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Escrava do Sr. Leonardo - Parte 1

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: BDSM, Sadomasoquismo, Dominação, Submissão, Escrava Sexual
  • Publicado em: 09/07/23
  • Leituras: 9563
  • Autoria: subsophie
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Sou Sophie, tenho 27 anos e 1, 60 de altura, cabelo e olhos castanhos, pele clarinha, magra com coxas grossas e peitos médios. Sou proprietária de uma agência de marketing, tenho um escritório no meu apartamento, onde moro sozinha. Vou relatar neste e em contos posteriores, como me tornei propriedade do Sr. Leonardo, hoje meu Dono e Senhor.


***


Conheci Dom Leonardo em meados de dezembro de 2022, quando minha empresa foi contratada pela rede de clínicas médicas de propriedade do Sr. Leonardo Cavalcanti. Depois de alguns encontros profissionais para definição das melhores estratégias a serem implementadas, fui surpreendida pelo convite para um encontro.


Sr. Leonardo é um homem interessante: 32 anos, 1, 88 de altura, cabelo castanho, barba bem aparada, pele clara levemente bronzeada, corpo em forma levemente malhado. Médico de formação e proprietário de uma rede de clínicas médicas. Sempre muito educado e divertido, o tipo de homem que me atrai.


Nos encontramos algumas vezes, saindo para bares e cafés e conversando muito. Tínhamos muito em comum, mas o mais surpreendente e chocante de tudo, foi o fato de nós dois sermos praticantes de BDSM. Descobrimos esse gosto em comum, quando estávamos em um papo super divertido sobre preferências sexuais…


— Qual a coisa mais louca que você já fez na cama? — Eu perguntei, pegando gancho na cena que passava na TV, onde um casal estava prestes a foder no meio de uma festa.


Estávamos no meu apartamento assistindo a um filme.


— Não sei se é seguro responder essa pergunta… — Ele respondeu com uma pitada de receio na voz.


— Por que?


— Digamos que eu tenho gostos um pouco incomuns, pelo menos perto do da maioria das pessoas.


— Ah para, está com medo de me assustar? Acho muito difícil… Se eu te contar um pouquinho do que já fiz, é capaz de você sair correndo por aquela porta e nunca mais querer me ver. — Eu ria da cara confusa dele.


Eu conheci o BDSM há uns 10 anos, durante a adolescência. Desde então, tive alguns dominadores, mas na minha região é bem difícil encontrar praticantes, então acabo me contentando com relacionamentos baunilha quando não tenho Dom. Tentei falar sobre os meus gostos para um ex namorado e ele literalmente sumiu depois de saber que eu curtia ser humilhada, espancada e ser tratada como um objeto sexual. Depois desse dia, nunca mais falei sobre meus gostos para alguém que não seja da comunidade.


— Acho muito difícil isso acontecer… Acredite, quando digo que tenho gostos incomuns, são incomuns mesmo.


— E acredite em mim, eu também tenho!


— Certo. Você já ouviu falar em BDSM?


— Você está brincando!? Pelos Deuses, eu não acredito que você é praticante de BDSM. Por favor, me diga que é dominador?


— Sophie? Você pratica? Qual sua posição?


— Sou submissa, conheço e pratico BDSM há anos! Não acredito que fui para uma reunião de trabalho e topei com um dominador… Você é dominador, né?!


— Sim, eu sou. Eu pratico há alguns anos também. Tinha uma submissa por mais de dois anos, mas ela se mudou para o exterior, desde então estou sem… Você deve saber como é difícil encontrar praticantes nesta região.


— E como sei…


— Você tem interesse em um novo relacionamento Ds? — notei a expectativa em sua voz.


— Muito! Relacionamentos baunilha não me satisfazem. Tanto que estou a mais de ano sem transar, melhor meus brinquedos do que sexo baunilha.


— Acho que o destino queria que a gente se encontrasse, viu. Mas me fala, quais são suas práticas preferidas?


Naquele dia conversamos muito sobre as práticas que gostávamos, coisas que queríamos fazer e ainda não havia tido oportunidade, limites. Sr. Leonardo me propôs um relacionamento Ds e eu obviamente aceitei. Discutimos o contrato e nossa relação se iniciou.


Por contrato, eu tinha o compromisso de servi-lo por três finais de semana no mês, ficando um final de semana livre, em que normalmente eu viajava para o interior para visitar minha família. Mas morando na mesma cidade, acabamos nos vendo também durante a semana.


Em casa, eu tinha algumas tarefas: devia me masturbar duas vezes ao dia, pela manhã e antes de dormir; mas sempre devia parar antes de gozar, pois todos meus orgasmos devia pertencer ao meu senhor, caso ele desejasse.


Sr. Leonardo tinha domínio também sobre minha alimentação, me recomendando uma dieta bem balanceada para aumentar minha resistência e manter a forma. Eu já malhava três vezes na semana, mas meu Senhor me matriculou também na aula de pilates, para melhorar minha flexibilidade.


***


Eu servia ao Sr. Leonardo a pouco mais de um mês, que até aqui estavam sendo incríveis! Na manhã daquela segunda-feira, estava tomando café da manhã quando o interfone tocou e o porteiro informou que havia uma entrega para mim, logo autorizo a entrada do entregador.


Corri até a porta quando a campainha tocou, recebi uma caixa média e pesada. Levei a caixa até a mesa e tirei o envelope, reconhecendo logo a letra do meu Senhor.


“Olá, minha linda Vadia, espero que tenha dormido bem!


Digo isso pois durante essa semana e principalmente no final de semana, dormir não vai ser muito tranquilo e frequente…


Tenho planos para este final de semana de carnaval. Já comentei sobre o rancho que tenho no interior a umas duas horas daqui, vamos para lá neste feriado.


Viajamos na sexta-feira logo após o almoço e voltamos na terça-feira de carnaval. Durante este período, vou realizar seu desejo de me servir como escrava, então no momento que lhe buscar na sexta até retornarmos na terça, você vai agir em todos os momentos como minha escrava, sem questionar, sem exitar, apenas obedecendo. Planejei tudo respeitando seus limites, então espero sua total entrega.


Vou exigir o máximo de você nestes dias, então vou lhe mandar uma nova dieta para essa semana, para que esteja bem.


Além disso, vamos preparar seus buracos para serem usados. Na caixa, você vai encontrar cinco conjuntos de dildo+plug anal, em tamanhos diferentes. Há em cada conjunto a identificação do dia que ele deverá ser usado.


Toda manhã durante o banho, você deve realizar um enema muito bem feito. O dildo e o plug deverão ser usados a TODO momento, sendo retirado apenas para ir ao banheiro e logo recolocado. Te quero 24h por dia preenchida, não me importa o quão incômodo isso possa ser.


Além de se masturbar pela manhã e antes de dormir, você vai se masturbar também no meio do dia. Te quero sempre molhada, mas lembre-se de JAMAIS gozar, se isso acontecer, será severamente punida.


Por enquanto é isso, agora vá tomar banho, realize o enema e insira o primeiro conjunto.


Estou ansioso pelo nosso final de semana, minha querida escrava. Até mais!”


Terminei de ler a carta muito mais molhada do que já estava, afinal, havia me masturbado a menos de uma hora atrás. Estava ansiosa pelo que me aguardava, pois um dos meus maiores desejos era servir como escrava, em breve ele seria realizado.


Abri a caixa e me assustei com o conteúdo. Havia cinco conjuntos de tamanhos diferentes, em que o menor possuía o tamanho do maior plug que já usei. Sr. Leonardo queria mesmo me alargar, pois tenho certeza que ao usar o último conjunto, estarei completamente arrombada. Aquela semana seria interessante.


Peguei o conjunto menor, identificado como o da segunda feira e fui até o banheiro. Tomei banho e realizei o enema, conforme ordenado. Passei bastante lubrificante no dildo, no plug e no meu cuzinho, inseri primeiro o plug e depois o dildo, colocando a calcinha que os acompanhava e tinha a finalidade de mantê-los no lugar.


Me sentia preenchida, exatamente como meu Senhor desejava. Nas primeiras horas, incomodou bastante, mas mais no final do dia, me acostumei com a intromissão. Dormir com um plug anal no meu cu e um pau falso na buceta, não foi muito confortável, acordando várias vezes durante a noite.


Na terça feira ao acordar, me masturbei até a beira do orgasmo e parei, me levantando e logo indo tomar meu banho. Remover o plug foi doloroso. Fiz o enema e inseri o novo conjunto de plug e dildo, que devia ser uns dois ou três centímetros mais grosso e longo que o anterior.


Meu Senhor se manteve estranhamente afastado, não nos vemos no meio da semana.


Na quinta feira, eu já estava louca para gozar. Não conseguia me concentrar no trabalho e só pensava em ser usada pelo meu senhor. Fora de mim, resolvi implorar ao meu senhor para que me permitisse gozar, mas ele obviamente não autorizou e ainda me disse que seria severamente punida por ter questionado uma ordem sua.


Era noite e durante minha terceira masturbação daquele dia, eu não aguentei e explodi em um orgasmo forte, que me deixou inconsciente por alguns segundos. Quando a sensação maravilhosa do prazer passou, me toquei que havia desobedecido uma ordem e fui inundada por culpa. Logo mandei uma mensagem ao meu Senhor contando o que havia acontecido e suplicando que me desculpasse.


“Você é uma vadia imprestável, que não consegue sequer cumprir uma ordem simples. Prepare-se para ser severamente punida” Foi sua resposta.


Na sexta feira, chorei para inserir o último conjunto, afinal era um plug de mais de 8 cm de diâmetro e uns 14cm de comprimento. Já o dildo era longo e grosso. Sentia muita dor e era difícil andar e sentar.


Meu Senhor disse que não era necessário levar mala, pois ele levaria tudo que fosse necessário. Então logo após às 12h da sexta feira de carnaval, o Sr. Leonardo chegou no apartamento para me buscar. Seguindo suas ordens, eu usava um vestido leve, sem soutien e usando a calcinha que acompanhava o conjunto de plug e dildo, nos pés uma chinela rasteira.


Ainda seguindo ordens, entrei no carro e mantive a cabeça baixa enquanto meu senhor dava partida sem trocar nenhuma palavra. Eu não tinha permissão para falar, a menos que fosse perguntada de forma direta, então me mantive em silêncio.


Alguns minutos depois, saímos da cidade, meu Senhor encostou o carro em uma entrada para estrada de chão.


— Desça. — Ordenou.


Desci imediatamente, junto com meu Senhor. Ele logo tirou meu vestido e a calcinha. Do porta malas, tirou algumas cordas e começou a amarrar meus pulsos para trás, amarrando também os cotovelos; logo depois amarrou meus seios, que ficaram como balões. Desceu o shibari pelo meu tronco, passando pela minha buceta e cu, arrematando a amarração em minhas costas. A corda apertava dolorosamente meu clítoris e também servia para segurar o dildo na minha buceta já que o plug era impossível de sair sem querer.


Sr. Leonardo me levou até o porta malas, onde havia uma gaiola de mais ou menos 1m de comprimento e uns 50cm de altura. Me ordenou a entrar e deitar de lado, de forma que minhas pernas se dobraram e ficaram próximas aos seios. Amarrou minhas pernas juntas logo abaixo do joelho, amarrando também meus tornozelos. Colocou uma mordaça com um pau falso que ia até minha garganta. Meus mamilos receberam os grampos mais dolorosos que eu já usei. Finalizou colocando um capuz na minha cabeça.


Ouvi meu Senhor fechando a gaiola e logo depois o porta malas. Logo senti o carro ganhar movimento e seguimos viagem. Foi uma viagem extremamente desconfortável, e tenho certeza que esse era o objetivo do meu Senhor. Estava ansiosa pelo que viria naqueles dias.


Muito tempo depois, o carro parou e logo ouvi o porta malas ser aberto.


— Chegamos, vadia! Espero que não tenha feito uma boa viagem.


Meu senhor desamarrou minhas pernas, tornozelos, braços e pulsos, me retirando da gaiola e senti uma coleira alta ser colocada no meu pescoço.


— De quatro, vadia. Aqui uma puta igual você não tem direito de andar como gente.


Me coloquei de quatro imediatamente, e comecei a ser puxada por uma guia colocada na coleira. No início, andava sob um gramado, mas logo senti a brita machucar meus joelhos. Logo o Sr. Leonardo removeu a venda do capuz, para que eu pudesse descer alguns degraus que notei levar até o porão do rancho.


Ao entrar no porão, me assustei um pouco com toda a estrutura. Em sua casa na cidade, ele possuía um quarto que foi preparado para sessões, onde possuía muitos equipamentos. Mas este quarto parecia mais uma masmorra, aliás, ele não parecia, aquilo era uma masmorra muito bem equipada com diversos instrumentos de tortura, chicotes que só havia visto em vídeos, ganchos e grades nas paredes e tetos, que imagino serem usados para suspensão e outras práticas. Algumas coisas chamavam a atenção, como a guilhotina em estilo medieval e uma cadeira de madeira grande que possui pequenos pinos pontiagudos, aparentemente não dava para perfurar a pele, mas com certeza doeria muito. Havia também uma gaiola suspensa no teto e um fosso redondo no chão, que era fechado com uma grade e cabia uma pessoa sentada lá dentro. Tinha uma mesa de madeira, uma roda também de madeira, dois cavaletes (um com que possuía estofado e outro na madeira exposta) um cavalo de madeira, um X de madeira, com algemas de metal nas pontas o último grande equipamento: uma caixa de madeira que tinha muitos furos pequenos.


No fundo da masmorra, tinha um armário com portas de vidro, onde ficava exposto diversos dildos, plugs e vibradores de todos os tamanhos. Imaginei que nas gavetas do armário também havia objetos que meu Senhor usaria em mim.


— Bem vinda a sua nova casa, vadia. Vamos ver como estão esses buracos?


Nem se eu quisesse, poderia responder com aquela mordaça de pau na minha boca. Então me mantive de cabeça baixa. Meu Senhor me levou até o cavalete estofado, me colocando deitada de bruço. Prendeu meus pulsos e tornozelos nas algemas do instrumento. Desatou o nó do shibari que ainda prendia meu tronco, de forma que a corda deixou de segurar o dildo. Com um cinto de couro, prendeu minha cintura ao cavalete. Meus seios ainda estavam presos e com os grampos, naquela posição eles ficavam pendurados na lateral do cavalete. Eu estava completamente imobilizada e a mercê do meu Senhor, pois meu cu e buceta estavam completamente expostos.


— Vamos começar pela buceta, que está escorrendo… Você é realmente uma vagabunda né? Tem prazer em ser usada e humilhada! Mas é para isso que você nasceu, para ser minha puta, minha escrava obediente.


Sr. Leonardo removeu o dildo que estava quase caindo de tão molhada que estava, então ele foi fácil.


— O que será que eu já consigo colocar aqui? Minha mão eu tenho certeza que cabe… Será que consigo colocar uma garrafa ou um dildo especial que tenho ali para você? Agora vamos ver esse cuzinho, que está mais para cuzão né?


Meu Senhor começou a puxar o plug, o que começou a doer muito, pois havia horas que ele estava ali e aquele plug era gigante. Chorei e gritei, mas o grito sequer saiu da garganta por conta da mordaça e as lágrimas com certeza dariam um estímulo maior para meu senhor me fazer sofrer.


— Está doendo, minha vadia? É para doer mesmo… Putas precisam sentir dor para saberem seu lugar. Olha só, você tem uma cratera na bunda.


Meu Senhor ria enquanto segurava as duas bandas da minha bunda, para que meu buraco ficasse exposto.


— Mas agora, vadia, está na hora de te punir por ter me desobedecido. Eu pedi algo tão simples de ser feito, bastava você se segurar e não gozar, mas seu prazer momentâneo foi mais importante que sua obediência a mim. Além disso, ainda teve a cara de pau de me questionar e pedir para gozar, apesar das minhas ordens claras. Você me deixou desapontado, Sophie, então agora você vai pagar por ter sido uma vadia tão ruim.


Vi que meu Senhor foi até o suporte de chicotes na parede e pegou uma cane.


— Agora, você será punida apenas por ter me questionado, teremos tempo para sua outra punição. Serão 100 golpes de cane, 20 na buceta, 20 no cu, 20 em cada seio e 20 nas nádegas.


Essa seria a pior punição que já recebi como submissa. Meu Senhor pegou uma fita e colou em uma banda da minha bunda, puxando até a lateral do cavalete, fez o mesmo com a outra banda, o que deixou meu cu bem exposto.


Começou então a sessão de spanking com a cane. Eu nunca havia apanhado diretamente no cu e meu Senhor começou exatamente por ali. Quando terminou de torturar meu cu, passou para um dos seios, depois para a buceta, o outro seio e terminou batendo na minha bunda, que foi onde usou mais força. No fim eu já chorava de soluçar e engasgar em minha mordaça.


— Muito bem, vadia. Seu choro me deixou de pau duro, vamos resolver isso!?


Meu Senhor então removeu a mordaça, mas logo substituiu pelo seu pau. Ele então fodeu a minha boca como se fosse uma buceta, estocando com força. Eu já estava acostumada a ter a boca fodida, mas em um lapso acabei escapando os dentes, que acabou pegando no pau do meu Senhor. Notei o tamanho do meu erro quando senti o tapa ardido no meu rosto.


— Mil desculpas Se…


— Você está maluca?! Além de quase morder o meu pau, como se atreve a falar sem autorização? Eu até pretendia foder sua buceta esse final de semana, mas não vou mais. Essa é a punição por ter falado sem autorização. Agora, preciso te ensinar a chupar um pau, pois você é tão inútil que nem isso faz direito.


Vi meu Senhor preparar uma máquina de sexo que era fixada na parede de forma ben estratégica. Me desamarrou do cavalete e levou até o local que a máquina estava, me colocando de joelho. Usou um cinto para prender minha coxa e minha perna me deixando bem exposta. Colocou um vibrador no meu clítoris e um gancho com duas bolas no meu cu. Amarrou uma corda fina no anel do gancho e amarrou a corda na ponta da minha trança, depois de puxar completamente minha cabeça para trás, deixando minha boca bem posicionada no pau falso, que estava acoplado à máquina. A amarração nos meus seios e os grampos de mamilo continuavam.


Meu senhor ligou a máquina e o vibrador, fazendo com que o pau falso começasse a foder minha boca, indo fundo na minha garganta. Aquilo era torturante.


— Agora você vai aprender na marra como servir o pau do seu Mestre. Vou fazer um lanche e responder algumas mensagens. Você tem permissão para gozar, até por que seria impossível não gozar né?! Se vomitar, você será punida. Espero que aprenda direitinho.


Meu Senhor saiu da sala me deixando ali tendo a boca fodida e um vibrador diretamente no clítoris. Não levou cinco minutos para o primeiro de muitos orgasmos. Depois do terceiro orgasmo, aquilo virou uma tortura, já que estava super sensível. Usei toda minha concentração para não vomitar ou sufocar com o pau de borracha. Muito tempo depois, acredito que mais de uma hora, meu Senhor voltou à masmorra. Eu estava exausta e completamente acabada, minha garganta doía e estava super sensível.


— Que você tenha aprendido, minha linda vadia.


Se. Leonardo então me desamarrou completamente, retirou todos os acessórios e me levou no colo para o banheiro que havia ali na masmorra. Me deu banho quente e passou pomada onde havia apanhado. Recolocou minha coleira e sinalizou para que ficasse novamente de quatro.


Eu estava exausta, então torcia para que meu Senhor pegasse leve comigo agora. Para minha felicidade, ele me levou até a gaiola grande que havia em um canto, a gaiola era coberta de almofadas.


— Vou permitir que descanse um pouco. Durma e relaxe.


Meu senhor trancou a gaiola e saiu da masmorra apagando as luzes, me deitei e dormi quase imediatamente. Sequer poderia imaginar o que me aguardava quando acordasse.


CONTINUA…


*Publicado por subsophie no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/23.


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