Histórias do METAL: uma utopia erótica de um universo fantasioso -O Anel-

Nos primeiros dias do surto da “gripe do lagarto”, muitos dos que contraíram o vírus não foram poupados. Sequer meu tio Monty, o filantropo mais famoso de Bayside. Minha família de cara estava bem e segura, graças a Deus. Mamãe e papai colocaram um belo teto sobre nossas cabeças. Não faltou nada mesmo para minhas irmãs e eu. Mas meu tio Monty era rico num nível “Bruce Wayne”. Não estou dizendo que ele tinha um carro que virava barco nem nada. Mas podia ter, se quisesse. Até a “gripe do lagarto”, eu o via cerca de duas vezes por ano. Não éramos muito próximos, mas ele com certeza era avuncular. E então, recebemos a notícia de que ele tinha partido dessa para melhor.

Fiquei surpreso quando um dia chegou uma caixa enviada por um escritório de advocacia de Nova Iorque. Era da propriedade do meu tio. Tinha uma carta colocada na caixa. Eu li. Aparentemente, ele doou tudo para instituições de caridade, menos o conteúdo da caixa, que era para mim.

“Mãe, pai, Sally, venham aqui”. Minhas outras duas irmãs estavam isoladas nas suas próprias casas com seus maridos, ou eu também as teria chamado para a sala. “É do tio Monty”. Meus pais correram para a sala. Sally apareceu logo depois deles. Mamãe agarrou a cruz em volta do seu pescoço, sua expressão cheia de preocupação. O sorriso do papai estava cheio de expectativa e.… talvez uma pitada de ganancia. Minha irmã de dezoito anos parecia entediada.

“Abre, idiota”. Sally revirou os olhos.

“Sally, seja legal com seu irmão”. Papai olhou de volta para a caixa. “Abra, Billy”.

“Certo”. Rasguei a fita da caixa e a abri com cuidado. Todos na sala prenderam a respiração quando puderam ver o que tinha na almofada lá dentro. Em todos os meus vinte anos, eu nunca tinha visto nada parecido. Peguei o anel de ferro e o levantei contra a luz. Foi gravada com a cabeça de um leão projetando-se para fora e, em seguida, outros animais ao longo dos lados. Um rinoceronte peludo, um mamute, um gato dente de sabre e uma preguiça foram cuidadosamente gravados no ferro.

“Ah, merda. É o anel”. Mamãe levou a mão à boca.

“Meredith, cuidado com o linguajar na frente dos meninos”. Papai a repreendeu. “Esse era o anel do seu irmão? ”.

“Não somos crianças, pai”. Sally não parecia se importar muito com o anel. Ela se virou e saiu da sala.

“Sim. É do Monty”. Mamãe acenou com a cabeça para o papai, mas não deu mais detalhes.

“É valioso? ”. Papai olhou de volta para o anel.

“Não podemos vendê-lo, Donald. Se é nisso que você está pensando”. Mamãe claramente não gostou do anel, mas eu achei da hora.

"Não vou vendê-lo, pai. Tio Monty me deu". Coloquei-o e ouvi a mamãe dar um pequeno suspiro quando ele se encaixou confortavelmente no meu dedo médio. De repente, tive uma ereção dolorosa. Eu estava “acampando” bem na frente dos meus pais! Minhas bochechas ficaram coradas. "Eu tenho... Hum... Que ir...". Eu me virei e corri para o meu quarto, deixando mamãe e papai para trás na sala de estar.

Fiquei tonto a tarde toda e acabei pegando no sono assistindo alguma coisa. Estava escuro quando acordei sobressaltado. Alguém estava no meu quarto. Uma sombra se moveu perto do armário. "Mãe?".

"Sim, sou eu, querido". Mamãe saiu das sombras e sentou ao lado do meu quadril na cama. Ela gentilmente puxou os lençóis. Olhando para... Merda, meu pau ainda estava duro e dobrado no lençol. Quase morri de vergonha. "É tarde, todos estão dormindo". Ela deu tapinha na minha coxa. "Eu quero que você saiba, não é sua culpa. É o anel do Monty". Sua voz era doce e cheia de pesar. Ela lentamente puxou o lençol para baixo.

"Mãe, o que você está fazendo?". Todos os tipos de sinos de alarme dispararam dentro da minha cabeça. Minha própria mãe estava prestes a dar uma olhada no meu pau duro. Isso não era bom.

"Shh. Eu tenho que te contar algumas coisas". Ela puxou o lençol completamente, e meu pau se ergueu orgulhoso ao luar. "Está maior?".

Puta merda, era maior do que nunca. "S-s-sim", eu gaguejei. Oh porra. Ela estava tocando nele. Minha doce mãe correu as unhas da base das minhas bolas até a ponta e depois de volta para baixo. Seus dedos quentes envolveram meu saco.

"Suas bolas estão maiores também?". Ela olhou para baixo com apreensão.

Eu balancei a cabeça na semiescuridão. Ela suspirou pesadamente em resposta. Ela puxou uma pequena garrafa do bolso de seu roupão e espremeu o conteúdo em sua mão.

"O que é isso?". Quase desmaiei de choque.

"Só um pouco de lubrificante. Você é muito maior que seu pai". Ela colocou a palma da mão no meu pau e gentilmente me acariciou, esfregando a coisa oleosa em toda a cabeça e eixo. Ela então se levantou e deixou cair o roupão.

"Eu... Eu... Eu... Hm.… eu... Hm.… O que foi?". Merda, ela era gostosa. Por que minha mãe nua tinha que ser gostosa? Acho que ela pode ter bugado meu cérebro naquele momento. "O quê... O quê... O quê... O quê...?". Eu com certeza não conseguia colocar meus pensamentos em ordem. "O que você... Hum... Ia me dizer?".

"Esse anel está em nossa família desde a última era glacial". Ela subiu na cama, seus seios balançando lentamente de um lado para o outro com seus movimentos. "Dizem que foi esculpido a partir de um meteoro, mas não sei se é verdade".

"Hm.… mãe... O que você está fazendo?". Eu a observei montar em minhas coxas. Estremeci quando a mão dela voltou para o meu pau.

"Eu esperava que você não fosse o único. Você tem dois primos. Eles poderiam ter sido escolhidos. Caramba, Monty deveria ter vivido mais quarenta anos". Mamãe suspirou de novo, ergueu os quadris e posicionou meu pau logo abaixo dela.

"Mãe?". De repente, senti como se estivesse observando tudo de um longo túnel. Ela ia me colocar dentro dela.

"Shh". Ela mexeu os quadris e se acomodou. A cabeça do meu pau tocou os lábios de sua boceta. "É o tempo certo do mês. Se fizermos isso agora, talvez façamos o próximo candidato. E não terei que ajudá-lo com suas irmãs. Suas irmãs mais velhas estão casadas agora e nunca entenderiam. E Sally é, bem, a Sally. Aaaaaaaahhhhhhh. Deus, você é grande”. Mamãe grunhiu um pouco quando ela se abaixou no meu cacete.

"Eu não deveria... Ugh... Usar camisinha?". Eu deveria ter dito a ela para sair, mas sua boceta me apertou forte, e meus hormônios tinham controle total.

"Você não tem... Uh... Uh... Escutado?". Seus quadris giraram agora, e eu deslizei para dentro.

Não havia como negar, ela era uma mulher sexy. Quem poderia saber? Minha mãe era gostosa. "Você é mesmo... Muito boa".

"Isso pode demorar um pouco". Ela apressou o passo, olhando nos meus olhos com uma mistura de prazer e resignação. "Oh... Ohhhhhhh... Ninguém atingiu naquele ponto desde o seu tio".

Eu estava muito chocado com tudo isso para responder. Ela me montou em silêncio por um longo tempo. Por fim, pude sentir que estava fervendo.

"É.… isso. Deixa sair... Na mamãe. Vou querer tudo... Isso". Ela estava ofegando e tremendo. Seus peitos saltavam para cima e para baixo. Eu estava com medo de que ela ficasse toda arrombada.

"Mãe... Eu vou.…". Eu gozei profundamente dentro dela. Do que parecia estar a quilômetros de distância, eu podia ouvi-la gemendo em seu próprio orgasmo. Seus quadris desaceleraram. E então parou. Depois de alguns minutos, ela se levantou de cima de mim com cuidado, saiu da cama e vestiu o roupão.

"Você foi ótimo, querido". Ela deu tapinha na barriga dela. "Com alguma sorte, isso vai demorar e nem veremos aquele djinn horrível".

"O quê?". Eu resmunguei. Eu estava tão cansado, flutuando após o melhor orgasmo da minha vida.

"Shh. Você pode dormir agora". Ela puxou o cobertor até meu queixo e acariciou meu cabelo com ternura. "Se você tiver perguntas, responderei amanhã. Depois que seu pai for trabalhar no porão". Ela me beijou na testa, virou-se e saiu silenciosamente do meu quarto. Eu estava dormindo antes que pudesse me perguntar o que diabos era um djinn.

S2 continua.

*Publicado por MIKA_VIENNA69 no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/23.