fazendo com que eu quase perdesse o fôlego e gozou. Sua buceta ficou encharcada como ainda não tinha visto, chegou a escorrer pelo meu queixo, mas foi bom demais.


Jogou seu corpo no tapete e ficou ali do meu lado, me abraçando, quietinha, curtindo aquele momento. Em seguida falou:

- Sabe, até hoje nunca tinha sido chupada desse jeito, você é incrível, parece que entra na minha buceta, vou querer sempre.

No que falava mexia no meu pau, ainda duro e pulsante, pois não havia gozado. Eu estava deitado de costas e ela falou:

- Fica assim, deitado e apenas sinta.

Ela veio por cima, pegou meu caralho com sua mãozinha delicada, encaixou na entrada da bucetinha e ali deixou. Fez com que apenas a cabeça do meu pau entrasse e rebolou, de cócoras ela diz:

- Está gostando da buceta da sua namorada, hoje vai senti-la todinha, como é quente, como ela adora um caralho atolado, quero ser sua putinha sempre que você quiser, vou a todos os seus desejos, é só pedir.


No que falava ia deixando seu corpo deslizar para baixo e meu cacete ia entrando na sua xaninha. Que sensação deliciosa. Num só golpe ela arriou o corpo, fez meu cacete desaparecer dentro dela e ficou se esfregando nele, como que achando o lugar certo para seu prazer. Fiquei ali, sendo usado por aquela deusa do amor e do sexo. Ela estava me dando uma verdadeira aula de buceta. Agora ela cavalgava meu cacete, acelerando o ritmo conforme seu desejo. Eu, no entanto, não estava mais aguentando. Ela falava:

- Ai que caralho gostoso, que tesão, vou gozar, vou gozar.

Percebendo que ela ia mesmo gozar, sincronizei meus movimentos com os dela e pouco depois gozamos quase que ao mesmo tempo. Ela arriou seu corpo sobre o meu e ficou ali, quieta, com o meu pau ainda dentro dela e amolecendo aos poucos. Passados uns minutos minha namorada levantou e foi até a cozinha tomar água, peladinha mesmo.


Fiquei ali na sala, pensando em tudo o que havia acontecido a pouco e como minha gata era gostosa. Estava ali naquele devaneio, esperando minha gata voltar, quando percebi um vulto passando em direção à cozinha. De relance pude perceber que era minha sogra. Rapidamente e meio sem jeito vesti o short, coloquei a camiseta e sentei no sofá, como se nada tivesse acontecido. Nada da minha namorada voltar da cozinha. Pensei com meus botões: “pronto, deve estar rolando o maior sabão nela”. Porém não tinha nada a fazer senão esperar. Pouco depois vejo as duas saindo da cozinha, abraçadas e sorrindo. A mãe dá um beijo na filha e sobe de novo para seu quarto. A Valéria caminha tranquilamente na minha direção, pelada, como se nada tivesse acontecido. Quando me viu vestido perguntou:

- Amor por que está vestido?


Um tanto atônito com a sua pergunta e respondi:

- Oras porque simplesmente sua mãe passou no corredor e se entra aqui me pega pelado?

Ela, como se fosse a coisa mais natural do mundo falou:

- Você acha que ia ver algo que nunca viu na vida? Para ser sincera, tenho certeza que ela gostaria muito de ter visto – e deu uma gostosa risada.

Deitou no tapete de novo, me mandou tirar a roupa e vir para perto dela. Percebendo que eu fiquei meio tenso ela disse:

- Amor fica tranquilo, você ainda vai conhecer melhor minha mãe e não esquentará quanto a essas coisas todas.

Mais tranquilo tirei a roupa e deitei ao seu lado. Encoxado na sua bundinha, minha rola começou a endurecer e ela a rebolar. Há tempos que eu estava de olho naquela bundinha, hoje ela não me escapa, pensei.


Com ela deitada de bruços, fui beijando suas costas até chegar naquela bunda redondinha. Dava beijinhos, mordidinhas e leves tapinhas. Ela foi empinando aquela delícia até quase ficar de quatro. Com a cabeça encostada na almofada, colocou as mãos na bunda, abriu bem e disse:

- Vai safado, lambe esse cuzinho tesudo, ele adora uma língua.

Sem pensar duas vezes caí de boca naquele cu, lambi, beijei e enfiei minha língua dura nele. Ela gemia e rebolava. Depois de melar muito aquele cuzinho, encostei a cabeça do meu pau na entrada. Cada vez que eu tentava enfiar, ela rebolava e fazia com que o bruto apenas ficasse se esfregando no reguinho. Eu tentava e ela não deixava, até que falou:

- Amor, nunca dei o cuzinho até hoje, por enquanto só deixo brincar na portinha, tenha paciência que logo vou te dar o cabacinho do meu rabo.

Como acho que tudo tem seu tempo, baixei meu cacete e atolei na bucetinha e desse jeito demos mais uma deliciosa foda. Satisfeitos, minha namorada me levou até o quarto de hóspedes, deu-me um beijo e foi para o seu.


No domingo todos levantaram muito satisfeitos. Tomamos o café e em seguida fomos para a piscina. Parecia um repeteco do dia anterior. Aquelas duas gostosuras apenas tinham trocado de biquínis, mas tão pequenos quanto os outros. Meu sogro falou que aproveitássemos bem o sol, pois ele iria arrumar as malas, já que partiria em viagem logo após o almoço. A Sônia perguntou se ele queria ajuda, mas ele falou que curtisse o sol. Em seguida dirigiu-se para dentro da casa. Eu por minha vez fiquei ali, só admirando. Como no ritual do dia anterior as duas passaram protetor e ficaram ali, com aqueles corpos deliciosos brilhando sob o sol. O tempo foi passando, acendi a churrasqueira e acabei pilotando os espetos e a grelha. Almoçamos, bebemos umas cervejas, muito suco para hidratar, pois o calor era intenso. Meu sogro, já trocado para a viagem, colocou as malas no carro e se despediu.


Ficamos apenas nós três aproveitando aquele restinho de tarde. O grande calor, a água quente da piscina era um convite para um bom banho. Numa corrida em direção à piscina, dei um mergulho bem próximo de onde elas estavam molhando-as. Elas reclamaram, mas em seguida também caíram na água e vieram as duas para cima de mim. Queriam me afogar. Então se jogavam sobre mim, afundavam minha cabeça, me puxavam de um lado para outro e eu só me defendendo. No entanto, essa “briga” toda só fazia que nossos corpos se tocassem, e na tentativa de me proteger, sem querer a parte de cima do biquíni da minha namorada saiu. Ela simplesmente jogou-o para a beira da piscina dizendo:

- Isso aqui só atrapalha.

A mãe dela, vendo isso, no mesmo instante também tirou o seu e jogou fora. Não precisa dizer que nessa altura meu pau já começava a ficar duro. A brincadeira continuou e numa manobra precisa, minha namorada abraçou-me pela frente, segurando no meu pescoço e falando:

- Agora te peguei.


Minha sogra, vendo minha momentânea imobilidade, chegou e me abraçou por trás, as duas fazendo um sanduíche de mim, sem alternativas eu falei:

- Ok me rendo.

Mas não teve jeito, elas disseram que iam me manter preso. Sentia pela frente os peitos da minha namorada e por trás os da minha sogra, que sensação deliciosa. Estávamos assim, os três agarrados, quando minha namorada disse:

- Mãe, tem algo me espetando aqui na frente!

Nesse momento queria enfiar a cabeça dentro da água. Mas a mãe disse:

- Lógico filha, um jovem como o César, bonito e gostoso, como não ficaria de pau duro numa situação dessas.

Lembrando do que a Valéria tinha dito sobre a mãe, na noite anterior: “você ainda vai conhecê-la melhor”, fiquei tranquilo e deixei rolar. Minha namorada então começou a me beijar, sem se importar que a mãe estivesse ali, encostada nas minhas costas. Retribuí o beijo e nossas línguas começaram um duelo delicioso.


Concentrado no beijo com a minha namorada, sinto uma boca no meu ombro, beijando e dando leves mordidinhas. Abraçado à minha namorada, eu não sabia o quanto poderia ou devia ousar, por isso levei uma das mãos para trás e comecei acariciar o corpo da minha sogra, que não rejeitou meus carinhos. Subi a mão pelas suas coxas até a virilha, pertinho da buceta. Ainda sem nenhuma rejeição, arrisquei enfiar um dedo pelo lado da calcinha e nesse momento minha sogra leva a boca até minha orelha, morde levemente e geme gostoso, como aprovando minha ousadia. Senti sua buceta melada e toquei no seu grelo, duro como o da filha, até nisso elas se pareciam. Minha namorada me larga e mergulha, deixando-me a sós com sua mãe agarrada às minhas costas e eu com o dedo dentro da xaninha dela. Mantive a tranquilidade e deixei rolar. Minha sogra vendo que a filha estava nadando, falou ao meu ouvido:

- Genrinho gostoso – e também saiu nadando em direção à filha.


Desconcertado, fiquei como um bobo, sem saber o que fazer. Aos poucos fui me recompondo e agi como se nada tivesse acontecido. Elas saíram da piscina e foram sentar nas cadeiras. O clima de cumplicidade foi crescendo entre nós três, como se fossemos íntimos há muito tempo. Continuei na piscina, nadando e esperando meu tesão acalmar um pouco. Estava escurecendo e elas disseram que iam entrar para tomar banho. Acenei com a mão e falei que ficaria mais algum tempo ali. Meus pensamentos eram os mais diversos possíveis. Não conseguia ordená-los, mas uma coisa tinha ficado claro: mãe e filha eram cúmplices em coisas que, seguramente o pai desconhecia e não seria eu quem faria o papel de delator. Nadei mais um pouco e também resolvi tomar um banho. Dirigi-me para dentro da casa e as duas já estavam de banho tomado, cheirosas e com aquela tradicional toalha enrolada nos cabelos.


Vestiam saída de banho, que, de tão curta, era possível inclusive ver o início das bundinhas. Minha namorada disse para que eu ir tomar banho que em seguida levaria minha toalha e uma roupa para vestir. Estava no chuveiro quando ela entrou e deixou sobre a bancada a minha roupa. Terminei o banho, peguei a toalha, enxuguei-me e quando fui pegar a roupa que ela havia trazido, percebi que era apenas um roupão, quase tão curto quanto o delas e nada de cueca. Vesti aquela peça de roupa, olhei no armário e achei um perfume, passei um pouco e fui ao encontro delas. Estavam na sala ouvindo música e conversando. Ao entrar na sala minha namorada falou:

- Ops, vamos trocar de assunto que o assunto chegou - e as duas riram.

Eu, já na maior cara de pau falei:

- Espero que ao menos estejam falando bem.

Minha sogra olhou nos meus olhos e disse:

- Acha que teríamos algum motivo para falar mal de você, ainda mais usando esse roupão?


Sentei ao lado da minha namorada com minha sogra no sofá da frente. Os nossos roupões eram tão curtos que mal cobria nossos sexos, se eu ficasse de pau duro com certeza ele ia aparecer. Elas tomavam vinho e tinha uma taça me esperando. Minha namorada pegou a taça e propôs um brinde:

- A uma noite cheia de prazeres.

Olhei para ela, para minha sogra e falei:

- Para nós três.

Agora já não tinha dúvida alguma das intenções, então entrei no jogo de cabeça. Notei que minha sogra, enquanto bebia, olhava direto nos meus olhos e, discretamente abriu as pernas, mas o suficiente para que eu visse que ela nada usava por baixo. Se a regra era provocar, o jogo estava lançado, abri minhas pernas e deixei que ela visse que eu também não usava nada e meu pau já dando sinal de vida. Ela imediatamente lançou seu olhar no meio das minhas pernas e ao tirar a taça da boca passou a língua pelos lábios de forma provocante. Colocou sua taça sobre a mesa, desceu do sofá onde estava sentada, ajoelhou-se à nossa frente, debruçou sobre nossas pernas disse:

- Então meus queridos, estão com fome, querem comer alguma coisa?


Eu falei que estava satisfeito e que não seria necessário nada. Minha namorada também falou o mesmo, que apenas ficar ali, curtindo o som e bebendo aquele vinho delicioso já seria o suficiente. Minha sogra se vira, pega a sua taça e bebe tudo num só gole. Seu braço ficou apoiado na minha perna e sentia que as pontas dos seus dedos deslizando suavemente. Minha namorada via e permanecia imóvel no seu lugar. Começou a tocar uma música muito lenta e minha sogra pergunta à filha:

- Filha posso dançar com seu namorado?

Minha gata falou que não só podia como devia. Minha sogra pega na minha mão e começamos a dançar. Ela cruza seus braços no meu pescoço se aconchegando ao meu corpo. Enfia uma das mãos na minha nuca e mexe nos meus cabelos. Puxei seu corpo contra o meu, forçando o pau contra seu ventre, para que ela sentisse o quanto ele já estava duro. Minha namorada, no sofá, tinha aberto as pernas e alisava sua bucetinha, sem tirar os olhos de cima de nós.


Minha sogra, notando meu pau duro, forçou ainda mais seu ventre contra o meu e começou a lamber meu pescoço. Não me contive mais e comecei a deslizar minhas mãos pelo corpo dela. Ao chegar na sua bunda eu apertei, ela gemeu manhosa e falou baixinho ao meu ouvido:

- Safadinho.

- Não gosta?

- Adoro, sou igual minha filha.

Colamos nossas bocas e iniciamos um beijo intenso, molhado e sugado, afinal o nosso tesão estava alucinado. Puxei o laço que prendia seu robe e senti que ela fazia o mesmo com o meu, desta forma nossos corpos se tocaram nus. Olho para minha namorada e ela já estava nua, enfiando os dedos na bucetinha. Levantou do sofá, veio em nossa direção e me abraçou por trás e assim começamos a dançar os três juntos. Puxei minha namorada para frente e agora o beijo era revesado entre as duas. Minha namorada olha pra mim e diz:

- Hoje vamos realizar sua fantasia.


Aquilo tudo estava sendo um sonho para mim. Olhei para minha sogra, ela sorriu sacana e perguntei a ela:

- Vai ser minha putinha também?

Ela não respondeu com palavras, ajoelhou, abocanhou meu caralho duro, mamou por uns instantes e depois disse:

- Isso responde?

Tudo era inacreditável, por mais que eu tivesse percebido cumplicidade entre mãe e filha, jamais imaginaria que chegasse a tanto. Tinha mais que relaxar e gozar. Minha namorada pega meu pau, enfia e tira da boca da mãe. Quando tira bate com ele na cara dela e diz:

- Vai putinha mama nesse caralho, não me disse que ficou com vontade quando viu, pois agora divirta-se.


A mãe pede:

- Vai filha bate esse cacete na minha cara, assim, com mais força, isso delícia, adoro essa vadiagem, quero dar muito para ele.

Minha namorada também fica de joelhos e agora as duas mamam no meu pau. Lambem, chupam, uma o pau a outra o saco. Me deitaram no tapete, minha sogra senta na minha cara e começa a se esfregar. Na posição de 69, ela chupa meu pau enquanto a filha o meu saco. Minha namorada revelou um extremo desejo pelo meu cu, pois logo lá estava ela enfiando um dedo no meu marronzinho. Arreganhei bem as pernas para facilitar o trabalho e ouço minha namorada falar para mãe:

- Mãe o safado do César adora dar esse cuzinho, toda vez meto o dedo e ele chega a gemer de tesão.

- Será que ele gosta mesmo – falou a mãe.

- Gosta sim quer ver?

Meteu mais o dedo no meu rabo e ajeitei a bunda pra entrar gostoso. Nisso ela começa a enfiar dois dedos e minha sogra admite:

- Safado, não é que gosta mesmo! Valéria esse é dos nossos.


Elas inverteram de posição, agora minha namorada sentou na minha boca, rebolando sua bunda, enquanto minha sogra mamava na minha vara e comia meu rabo com seu dedo. Minha gata falou que ia gozar. Acelerou os movimentos e gozou forte na minha boca gritando:

- Vai filho da puta, chupa sua cadela, cacete que bom, vai chupa, assim, vai.

Quando ela saiu de cima de mim minha sogra sentou no meu pau fazendo-o sumir todinho dentro da sua buceta e veio direto beijar minha boca, toda melada pelo gozo da sua filha. Ela beijava e lambia minha cara melada dizendo:

- Que delícia essa boca com gosto de buceta, vai tesudo, fode gostoso a sogrinha, soca essa pica bem fundo na sua puta.

Segurei minha sogra pela bunda e a puxei forte contra meu pau. Fodia e metia o dedo no seu cu, que pelo jeito estava gostando, pois pedia para enfiar mais. Estava com meu dedo no rabo da Sônia quando sinto algo estranho roçando a minha mão, parecia outro pau.


Segurei e pude sentir que era um consolo, era minha namorada que o tinha preso numa cinta, logo entendi o que ela queria, por isso direcionei o consolo para a entrada do cuzinho da minha sogra, que foi sendo gradativamente invadido. Eu sentia meu pau dentro da buceta sendo pressionado pelo consolo que invadia o reto da minha adorável sogrinha, que gritava:

- Isso meus putinhos, me fodam com vontade, ai que delícia, arromba meu cu, soca forte.

Ela falava e gemia tanto que seu gozo era inevitável, eu e minha gata aceleramos os movimentos e minha sogra começou a tremer:

- Agora vai, fode, soca, isso, delícia, metam com força.

Num espasmo violento ela gozou. Seu corpo estava molhado pelo seu suor, metemos o mais fundo possível e ficamos imóveis, deixando minha sogra se extasiar daquele momento supremo, sendo o recheio do sanduíche.


A Valéria foi saindo do rabo da mãe e meu pau da buceta. Ficamos os três deitados, eu no meio e minhas duas fêmeas. Minha namorada perguntou à mãe:

- E aí mãe, gostou de sentir a rola do meu namorado, não te falei que era deliciosa.

Olhei para a Valéria e disse:

- Que história é essa de ter dito para a sua mãe que minha rola era deliciosa?

- Bobinho, não temos segredo entre nós duas e tem mais, meu pai não consegue abrandar o fogo da minha mãe, é sempre pouco para ela, então ajudo no que posso e como você se mostrou uma pessoa confiável, armamos tudo isso para você comê-la também, não gostou?

Minha nossa, como poderia dizer que não gostei e perguntei se já tinham feito isso outras vezes, elas disseram que sim, com o namorado anterior da Valéria e com um amigo muito íntimo da família, mas o Roberto nem faz ideia disso.


Falei que achava estranho ele não desconfiar de nada, pois sua esposa tinha quase que ficado pelada na minha frente. Minha sogra disse que ele fode bem e durante as transas ele fala em ter outro na cama junto, que ela é mulher demais para um homem apenas. Ela incentiva a fantasia dizendo que sim, que quer fazê-lo de corno, dar a buceta para outro enquanto ele olha, mas ela acha que isso tudo só acontece durante o ato, nunca chegaram a conversar de cabeça fria. Esse papo fez com que meu pau permanecesse duro, então minha namorada fala para a mãe:

- Hoje vou perder o cabaço do meu cue vai ser agora, mas quero como você, na frente e atrás.

Minha sogra colocou a cinta com o consolo, deitou de costas no tapete e a filha sentou naquele cacete de silicone, engolindo-o por completo. Fui por trás, lambi aquele rabo delicioso, meti a língua no cu e depois encostei a cabeça da minha rola. Fiquei esfregando por uns instantes nas preguinhas que piscavam de ansiedade. Ao pressionar a entrada ela gemeu e sua mãe a encorajou:

- Relaxa que ele entra gostoso, empina a bundinha para o seu namorado, isso, encosta a cabeça aqui – puxou a filha contra seu peito – vai César mete no cu da minha filha, ela está louquinha para perder esse cabacinho.


Enquanto falava a filha gemia e dizia que estava doendo:

- Aguenta filhota, logo ele enfia tudo e você vai gostar.

Com o intuito de amenizar a dor da Valéria, minha sogra puxa a filha pelos cabelos, mete a língua dentro da sua boca e as duas começaram um beijo frenético. Ver aquilo aumentou meu tesão, tanto que fiz mais pressão e minha rola foi deslizando cu adentro, logo ela estava atolada. Parei um pouco para ela se acostumar com o invasor e em seguida comecei o vai e vem:

- Ai que bom mãe, que delícia sentir isso, vai amor arromba sua gata.

Aquilo tudo era tão intenso, tão cheio de tesão, o cheiro de sexo dominava o ambiente de tal jeito que não ia conseguir segurar muito. Falei que ia gozar e minha sogra disse:

- Vai enche esse cu de porra, goza dentro dessa putinha.

Falava e socava o consolo na buceta da filha. Minha namorada não suportou mais e teve um orgasmo convulsivo, tremia todinha. Logo depois, numa estocada profunda, eu enchi o rabo da minha namorada com meu creme viscoso. Minha namorada arriou o corpo sobre a mãe e eu sobre ela. Ficamos os três engatados. Nossas cabeças estavam tão próximas que iniciamos um beijo triplo. A noite estava só começando e prometia muito mais.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/23.


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