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Eu não consigo resistir!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Cunhado, Safado, Tentação, Desejo
  • Publicado em: 10/07/23
  • Leituras: 1954
  • Autoria: mama_tardot
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Essa talvez tenha sido a história mais doida que me ocorreu. Parece que eu tenho um imã para o perigo!

Eu e o doutor tínhamos tirado férias juntos, fizemos uma viagem, mas apenas para contextualizar. Finalmente um tempo a sós, sentia que precisávamos daquilo! Foi então que num domingo à tarde, ele recebeu uma ligação do seu meio-irmão, também conhecido como meu cunhado... Enfim, a ligação dizia que ele viria para cá, visitar sua mãe e que passaria alguns dias na cidade. Minha sogra morava no interior, então basicamente, ele viria na cidade, passaria uns dias com sua mãe no interior, depois voltaria pra cá onde passaria alguns dias! Particularmente era um cara que eu tinha pouquíssimo contato, só tinha o visto no meu casamento e sei lá, uma ou duas vezes mais. Ele é militar e foi morar no Rio de Janeiro ainda jovem e por lá ficou pra sempre. Ele e meu marido eram muito próximos na infância/adolescência, mas pela distância, acabaram perdendo um pouco de contato.


Vou chamá-lo de Nando durante o desenvolvimento da história! Enfim, nós dois estávamos de férias, mas doutor voltaria a trabalhar antes do que eu e conversamos sobre:


- Quando ele chegar, eu ainda vou estar de férias, mas logo volto a trabalhar, dá certo ele ficar aqui mesmo assim?

- Você quem tem que me dizer, não vejo problema nisso...


Eu seria muito escrota se negasse que meu cunhado passasse alguns dias na nossa casa, mal sabia eu… Os dias se passaram e ele chegou, logo de cara:

- Nossa Marcela, como você tá bonita! Lembrava de você magrinha, agora tá com essas coxas ai, nem vou falar da bunda - Soltando uma gargalhada em seguida.


Fiquei totalmente desconcertada, meu rosto corou com aquele comentário, ainda mais porque tinha sido na frente do doutor, que apesar de parecer desconfortável com o comentário, apenas riu da situação. Os acontecimentos que vem a seguir, revelavam que ele era na verdade um baita de um cara de pau. O Nando era um moreno forte, não definido, mas braços fortes, era consideravelmente mais alto que o doutor, era um tipo que chamaria atenção na rua.

Nada de interessante no decorrer do dia, mas naquela noite, outra situação constrangedora! Estávamos na sala, eu vestida bem comum, shortinho tipo moletom e uma blusinha branca, doutor usando um short e o Nando vem entrando na sala usando só uma cueca branca, e que assim, difícil não notar o que tinha dentro, difícil para não dizer impossível, era o tipo da coisa que não passava despercebida, nem mesmo pelo doutor. Naqueles segundos que ele veio caminhando, meu olhar foi de encontro ao que era notório, mas quando levantei o olhar em sua direção, ele estava me olhando. Sabe quando você faz uma coisa errada e é descoberta? Aquela foi a primeira sensação que tive no meu corpo, não por excitação, mas algo do tipo "fui pega".


- Pô Nando, porra é essa cara?

- Ah! Qual foi? Até parece que nunca me viu assim!

- Mas a Marcela tá aqui, bota um short pelo menos - Reclamou o doutor.

- A Marcela é da família bicho, ela não tá incomodada não, né Marcela? - Falou isso enquanto se acomodava de pernas abertas na poltrona.


Eu só concordei com a cabeça, sem ter muita reação, ele fazia questão de deixar em evidência o pacote que tinha dentro das calças na maior cara de pau. O doutor adormeceu no sofá enquanto estávamos lá e foi quando percebi o olhar invasivo de Nando em minha direção, ele parecia me despir com os olhos. Foi então que senti meu corpo esquentando e o bico dos meus peitos endurecidos se destacavam na blusinha justa.


- Ué, tá com frio? - Ele ironizou.

- Um pouco... - Mentira!

- Se você não fosse minha cunhada, diria que tá assim porque gostou do que viu!

- Pois é, mas eu sou sua cunhada né!


Acordei o doutor e o chamei para irmos para o quarto, estava claramente irritada. Quando deitei na cama, eu sabia que meu corpo tinha gostado, foi perceptível sentir minha buceta molhada enquanto caminhava pro quarto! Meu Deus, será possível que eu seja tão safada assim, não acredito, que raiva!


Os dias iam passando e o Nando tava sempre me cercando, ele não disfarçava seus olhares indecentes pra mim. Numa tarde dessas, eu estava sozinha em casa e ele aparece, eu achava que ele tinha saído com o doutor, mas não... Já meio veio na cabeça tudo que vinha acontecendo e o frio na barriga foi inevitável. Eu usava um cardigan cropped marrom e um shortinho branco daqueles que a gente se apega, já usou tanto que o tecido era fino, e sem precisar muito esforço dava pra ver a calcinha de alça fina que entrava pela bunda, afinal, eu tava sozinha em casa! Nando nunca tentava disfarçar nada e dessa vez não foi diferente! Ele sentou no sofá, puxando um assunto qualquer. Com alguns pensamentos devassos que eu tinha na mente, resolvi fazer uma breve exibição, tomada pelo tesão talvez. Eu fui até o móvel da televisão, bem na frente do campo de visão dele e fui pegando alguns álbuns de fotos para mostrá-lo, mas na verdade eu tava me mostrando! Eu ficava ajoelhada e fingindo procurar algo em determinados momentos me empinava em sua direção e ao olhar para ele, eu sentia um certo tom de superioridade, de como quem sabia que estava mais perto de um objetivo.


- Parece que esquentou aqui, vou ficar mais confortável. - Ele então tirou a calça jeans que usava.

- Fica de boa, você tá em casa - Eu dava continuidade naquele clima sedutor que pairava sobre nós.

A cueca, dessa vez preta, estava quase pra ser rasgada! Eu sentei no sofá, um pouco mais afastada, mas logo ele se aproximou, eu me fazia de desentendida, fingia que não tinha um pau duro apontado diretamente para mim. A coxa dele tocava na minha e eu sabia que esperava mais que um olhar, ele acariciava a pica por cima da cueca, "forçando" que ficasse evidência. A gente se fintava pelas trocas de olhares. Eu tava pegando fogo, sentia meu corpo quente e minha buceta encharcada molhava o tecido fino do short. Um balde de água fria foi jogado quando escutamos a voz do doutor pelo corredor se aproximando da porta.

Eu brigava comigo, mas não conseguia resistir, Nando tinha me deixado excitada! Eu pensava naquele homem forte me pegando com força, mas era meu cunhado, puta que merda, segura essas pernas Marcela... Ou melhor, FECHA!


*Publicado por mama_tardot no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/23.


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