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A cunhada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, sexo anal
  • Publicado em: 16/07/23
  • Leituras: 3128
  • Autoria: Genius
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Para melhor entendimento do conto sugiro ler o conto "Se cunhada não fosse boa não começaria com cu"


Se passaram alguns meses desde o dia que transei com minha cunhada. Era feriado prolongado e toda família estava reunida no  sítio. O clima estava estranho entre eu e Railany ou como costumamos chamá-la "Rai". Talvez fosse arrependimento ou sei lá o quê..


Após uma sexta feira de muita bebedeira no sítio todos ainda dormiam quando levantei.  Gosto de aproveitar o dia, coloquei água no fogo pra fazer o café e preparei algumas tapiocas quando percebi que alguém havia acordado, era ela; minha cunhada.


- Bom dia.


Não pude deixar de notar seu pequeno shorts e uma blusinha que transparecia os bicos dos peitos. Meus olhos pareciam ter vida própria encarando aqueles seios que enchiam minha boca d'água.


- Bom dia. - respondeu ela pegando uma xícara de café.


A tentação era grande, não resisti e acabei abraçando ela por trás encoxando aquela bunda maravilhosa.


- Tá doido!


Foi por impulso, mas percebi seu corpo ficando mole se entregando à safadeza.


- Você é muito gostosa!


- Alguém pode acordar!


Pude sentir o perfume em seu pescoço, meu pau estava apertado no shorts querendo saltar pra fora. Passei a mão em sua barriguinha  subindo até seu seios por dentro da blusinha enquanto beijava seu pescoço. Rai gemia baixinho quase sussurrando ao sentir minha mão em direção à sua buceta que estava molhada de desejo.


De olho no corredor, ficava atento a  qualquer movimento vindo dos quartos enquanto Rai empinava a rabeta ao mesmo tempo que dizia não!


Ao contrário de Rai sua bucetinha molhada dizia outra coisa, então tirei seu shorts e comecei a chupar seu mel que escorria de sua bucetinha gostosa.


- Pode aparecer alguém!


Rai apoiava uma das pernas numa cadeira enquanto eu chupava sua bucetinha lhe arrancando gemidos de prazer.


- Cunhada quero te fuder seu cuzinho! - disse enquanto  linguava a portinha do seu cu colocando o pau pra fora. Rai se virou e chupou meu pau enfiando até a garganta deixando ele bem molhado e lubrificado de saliva.


- Eu vou gritar! - disse ela.


Nem acreditei quando ela concordou, meu pau parecia mais duro que nunca, a safada gostava do perigo. Enquanto passava a cabecinha na entra de seu cuzinho ela gemia baixo dando alguns agudos. Quando forcei a cabecinha senti entrar no seu cuzinho apertado.


- Ai, ai..


- Relaxa.


Rai gemia baixinho mas um barulho vindo do corredor fez com que o medo nos parasse, sentamos a mesa e começamos tomar café quando minha sogra chegou. Meu coração quase saiu pela boca, mas felizmente ela não viu nada.


- Bom dia.


- Bom dia Dona Ana.


Um atrás do outro todos na casa começaram a levantar. Meu cunhado baixinho foi o segundo a acordar.


- Ressaca do caralho! - Reclamou ele.


- Tem Whisky aí se você quiser. - disse Rai com cara de brava.


- Vou jogar ração para os peixes. Disse saindo em direção ao galpão onde guardamos as rações.


O galpão ficava a uma certa distancia da casa principal e eu torcia para que Rai aparecesse lá. Enrolei uns minutos na esperança dela aparecer  e nada, foi hora de sair que eu avistei ela vindo, havia mudado de roupa, trajava um shorts curtinho e uma blusinha verde de alça.


- Cadê o baixinho?

- Foi na cidade comprar carne pro churrasco e você me deixou com muito tesão.


A única carne que eu queria era ela e ela sabia disso, mal entrou e já estávamos nos beijando feito loucos.


-Além de gostosa você é muito safada!


Rai foi logo baixando minha bermuda e abocanhando meu pau, chupando, engolindo e babando na minha rola dizendo que queria sentir ela no rabo.


- Tira tudo! - disse arrancando sua blusinha e

shorts, deixando só de calcinha fio dental.


Rai tinha verdadeira tara em ser desejada, acho até que gostava quando admiravam sua bunda com olhares de desejo.


Apoiada numa das bancadas ali no galpão ela empinava a raba já nua e pedia pra meter. Não tínhamos muito tempo.

Puxei sua calcinha de lado, chupei rapidamente sua buceta buscando seu mel revezando com linguadas em seu cuzinho.


- Me fode! - Pedia ele entre gemidos e sussurros.


Coloquei meu pau em sua buceta e empurrei até o final e logo tirei e colquei no seu cuzinho arrancando lhe um agudo.


Rai soltava gemidos abafados enquanto eu penetrava seu rabinho que apertava meu pau.


- Meteee!


Segurei em seu quadril e comecei  bombar forte, o barulho da cerca elétrica ligada ajudava a esconder o barulho de seus gritos. Rai gritava quase ao mesmo tempo do barulho da cerca elétrica do curral.


Sentia meu pau apertado em seu cuzinho, o meu tesão pedia mais, dei dois tapas e sua bunda deixando marcas vermelhas.


- Bate! - gritava ela enquanto meu pau pulsava anunciando o gozo.


Segurei firme e bombando em movimentos rápidos sentindo jorrar em seu cuzinho enquanto seu corpo tremia com seus  orgasmos.


- Porraaa! Gostosa do caralhoooo!


  Estávamos suados com respiração ofegante, demos um tempo pra sairmos. Eu saí na frente e Rai ficou pra sair depois de um tempinho.


O restante do final de semana foi como se nada tivesse acontecido entre nós, e assim seria melhor para ninguém desconfiar.


Railany e eu transamos mais umas duas vezes.  Com o tempo veio a separação ela voltou para Bahia onde mora com sua mãe. Até hoje mantemos contato, algumas conversas Hot e alguns nudes , acabamos virando grandes amigos e confidente.

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 16/07/23.


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