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O Verdadeiro Papai e Mamãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Voyeurismo incestuoso, lembranças da adolescência, sexo entre pai e mãe
  • Publicado em: 22/08/23
  • Leituras: 8864
  • Autoria: PNoel
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Quando eu tinha de 15 para 16 anos de idade, tive uma experiência que marcou a minha memória e fez parte dos meus fetiches para todo o resto da minha vida. Talvez, porque nessa idade eu ainda soubesse muito pouco sobre o sexo e suas nuances.


Naquela época, a minha família morava, numa casa de dois pavimentos, que tinha três quartos no térreo, um dos quais era ocupado por mim. No andar de cima, o quarto dos meus pais, o das minhas irmãs e um banheiro. E, ligando um piso ao outro, uma escada de alvenaria, com um corrimão largo, que emendava numa mureta, que se estendia até a porta do segundo quarto, que era o das meninas.


Um detalhe importante é que, como se tratava de uma casa de construção mais antiga, na parte superior de cada porta havia uma moldura com vidros, para o aproveitamento da luz de um cômodo para os demais, um recurso que a arquitetura atual eliminou no projeto das casas mais modernas. Só que, nessa casa, por motivo que desconheço, os quartos não tinham os vidros, apenas aquelas aberturas na parte de cima das portas.


Pois bem! Numa noite de sexta ou sábado, não me recordo por qual motivo, todos os irmãos haviam saído, menos eu. Fui para o meu quarto e me deitei, adormecendo logo em seguida. Mas acordei, algum tempo depois, com a casa totalmente às escuras e em completo silêncio. Queria ir ao banheiro e imaginei que já fosse de madrugada. Como fazia habitualmente, subi pela escada para usar o banheiro no andar de cima.


Só que, ao passar pela porta do quarto dos meus pais, ouvi que eles conversavam, em tom baixo, mas não sussurrado, que não pudessem ser ouvidos por quem estivesse do outro lado, através daquela abertura que havia na parte de cima das portas, sem os vidros, como expliquei. Movido pela simples curiosidade, interrompi o meu caminho até o banheiro, sem compreender num primeiro momento, o que estava havendo lá dentro. Talvez fosse uma conversa sobre os filhos, sei lá...


Mas, logo em seguida, apurando os ouvidos, entendi que o que estava acontecendo no quarto deles era bem diferente disso. Sobretudo, por certas coisas que a minha mãe dizia, com a respiração ofegante e pelo som inconfundível de beijos. E assim, com a adrenalina “a mil”, fiz algo que só a inconsequência de um adolescente excitado poderia admitir: subi na mureta que servia de guarda ao andar de cima. E, aos poucos, fui aproximando o meu rosto daquela abertura no topo da porta, o que me possibilitou ouvir e ver melhor uma cena que jamais esqueci.


A janela do quarto deles, que dava para a parte de trás da casa, estava aberta e, por ela, entrava alguma luminosidade, não sei vinda de onde, o que tornava a cena um pouco mais nítida para mim. Porque o quarto estava com as luzes apagadas. Eles estavam nus, sobre a cama. O meu pai, deitado de costas, com o pau duro, apontado para cima. Enquanto a minha mãe, sentada ao lado dele e com as pernas cruzadas, acariciava o seu corpo e lhe dizia coisas — palavras murmuradas ou gemidas — ao mesmo tempo em que massageava o seu membro, com o evidente propósito de excitá-lo ainda mais.


Numas vezes, ela o masturbava um pouco. Noutras, ela alisava a barriga e as coxas dele, mas sem tocar no seu pau. E, às vezes, ela beijava a cabeça do seu membro. Não posso dizer se, em algum momento, ela fez um boquete completo no meu pai. Não tenho porque duvidar disso, mas, se aconteceu naquela noite, foi antes que eu chegasse ao meu posto de observador privilegiado.


Lembro de coisas que ela disse, nessa transa com o meu pai e que, muitas vezes, me causaram arrepios, quando me lembrava da sua voz dizendo, perceptivelmente excitada, enquanto o masturbava:


— Hoje você tá tão macho! Sua pica tá dura, do jeito que eu gosto! Esse cacete é tão grande e tão grosso!


Dizia essas coisas e o beijava em seguida. Beijava na boca, no pescoço, na barriga e no pau! É claro que o objetivo dela era elevar o tesão do meu pai ao máximo, para ser penetrada! Porque, logo em seguida ele se ergueu e ela se deitou de costas e abriu as pernas. Foi uma cena linda para mim, ver a minha mãe nessa posição, como qualquer outra mulher: com as pernas abertas e toda oferecida ao macho, ansiando por levar uma trepada daquelas! Foi quando ele começou a penetrá-la, enquanto ela suspirava e gemia.


Foderam nesse “papai e mamãe” (literalmente!) por algum tempo, enquanto eu tentava me equilibrar em cima daquela mureta, entre excitado e com medo de ser descoberto. Embora a minha vontade fosse a de me masturbar vendo o meu pai fazer aquilo com a minha mãe. E confesso que houve um momento em que eu desejei intensamente estar no lugar dele!


Depois, eles mudaram de posição, com ela ficando de quatro e ele a pegando por trás. Acho que não houve sexo anal, porque, como vim a descobrir com o tempo e a experiência, tomando no cu, a mulher geme de um jeito mais sofrido.


E foi nessa posição que eles acabaram gozando, com os sons meio contidos, para não chamar a atenção do filho, que imaginavam estar dormindo no seu quarto, lá embaixo. Depois, desabaram na cama, de bruços, com o meu pai jogando a perna por cima dela. Então, bati em retirada e fui usar o banheiro lá de baixo mesmo.


Voltei para o meu quarto e para conseguir dormir outra vez, eu me masturbei até gozar, repassando, de memória, aquela foda maravilhosa e tão especial, que acabara de assistir. A minha mãe era uma mulher bonita, com a pele branca e os olhos claros. Seus quadris eram largos e tinha pernas bonitas também.


Fazendo as contas aqui, vejo que, quando isso aconteceu, ela teria uns 37 para 38 anos de idade. Estava, portanto, naquela fase da vida em que uma mulher atinge o seu esplendor como fêmea. E, para falar a verdade, nunca senti nenhum remorso ou arrependimento por haver testemunhado, voluntariamente, aquela foda maravilhosa, que o meu pai e a minha mãe deram diante do meu olhar extasiado!


pnoel2023@yahoo.com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/23.


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