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Vendada e amarrada

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas, vinho, venda, cordas, amarrada
  • Publicado em: 19/06/23
  • Leituras: 3577
  • Autoria: LustSlut
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Após inúmeras garrafas de vinho abertas, empilhadas na mesa no meio da sala, pego na mão de Alekssandra e gentilmente a puxo, fazendo-a se levantar. A levo para meu quarto, ficamos frente a frente, meu braço envolve sua cintura e puxo seu corpo contra o meu, nossos lábios se encontram num beijo desesperado e intenso, mas ao mesmo tempo, calmo.

— Confia em mim? — Perguntei, interrompendo nosso delicioso beijo.

— Confio...

Dou alguns passos para trás.

— Fecha os olhos — Falo para ela, ao mesmo tempo abrindo a gaveta da cômoda e pegando uma fita e um pedaço de corda.

— O que vai fazer com isso?

— Você disse que confia em mim, só fecha os olhos.

Ela me encara com um sorriso de canto, logo olhando para as minhas mãos.

— Garanto que não vai se arrepender — Falei, tentando ainda convencê-la.

Ela suspirou ao ouvir aquelas palavras e, mesmo relutante, fechou os olhos. Me aproximei e passei o pedaço de fita pela sua cabeça, vendando-a. Deixei a corda na cama e tirei lentamente as poucas peças de roupa que Alekssandra vestia, deixando-a apenas com a sua calcinha de renda azul turquesa.

— Vira-se de costas para mim.

Ela obedeceu, apreciei as curvas de seu corpo por alguns segundos, sempre me perco nelas. Peguei a corda novamente e puxei seus braços suavemente para trás, até seus punhos ficarem um sobre o outro. Comecei a passar a corda em seus antebraços, amarrando suavemente, mas ao mesmo tempo, firme. Dei o último nó, me aproximei dela, depositando um beijo em seu pescoço que a fez arrepiar dos pés à cabeça.

— Vira para mim — Sussurrei em seu ouvido.

Ela se virou, desprovida de sua visão e dos movimentos de seus braços. Me aproximei novamente, fazendo meus lábios tocarem dos dela, podia sentir sua respiração pesada, dei um leve beijo de língua, suave. Me afastei, deixando-a na ânsia por mais um beijo. Agarrei sua mandíbula com a mão e virei seu rosto para o lado, beijando seu pescoço, deixando alguns chupões e as vezes mordendo, deixando marcas. Subi minha boca até seus lábios novamente, deixando o beijo mais intenso. Nossas línguas serpentearam nas nossas bocas, ao mesmo tempo, arranhei seu abdômen que a fazia gemer suavemente e se arrepiar um pouco mais.

— De joelhos — Sussurrei novamente.

Ela obedeceu, com um pouco de dificuldade se pôs de joelhos. Me agachei em sua frente, passei a ponta dos dedos gelados por suas coxas arrepiadas, lisas, ia até sua virilha para o joelho. Lentamente encostei um dos dedos em sua buceta por cima da calcinha de renda, fiz movimentos circulares enquanto Alekssandra gemia. Acariciei seu clitóris, senti que a calcinha se molhava cada vez mais. Tirei as mãos dali, agora passando a brincar com seus peitos. Com as duas mãos, agarrei os dois bicos, apertei e puxei, ficando um pouco daquele jeito e logo soltava. Ela gemia cada vez mais enquanto brincava com seu corpo. Apertei de novo, puxei com um pouco mais de força.

— Aí — Ela dizia entre os gemidos.

Continuei apertando e desfiz a pressão, ela suspirou, aliviada. Aparentemente, estava gostando. Dou um tapa em seu peito esquerdo, o que a fez gemer brevemente de susto, mas logo sua boca deu lugar a um sorriso. Dou um outro tapa no direito, ela agora ria coma respiração ofegante. Beijei sua boca de novo, levantando seu cabeça, continuei brincando com seus peitos, apertando, puxando e soltando. Agora, dei a vez para a minha boca. Dei uma leve mordida nos dois bicos e logo comecei a lamber, chupando e mordendo de novo. Passei bons momentos abusando de seus peitos deliciosos. Com força, rasguei sua calcinha de renda, a peguei e percebi que estava toda melada. Coloquei perto de seu rosto a área que estava em contato direto com a sua buceta.

— Está sentindo o cheiro? — Perguntei.

Ela balança a cabeça em afirmação.

— É o seu cheiro de putinha, abre a boca e coloca a língua para fora.

Ela obedeceu e passei a área melada em sua língua, ela gemia baixinho enquanto sua respiração ficava mais pesada. Joguei a calcinha de lado e a beijei de língua, fazendo-a compartilhar comigo seu doce sabor. Meus dedos deslizaram sobre seu corpo até chegar em sua buceta. Faço alguns movimentos circulares no clitóris e abaixo um pouco para a fenda, que mela um pouco minha mão. Sutilmente, enfio dois dedos em sua gruta e passo a masturbá-la com vigor. Alekssandra não conseguia controlar os gemidos do prazer repentino que sentia, tentava soltar suas mãos, mas o nó bem-feito que deixei ali não deixava. Ela abriu um pouco mais as pernas, a respiração pesada, ofegante denunciava que seu orgasmo estava próximo. Seus gemidos ficaram mais agudos e o corpo estremeceu, começou a gozar, os espasmos fizeram com que seu corpo desajeitasse um pouco, fazendo-a ficar sentada no chão enquanto as ondas de prazer percorriam seu corpo. Tirei os dedos melados de sua gruta, estavam pingando, e os levei até minha boca, saboreando seu doce mel que eu tanto amava. Fiquei ali por alguns segundos assistindo-a se recuperar. Me levantei e ordenei que ela fizesse o mesmo. Gentilmente, a coloquei de quatro na cama. Me sentei ao seu lado apreciando seu quadril empinado, afastei as nádegas e pude ter uma visão privilegiada de seu cuzinho e sua buceta. Dei um beijo em uma das nádegas, logo passando para outra e dando uma mordida seguida de um chupão. Apertei seu quadril e dei um tapa, forte. O estalo ecoou pelo quarto todo. Iniciei uma sessão de tapas em sua bunda, a qual Alekssandra recebia sorrindo e gemendo cada vez mais alto. Depois de alguns minutos, a palma da minha mão começou a arder um pouco, assim como a bunda dela, que estava com vergões vermelhos. Provavelmente seria doloroso para ela se sentar mais tarde. Queria torturá-la um pouco mais. Abri sua bunda com as mãos, sentindo o cheiro doce que sua intimidade exalava. Passei minha língua em seu cuzinho, com uma das mãos, comecei a masturbar seu clitóris. Concentrei meus esforços enfiando dois dedos em sua buceta, que os recebeu muito bem e sem oferecer resistência alguma. Passei a fodê-la freneticamente e, quando estava prestes a atingir o orgasmo, tiro bruscamente meus dedos de dentro dela. Ela grunhia de frustração tendo o ápice de seu prazer interrompido. Esperei alguns segundos e enfiei dois dedos novamente, fodendo-a forte até que ela anuncia seu gozo. Antes de atingir o orgasmo, novamente, retiro os dedos. Ela me xingou de alguns nomes a qual nem prestei atenção. Voltei a lamber seu cuzinho e enfiei os dois dedos de novo. Tirava e enfiava lentamente fazendo pressão em seu clitóris. Mas dessa vez, ela fingiu muito bem, pois não avisou que seu orgasmo estava chegando e notei que ela estava gozando apenas quando vi seu corpo tremendo, mas era tarde. Tirei meus dedos de uma vez e observei o corpo tendo os espasmos, ela percebeu que eu já havia sacado sua estratégia e passou a gemer alto, sem pudor algum. Terminado seu orgasmo, ela desfaleceu na cama. Tirei a venda e desamarrei seus braços. Seu corpo tinha algumas marcas vermelhas, nos punhos onde a corda apertou e nas nádegas onde a usei como saco de pancadas. Ela pediu um tempo para descansar, se caso eu quisesse fazer algo mais com seu corpo. Mas acho que já havia a torturado o suficiente, me deitei ao seu lado e cobri nós duas com o cobertor. Ela não demorou para pegar no sono, eu ainda fiquei em alerta por alguns longos minutos até sentir os olhos pesados.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/23.


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