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Histórias do METAL: uma utopia erótica de um universo fantasioso -O Anel 2-

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, mãe & filho, traição, fantasia
  • Publicado em: 20/08/23
  • Leituras: 2029
  • Autoria: MIKA_VIENNA69
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Risadas em espiral encheram o meu quarto. Eu rolei e acordei de um sono profundo e me sentei. Não precisei procurar muito pela origem do ruído malévolo. Pairando acima de mim na escuridão estava um espectro brilhante. Não tenho vergonha em dizer que apesar de ser um homem de vinte anos, eu gritava como uma garotinha. Você também teria. O fantasma tinha o torso nu de uma mulher de pele escura com cabelos esvoaçantes que pairavam ao seu redor como se ela estivesse suspensa na água. Mas sua metade inferior era apenas fumaça arroxeada, tanto quanto eu poderia dizer. A mulher me olhou nos olhos e riu ainda mais ruidosamente, como se meu susto fosse uma grande piada.


"Você é um... Um... Um... Fantasma?". Eu gaguejei. Talvez eu tenha pegado a gripe do lagarto e essas eram as alucinações que todo mundo estava falando.


"Não, idiota arrogante. Eu não sou um fantasma. Eu sou Tsabri, uma djinn, presa ao anel que você usa". Sua risada morreu, e agora ela sorriu maliciosamente para mim de cima da minha cama.


"Djinn?". Tentei não olhar para seus seios flutuantes. Amaldiçoei meu pau enquanto ele se erguia no cobertor. Mesmo enfrentando minha própria extinção, não consegui controlar meus hormônios.


"Sua mãe pensou que poderia me manter trancada por uma geração por uma concepção precipitada. Há! Nada disso funcionou. Não há gravidez... Ainda". Tsabri balançou a cabeça. Eu podia ver enquanto ela falava que seus dentes eram bastante afiados. "Nenhuma de suas ações importa. É preciso mais de um candidato para cumprir a antiga ligação. Ela deve saber! Agora, vou realizar seu primeiro desejo". Ela franziu o rosto para mim quando eu não disse nada. "Nossa linhagem finalmente nos trouxe a esse idiota patético? Você é mesmo um modelo de simplicidade fútil?".


"O quê?". Eu pisquei para ela. Todos os meus músculos ficaram tensos e eu agarrei o cobertor com as duas mãos.


"Você consegue um desejo agora e dois depois. Eles não dizem mais isso ao herdeiro?". Sua voz baixou para um rosnado. "Deseje!".


"Desejo acabar com a gripe dos lagartos".


"Há! Esse é um grande desejo. Você amontoa sua bufonaria sobre mim com entusiasmo". Ela ergueu a mão escura e estendeu um dedo. "Um desejo sobre como você gostaria de criar a próxima geração. Um grupo de bebês que carregarão o anel. O desejo pode ser apenas sobre isso".


"O quê?".


"Seu tolo chorão! Devemos manter o sangue puro. Nenhuma procriação além do núcleo será suficiente. Estou aqui para ajudar. Um desejo de tornar isso mais fácil. O anel já aumentou a mais inteligente de suas duas cabeças. Agora, você quer escravizar as mulheres ao seu redor?".


"Não!". Balancei a cabeça vigorosamente, alarmado.


"Você quer se tornar irresistível para o sexo oposto?". Ela se aproximou de mim. Eu podia sentir o cheiro floral de seu hálito. "Dica, dica. Você é uma coisa simples e magra. Eu poderia lhe dar grandes músculos e um queixo esculpido".


"Não". Eu não queria mudar. Eu gostava de quem eu era. "Eu não quero fazer isso". Eu tentei tirar o anel do meu dedo, mas estava preso.


"Oh, você é um daqueles. Faz muito tempo que não tenho que lidar com um asceta". Ela olhou para mim com pena. "Escolha agora ou eu escolho por você".


Não gostei da ideia dessa criatura fazendo meu desejo. Ela faria algo terrível. Eu tinha certeza. Eu poderia ser inteligente e usar esse desejo de uma forma que realmente ajudasse as pessoas? Essa era uma oportunidade. Isso é, se eu não estivesse alucinando a coisa toda. "Gostaria que a gripe lagarto acabasse hoje~".


"Eu já te disse~".


"Então assim eu poderia ver as minhas irmãs mais velhas. Não posso fazer bebês com elas se estiverem isoladas longe. Isso é o que você quis dizer com “sangue puro” e “núcleo”, né? Minha família?". Eu não tinha intenção de fazer bebês com elas. Mas essa criatura não precisava saber disso.


"Hmmmm". Ela flutuou mais alto, em direção ao teto, e esfregou o queixo. "Eu vou permitir isso". Ela assentiu, piscou os olhos e sorriu novamente. "Está feito. Você deve criar pelo menos dois candidatos nos próximos vinte e oito dias ou será punido. Voltarei nessa hora para avaliar seu trabalho e conceder-lhe teu segundo desejo". Ela estreitou os olhos. "Ou reprovar o que provavelmente será um mês terrivelmente estúpido para você". E com isso ela desapareceu.


Não preguei o olho o resto da noite.


Com os olhos turvos, desci as escadas pela manhã. Eu podia sentir o cheiro de panquecas. Sally e meu pai estavam sentados à mesa da cozinha olhando para o noticiário com os olhos arregalados. "O que... Foi?".


"As pessoas nos hospitais estão subitamente melhores". Mamãe ficou atrás do fogão e virou uma panqueca. Ela me observou cuidadosamente. "Parece que a gripe dos lagartos está retrocedendo muito rápido".


"Nem dá para acreditar". Meu pai sorriu para mim. Senti uma pontada de culpa pelo que fiz com a mamãe na noite passada e rapidamente desviei o olhar.


"Os especialistas dizem que temos que esperar para ver". Sally também olhou na minha direção. Seu sorriso era ainda mais largo que o do papai. "Mas e se isso for real? Pode ter acabado? E se eu voltar para a escola?". Ela parecia avoada.


"Isso seria incrível". Olhei para minha mãe. Ela olhou para dentro da minha alma.


Ela me pegou pela mão e me levou de volta para o meu quarto.


"Billy, posso ter uma palavra?". Ela desligou o fogão e serviu as panquecas para meu pai e minha irmã. "Vocês dois continuem assistindo as notícias. Estaremos de volta daqui a pouco". Ela me pegou pela mão e me levou de volta para o meu quarto.


Ela me sentou na cama e cruzou os braços. "Você fez isso, não foi? Você deu um jeito na gripe do lagarto. O djinn te visitou ontem à noite". Ela não precisava que eu respondesse, ela já estava balançando a cabeça. Ela sempre podia me ler como um livro. "Você é um garoto tão bom, Billy. Claro que você usaria seu desejo em algo assim. Me conta tudo sobre isso".


Eu contei tudo a ela. Quando cheguei perto do final da minha história, ela se levantou e começou a se despir no meio do meu quarto. "Ei, mãe, o que você está fazendo?".


"Você ouviu o que o djinn disse, temos vinte e oito dias para você me engravidar". Ela tirou o sutiã e a calcinha. Eu desejei a Deus que ela não fosse tão gostosa. Por que ela tinha que ser tão linda? Meu pau quase abriu um buraco na minha calça.


"Isso está mesmo acontecendo, não é?". Eu a olhei se virar, colocar as mãos na minha mesa e abrindo a bunda para mim.


"Temos sorte de eu estar ovulando agora. Se você me foder por trás, talvez isso ajude as coisas. Você acha que consegue ter orgasmos duas vezes seguidas?". Ela olhou por cima do ombro para mim com uma expressão muito profissional.


"Quer dizer, sim, mas ...". Sem sentido, minhas mãos estavam desfazendo meu botão e zíper. Deixei cair minhas calças e cueca e fiquei atrás dela. Se ela me queria mesmo, eu não poderia dizer não. "E quanto ao papai e a Sally?".


"É por isso que eu quero me apressar, eles não ficarão grudados naquele noticiário para sempre". Ela balançou a bunda para mim.


"Ah, certo", exclamei estupidamente. Olhei para o pau gigante que o anel tinha me dado. Ao colocá-lo dentro dela, fiquei maravilhado que tal coisa pudesse caber em um espaço tão apertado. Eu agarrei seus quadris e fui macetando. Meu primeiro orgasmo não demorou muito. Mas depois de apenas alguns segundos, eu estava macetando ela de novo. Sua bunda ondulava lindamente.


"Não... Uh... Uh... Uh... Ofega tão... Ah... Alto... Billy", a mamãe disse entre dentes cerrados. Ela se empurrou de volta para mim. Me pareceu que ela mesma estava fazendo um pouco de barulho, mas eu não disse nada. Só rezei para que não nos ouvissem lá embaixo. Depois de quase meia hora, gozei de novo.


Ficamos juntos por um longo tempo. Eventualmente, ela suspirou e se afastou. Meu pau caiu dela com um plop audível. Ela pulou na cama e caiu de costas. Ela levantou sua pélvis do colchão.


"O que você está fazendo?". Eu olhei para ela. Daquele ângulo eu podia ver o quanto sua boceta estava aberta pelo que eu tinha feito.


"Ajudando a natureza da coisa, querido". Ela sorriu para mim. "Mais dez minutos e podemos voltar lá para baixo".


"Mãe?". Puxei minha cueca e calça de volta. Todo o meu corpo zumbia na sequência desses orgasmos. Eu não fazia sexo desde antes da gripe do lagarto, mas tinha certeza de que nunca tinha sido tão bom.


"O quê?".


“Djinn disse que eu precisava fazer dois candidatos, ou eu seria punido”, eu sussurrei.


"Sei, ela disse algo parecido ao seu tio". Ela franziu a testa. "Eu esperava que pudéssemos pular tudo isso. Foi por isso que entrei no seu quarto ontem à noite".


"Então o que vamos fazer?". Era tão estranho falar com ela com sua boceta exposta daquele jeito. Apesar de gozar duas vezes, meu pau ainda estava rígido.


"Eu te ajudo, Billy. Não se preocupa". Ela inspirava encorajamento para mim. "Vamos bolar um plano".


"Certo. Um plano". Olhei para o anel no meu dedo. Como se um plano fosse colocar o mundo de volta nos eixos. Eu tinha acabado de foder minha mãe duas vezes em vinte e quatro horas, e ela ia me ajudar a engravidar outra pessoa da família. Ah, e eu tinha acabado de terminar com uma pandemia mundial. Mais nada faria sentido daqui para frente.


S2 continua.

*Publicado por MIKA_VIENNA69 no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/23.


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