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Talvez Tenha Sido de Propósito

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Voyeurismo, sexo inter-racial, lembranças de família
  • Publicado em: 20/08/23
  • Leituras: 3903
  • Autoria: PNoel
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Somos casados há 40 anos e tivemos apenas uma filha, que hoje está na casa dos 38 anos e nos deu dois netos. Ela herdou o biotipo materno, de pele muito clarinha, com cabelos e olhos castanhos, sendo de pequena estatura, exatamente como a mãe dela.


Quando estava com uns trinta e dois anos, ela começou a sair com um colega de trabalho, que não conhecíamos. Sabíamos dele, porque ela comentava sobre o assunto com a mãe, que, por sua vez, me colocava a par daquilo que ia sabendo pela nossa filha. Mas sempre que insistíamos em que o convidasse para um almoço ou jantar em nossa casa, ela desviava o assunto e adiava o convite, para mais adiante. Até que aconteceu.


Tivemos uma surpresa, quando o vimos pela primeira vez, porque não sabíamos como ele era. Era um negro, com quase 1,90 m de estatura e muito atlético, o que estabelecia um completo contraste com o tipo físico da nossa filha. Disso, principalmente, é que veio o nosso espanto; não pela diferença étnica que havia entre eles, porque esse tipo de coisa nunca fez parte das nossas cogitações. Mas, admito que, no primeiro momento foi um impacto para nós.


De qualquer maneira, sempre o recebemos de maneira muito tranquila em nossa casa, inclusive porque a nossa filha parecia muito encantada e entusiasmada com o namorado. Um relacionamento que durou cerca de dois anos, até que se casassem e nos dessem os netos que agora temos.


Seria uma história comum, como centenas ou milhares de outras que acontecem com casamentos interraciais, não fosse um episódio ocorrido em certa ocasião, quando fomos passar um feriado prolongado num sítio que um amigo nos emprestou.


O lugar é muito bonito e confortável. E cada casal ficou com uma das suítes da casa, localizadas uma em frente à outra. Na primeira noite, depois do jantar, conversamos um pouco, tomamos um vinho e nos recolhemos para dormir. Como éramos apenas nós quatro, a casa estava bem silenciosa. Foi quando ouvimos, minha mulher e eu, uns gemidos vindos da outra suíte, que começaram baixinho, meio contidos. Mas foram ficando mais fortes e acabaram se transformando em gritos, que ecoaram pela casa, como se fossem dentro no nosso próprio quarto.


É claro que compreendemos, imediatamente, do que se tratava! Sendo um pouco embaraçoso ouvir aquilo no começo, enquanto eu e minha mulher nos olhávamos, entre surpresos e um pouco constrangidos por aqueles gemidos e gritos, que chegavam ao nosso quarto, sem disfarce e perfeitamente audíveis.


Era uma situação que jamais havíamos imaginado: praticamente assistir a nossa filha fazendo sexo e sendo penetrada por aquele negro enorme. E, menos ainda, que iríamos ouvi-la gemer e chorar daquele jeito, por aquele motivo, dizendo o que dizia ao namorado, enquanto ele a penetrava e possuía. Porque isso, embora estivéssemos apenas ouvindo, quase que nos levava a ter uma visão do que estava acontecendo na suíte deles:


— Ai, Ai, Ai, meu amorl!!! Assim você vai me rasgar, querido! Vai devagar, seu bruto, porque eu não aguento essa rola toda de uma vez!!!


Dele, a gente não ouvia muito bem as coisas que dizia. Só de vez em quando é que deixava escapar, num tom mais alto, uma frase ou outra, do tipo:


— Aguenta sim, minha putinha... Abre bem as pernas e relaxa, que pára de doer!


A impressão que eu tinha é que eles já não estavam nem um pouco preocupados em não serem ouvidos. E jamais imaginara, antes daquela noite, que a minha filha fosse capaz de trepar com um homem, daquele jeito tão bruto e escandaloso. Mas o que começou a mexer realmente comigo, foi pensar que ela estava fazendo aquilo com um homem que, por todas as evidências, era completamente desproporcional para o tamanho dela. Aquilo era quase um estupro, ainda que ela quisesse, consentisse e evidenciasse o tesão que estava sentindo.


Talvez por isto é que ela continuava a gritar coisas, como: “Eu vou ficar toda frouxa, seu bruto!”. Ou, “Parece um cavalo, tá me abrindo toda!” E ele parecia mesmo um garanhão montando na égua: resfolegava, cada vez mais alto, como se estivesse prestes a gozar e a encher de porra a pequena buceta dela.


Eu olhava para a minha mulher e via que ela estava com o rosto e o colo afogueados, visivelmente excitada com aquela situação. Foi quando me dei conta de que eu também estava totalmente excitado, de pau duro, com uma ereção como eu não tinha tido nos últimos tempos. Que situação mais estranha! Nós dois, o pai e a mãe da namorada, em vez de estarmos apreensivos ou preocupados por ela naquele momento, estávamos era bem excitados, ouvindo e, em parte, imaginando a nossa filha — nua e com as pernas abertas — tendo de aguentar uma jeba enorme, do namorado negro que montava nela, sem aparente preocupação com o sofrimento dela.


Foi quando, ao som da trepada deles, começamos a trepar também, com a minha mulher até ensaiando uns gemidos, que não costumavam fazer parte do seu comportamento habitual, quando fazíamos sexo. E assim, talvez, demos uma das melhores, se não a melhor trepada do nosso casamento. Mas isso não é tudo.


Depois desse dia, sempre que queremos apimentar as coisas na nossa cama, começamos a falar sobre aquela noite no sítio e da inesquecível surra de pica que o nosso (atualmente) genro deu na nossa filha querida. Pequena, mas muito destemida, como acabamos descobrindo sem querer.


Se ela e a mãe, alguma vez, trocaram confidências sobre o acontecido, eu realmente não sei. Mas todos agimos como se nada houvesse acontecido e como se não tivéssemos ouvido nada. Porque, assim, evitamos qualquer tipo de constrangimento: tanto para eles, quanto para nós. Embora eu pense, de vez em quando, que podem ter dado aquele espetáculo de propósito. Para que, ouvindo, nós soubéssemos o que ela iria ter de suportar depois que se casasse. Podia bem ser um fetiche deles, quem é que sabe?


pnoel2023@yahoo.com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/23.


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