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A Ninfomaníaca da UnB

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Compulsão sexual incontrolável, promiscuidade, traição.
  • Publicado em: 01/09/23
  • Leituras: 2304
  • Autoria: PNoel
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A Ninfomaníaca da UnB

Eu trabalhava numa instituição federal, em Minas Gerais, quando fui designado para participar de um Seminário em Goiânia, programado para durar duas semanas. Seria um evento reunindo instituições de todo o Brasil, na área em que atuávamos, organizado pelo ministério, em parceria com a Universidade de Brasília, de onde viria a equipe técnica responsável pela sua realização.


O número de participantes, vindos de todos os cantos do país, chegava a cinquenta e três ou cinquenta e quatro, salvo engano, fora o grupo mandado pela UnB, que devia ter umas cinco ou seis pessoas. Muitos deles já se conheciam e os novatos nesse tipo de evento, como é de praxe, logo se conheceriam também.


Desconhecidos para a maioria de nós, eram os profissionais que vinham no grupo da UnB, que, como soubemos depois, também não eram tão entrosados entre si, porque, para compor a equipe coordenadora do evento, a universidade havia contratado alguns profissionais que não faziam parte dos seus quadros.


Entre eles, uma psicóloga, que chamarei de Ana para preservar a sua identidade. Era uma morena clara, de cabelos castanho-escuros, assim como seus olhos. Era de pequena estatura e tinha umas pernas bonitas e bem torneadas, que ela não fazia por esconder. Provavelmente porque se envaidecia delas é que, quase sempre, estava de saia e blusa ou usava um vestido.


Ela não era, exatamente, uma daquelas mulheres que já chegam abafando e que todos os homens param prá olhar, quando entra no ambiente. Mas tinha um rosto bonito e era muito jeitosa de corpo. Daquele tipo que os homens costumam chamar de “gostosinha”. Além do mais, tinha um sorriso aberto, o que fazia com que logo se entrosasse com os participantes dos grupos com os quais trabalhava.


Tanto é que, no final do primeiro dia de trabalho, à noite, ela já desceu para o jantar, no restaurante do hotel, ao lado do representante de uma das instituições de Pernambuco, que chamarei de Mizael. Muito conhecido da turma, por ser um participante habitual desses encontros e reuniões de trabalho.


Não era incomum que rolasse alguma situação assim durante esse tipo de evento. Mas a rapidez com que o pernambucano chegou na mulher, causou um certo despeito em alguns: “Porra, o Mizael já tá colando na baixinha, assim, de saída?! Só se já se conheciam antes, porque ele não tá com essa bola toda, não!”


Mas, quando todo mundo achava que o pernambucano seria a “rola premiada” daquele Seminário, a Ana meio que dispensou o Mizael e começou a circular com outro, que era do Paraná. Logo em seguida, com mais um, de Vitória, no Espírito Santo. E, assim, por diante.


Foi quando todo o grupo começou a entender que o caso dela não era o Mizael, nem o curitibano e nem o capixaba... O que ela parecia querer era mais ousado que isso: pegar, não um ou dois, mas vários dos homens daquele grupo. Quem tem experiência nesses encontros, sabe bem que, em eventos assim, essas fornicações temporárias costumam mesmo acontecer, entre alguns participantes e que duram pelo tempo do encontro.


Mas, naquele de Goiânia, o que estava pintando era bem diferente. Porque, na medida em que os dias iam passando, ficava mais evidente que a mulher era uma Messalina, uma trepadeira compulsiva, com um verdadeiro furor uterino! E ela nem fazia muita questão de disfarçar ou de esconder. Queria era foder!


Aí o assunto deixou de ser cochichado entre os homens e passou a ser comentado abertamente, em forma de pilhéria. Até virou brincadeira, naquela base do: “Você já comeu a Ana ou ainda vai comer?”. Porque o que já se havia entendido é que ela não estava a fim de se fixar com ninguém. O que ela queria, clara e indisfarçadamente, era trepar. Era abrir as pernas para o maior número de machos que conseguisse, enquanto durasse o evento.


Disso, todo mundo já sabia. A única incerteza, para os que ainda não tinham fornicado com ela, é que não era possível saber quando e se chegaria a sua vez de trepar com a insaciável da UnB. Porque a verdade é que a putona, no correr daqueles dias, havia se transformado num verdadeiro depósito de porra para aquele grupo de homens.


A impressão que se tinha é que ela não usava nenhum critério de seleção, para escolher o comedor da vez. E, descontando as mulheres, alguns participantes já bem mais velhos e uns dois gays, restavam uns trinta e poucos caras, prontos para meterem a rola na ninfomaníaca. Afinal de contas, seriam quinze dias longe de casa! Então, o que a maioria estava querendo, mesmo, era se aliviar com ela.


Ninguém poderia dizer se ela fodeu com todos; mas é possível afirmar, sem medo de errar, que fodeu com a maioria da turma! Só sei que, mais para o final, ela começou a fazer uma espécie de jornada dupla: trepava com um no intervalo do almoço e fodia com outro, à noite. Eu mesmo recebi o convite dela para o horário do almoço.


Entrei no apartamento da Ana, enquanto o resto da turma ia para o restaurante e logo ela já estava pelada e deitada, com as pernas abertas, pronta prá ser comida. Sem preliminares, porque o negócio dela era ser fodida e não fazer charme. E o tempo era pouco para todas as trepadas que pretendia levar.


Teve vários orgasmos e, enquanto fodia, ela se contorcia de forma descontrolada. Mas não estou querendo sugerir que aquilo fosse o resultado do meu desempenho. Apenas o resultado da própria compulsão sexual que não disfarçava. Indiscutivelmente, era uma ninfomaníaca! Gozava de um jeito meio histérico e, enquanto trepava, desfiava o maior número de palavras e expressões obscenas que já ouvi durante uma foda.


No entanto, o mais surpreendente para mim foi quando, algum tempo depois, estando em Brasília para cuidar de um assunto, eu a encontrei, por acaso, no corredor de um ministério, já em final de expediente.


Trocamos um aceno à distância e ela logo se afastou, deixando claro que não queria ter mais nenhum contato comigo. Respeitei a vontade dela, mas não deixei de observar que usava uma grossa aliança de ouro na mão esquerda. Uma aliança que não usara em nenhum daqueles dias que passou em Goiânia. Ninguém supôs que fosse casada.


Mas, se era casada — e, talvez, com filhos — a indagação que me ocorreu foi a seguinte: do jeito que ela se expôs, bancando a meretriz, naquele puteiro gratuito que patrocinou em Goiânia, isso não teria, por acaso, acontecido com o conhecimento, a cumplicidade e o consentimento do marido? Provavelmente, sim!


Porque existem, mesmo, chifrudos desse tipo, porque seria difícil acreditar que o marido fosse casado com uma rameira como ela, sem perceber o nível de depravação daquela putona e, finalmente, porque não deve ter sido a primeira vez que a ninfomaníaca da UnB exibia o seu apetite sexual com tanta desenvoltura, enfeitando a cabeça do cornão.


*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/23.


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