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Uma tarde com meu irmão de consideração

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: transa, sexo, irmão, escondido, casual
  • Publicado em: 15/08/23
  • Leituras: 3630
  • Autoria: raybaixinha
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Oi gente, muito prazer podem me chamar de Rayssa (nome fictício) sou carioca 29 anos, tenho 1, 54m de altura, gordinha, pele morena clara, olhos castanhos escuros, seios médios e bumbum grande. Criei esse perfil com a intenção de contar sobre as minhas experiências e o que vou dividir com vocês hoje aconteceu neste final de semana quando passei o final de semana na casa do meu pai.


Para quem não se lembra, meus pais são separados e meu pai se casou com uma mulher que já tinha um filho de um outro relacionamento. O Thiago tem 19 anos, é um rapaz bonito, pra dizer o mínimo e desde o dia que eu tinha dado para ele, não havia voltado ainda a visitar a casa do meu pai devido a correria da rotina e um certo receio do que poderia acontecer quando encontrasse com ele de novo.


Pois bem, no domingo foi aniversário do meu pai e ele iria fazer uma festinha, coisa pequena, na casa dele e eu fui para lá no sábado de manhã para levar algumas coisas e ajudar no que fosse preciso. Ajudei minha madrasta a arrumar a casa pela manhã e enquanto isso, Thiago estava dormindo, ela disse que ele havia chegado de madrugada na sexta. Depois fiquei um bom tempo com meu pai na sala conversando com ele sobre vários assuntos até que por volta de 12: 30, a esposa dele foi tomar banho porque eles iriam sair de tarde, perguntei qual era o cronograma e meu pai disse que eles iriam primeiro almoçar juntos, em seguida dar uma volta no shopping para ele comprar uma camisa, depois iriam no cinema e por fim, iriam no mercado para comprar algumas coisas para o dia seguinte.


Fiquei chateada pelo fato de ter ido para lá passar um tempo com ele e ele não ter me avisado que já tinha planos com a esposa, mas não deixei transparecer. Antes do meu pai ir tomar banho, pedi uma dica de lugar para comprar minha comida e ele me indicou um restaurante ali perto que a comida era muito boa e sempre chega quentinha e ele tomou a iniciativa de comprar para mim e para o Thiago.


Quando minha comida chegou, eles estavam de saída, nos despedimos e eu disse para eles se divertirem bastante. Sentei na cozinha, peguei um prato e enquanto estava comendo, Thiago apareceu na cozinha vestindo apenas um short, a cara amassada de sono e perguntando se a mãe dele já havia saído, quando disse que sim ele reclamou com ele mesmo algo que não entendi e saiu. Eu continuei comendo e quando já estava terminando ele voltou, pegou iogurte e frutas na geladeira, pão e se sentou na mesa comigo. Conversamos pouco, ele parecia irritado com algo, talvez um pouco de ressaca e mais interessado em tomar café do que falar, o que por mim estava ótimo. Quando terminei de comer, levantei para lavar o que havia sujado e enquanto estava de costas, senti Thiago me abraçando por trás com uma mão enquanto a outra colocava a caneca e o prato que ele usou dentro da pia.


– Sentiu saudades? – sussurrou ele no meu ouvido.


Eu não respondi de imediato, eu não sabia o que responder. Por um lado não senti saudades, mas por outro ainda estava um pouco confusa com o que havia acontecido e não havia chegado a um veredito se queria que algo rolasse de novo ou não. Então ele continuou:


– Eu sei que eu senti, não via a hora de te ver de novo – ambas as mãos dele pararam de forma sutil em cima dos meus seios – e de sentir o seu corpo no meu.


Eu respirei fundo e respondi.


– Em primeiro lugar, me respeita e tira a mão dos meus peitos – ele então me abraçou pela cintura – e em segundo lugar, o que rolou aquele dia foi uma loucura e eu acho que não devemos fazer de novo.


– Eu acho que você está mentindo – disse ele num tom de brincadeira, e quando perguntei o motivo ele respondeu – porque se você não quisesse nada, você mandaria eu te soltar e você parece bem à vontade comigo te abraçando e nem teria empinado a bunda quando te abracei.


E só aí eu notei que meu corpo havia respondido de forma automática ao abraço dele e eu estava de fato com a bunda empinada e a cabeça ligeiramente para o lado, dando acesso ao meu pescoço. Eu respirei fundo para falar algo, mas antes que eu pudesse sequer pensar, Thiago me virou para ele e disse:


– Você agora é minha mulher – e se inclinou para me beijar e eu beijei ele de volta envolvendo ele com meus braços e minhas mãos ainda com sabão enquanto ele me abraçava pela cintura. Foi um beijo longo e gostoso, mas apesar de tudo, eu achei melhor parar por ali, empurrei ele um pouco para trás e mandei ele se afastar de mim. Ele sorriu e disse que ia ficar em casa e esperar eu tomar minha decisão.


Fiquei um tempo no meu quarto pensando se eu queria mesmo continuar a pegar ele ou não enquanto conversava sobre isso com uma amiga e o conselho dela foi o mesmo de antes, que eu deveria seguir a minha vontade. Então abri a porta do meu quarto e chamei por ele que veio até mim imediatamente, me escorei no batente e disse de maneira firme:


– Olha, eu curti a nossa transa, foi excitante e tudo o mais, mas acho que não devemos tornar isso um hábito.


– Entendi – respondeu ele com uma certa decepção no rosto – então nunca mais vai rolar nada, ok.


– Não foi isso que eu disse – respondi com um sorrisinho – eu disse para não virar hábito – e puxei ele para mim e nos beijamos novamente. Ele me puxou para fora do quarto e me bateu contra a parede enquanto me beijava. Suas mãos me envolvendo pela cintura e descendo até a bunda, sua boca na minha, nossas línguas se entrelaçando, a boca dele descendo até o meu pescoço e subindo de volta. E mais uma vez eu sussurrei no ouvido dele enquanto tentava puxar ele para o meu quarto:


– Me come agora.


Thiago se recusou a entrar no meu quarto, ao invés disso, ali mesmo no corredor ele tirou o short e a cueca dele, tirou minha blusa e abriu meu short jeans, me virou de costas pra ele, me pressionando contra a parede e começou a brincar com os dedos na minha bucetinha enquanto eu gemia de tesão. Eu então empurrei meu short e minha calcinha para baixo e movendo minhas pernas terminei de tirá-los, afastei um pouco as pernas para ele ter mais liberdade para me masturbar e agarrei o pau ele com ambas as mãos e comecei a bater uma punheta para ele, eu gemia de prazer pedindo mais e ele gemia de prazer no meu ouvido.


Ele então resolveu para e me pegou pela cintura e começou a me levar para a cama, não a minha e nem a dele, mas a dos nossos pais. Ele me levou para o quarto e me deitou na cama e se posicionou em cima de mim, seu pau pronto para entrar na minha buceta, ele sorriu e perguntou:


– O que você é minha?


– Sua mulher – ele me beijou e colocou a cabeça do pau dentro de mim e perguntou no meu ouvido.


– E o que a minha mulher é?


– Sua puta – respondi, e assim que disse isso, ele o colocou em mim de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto e abrir um sorriso. Mais uma vez eu senti o pau dele batendo no fundo da minha buceta enquanto ele metia com força, me fazendo gemer gostoso. Envolvi ele com as minhas pernas e ele segurou minhas mãos pelos pulsos acima da minha cabeça. Trocamos olhares enquanto ele me comia no rosto dos dois dava pra ver o tesão do momento. Como já estávamos nos estimulando antes, não demoramos a gozar, e gozamos quase junto. Eu gozei primeiro, dando novamente um gemido alto e poucos minutos depois ele gozou também, mais uma vez dentro de mim.


Ficamos ali deitados por alguns instantes sem falar nada e apenas dando alguns beijos e não sei quando exatamente, adormeci. Quando acordei, o sol já estava se pondo, eu ainda estava nua mas Thiago colocou a coberta por cima de mim. Levantei e quando ia sair do quarto, ele entrou e me beijou. Falei de forma apreensiva que era melhor parar e me vestir porque meu pai poderia chegar a qualquer momento e Thiago me tranquilizou dizendo que tinha acabado de falar com a mãe dele e eles tinham acabado de sair no cinema e que iriam fazer um lanche antes de ir no mercado. Ele me levou de volta pra cama e perguntou se eu ainda era dele, eu disse que por enquanto sim, e ele voltou a me beijar com calor, desceu para o meu pescoço, depois para os meus seios onde ele se demorou um pouco chupando eles, e depois continuou a descer. Como eu já sabia onde ele queria chegar, afastei as pernas e senti sua língua quente me penetrando.


Thiago me chupava enquanto eu guiava a cabeça dele, a sua língua passeava pela minha buceta me levando a loucura e assim ele continuou até eu gozar. Quando ele subiu novamente beijando meu corpo eu perguntei se ele queria me comer de novo e a resposta dele veio ao me mandar ficar de quatro. Assumi minha posição e ele botou o pau na minha buceta novamente. Me segurando com uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro, ele socava com a mesma força de sempre e eu gemia pedindo para ele bater na minha bunda, e ele sempre me atendia batendo com força.


Depois de um tempo, trocamos de posição e deitamos de lado, ele atrás de mim, minha perna levantada e ele encaixou novamente em mim. Com uma mão eu me apoiava e a outra eu abracei a cabeça dele, o que o deixou numa posição perfeita para chupar meu seio enquanto me comia. Não demorou muito ele anunciou que ia gozar e me pediu para deitar na cama, ele se colocou em cima de mim e eu bati uma punheta para ele até ele gozar sobre os meus seios e barriga. Levantamos da cama e conferimos para ver se não tínhamos sujado nada e quando sai do quarto reparei que minhas roupas não estavam mais no corredor e Thiago disse que botou em cima da minha cama. Mas no fim peguei uma outra muda de roupa e tomei um banho. Quando meu pai e minha madrasta chegaram, eu estava na sala vendo televisão e Thiago no quarto dele, ela o chamou para ajudar a pegar as coisas no carro. Comemos uma pizza e naquela noite eu fui cedo para o meu quarto para não dar chance dele inventar de transar comigo na sala de novo.


No dia seguinte, durante o churrasco, quase não falei com Thiago e estava decidida a deixar o dia anterior no passado, até porque estavam lá também alguns primos dele, minha mãe e meu padrasto, outros parentes etc, e foi tudo muito divertido. No começo da noite, eu perguntei para o meu pai se eu poderia tomar um banho no banheiro do quarto dele, pois como eu ia embora com a minha mãe, dali a algum tempo, não queria deixar para última hora e nem ocuparia o banheiro social da casa, ele falou que eu nem precisava pedir e então eu subi para o banheiro. Quando eu estava saindo do meu quarto com a minha roupa, Thiago estava saindo do quarto dele, trocamos um sorriso e entrei no quarto do meu pai e não vi que ele veio atrás de mim, quando ele fechou a porta atrás dele, perguntei baixinho:


– O que você acha que está fazendo?


– Só vim saber se eu podia dar um beijo em você.


– Não, o que fizemos ontem não vamos fazer hoje – olhei para ele por alguns segundos e quando ele se virou para sair, puxei ele pela mão – tá, mas só um e rápido.


Nos beijamos e quando terminamos eu passei a mão por cima do pau dele e falei brincando:


– Melhor arrumar um jeito de disfarçar isso antes de sair.


– Bem que você podia ajudar – ele respondeu com aquele maldito sorriso malicioso no rosto. Eu olhei para o lado como se buscasse uma resposta e no fim empurrei ele para a cama, ele se sentou nela, eu me ajoelhei e abri sua bermuda e puxei o pau dele para fora, olhei para ele e disse.


– Isso nós não fizemos ontem – e engoli o pau dele de vez com a minha boca. Como não podia demorar muito, masturbava ele com uma mão na base e com a boca eu chupava em ritmo acelerado. Quando ele estava perto de gozar, perguntou se eu iria beber o leitinho dele todo e eu sinalizei que não e quando ele anunciou que iria gozar, eu tirei ele da boca e ele automaticamente se colocou de pé para gozar no meu rosto. Quando ele terminou, eu mandei ele embora e fui tomar meu banho.


Na hora de ir embora, fui pegar minhas coisas no quarto e dei uma passadinha rápida no quarto dele, nos beijamos com vontade, o que fez bater um tesão enorme e uma vontade de dar para ele de novo, mas naquele momento era impossível. Se vou continuar a dar para ele eu não sei, mas arrependida não estou.

*Publicado por raybaixinha no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/23.


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