A Safadinha - Atacando A Filha da Namorada Na Madrugada

Depois da foda a três que tivemos na praia (Ver meu conto A Safadinha - Dando Uma Lição Na filha da Namorada)) Carla não me provocou mais durante uns dias.

Fazia já uns 20 dias do ocorrido na casa de praia e eu estava esperando Laura no apartamento. Já era 22:00h e eu estava tomando uma cerveja na sala, quando Carla sai do quarto toda produzida, maquiada em excesso, como sempre, e vestindo um micro vestido dourado que deixava as coxas dela totalmente expostas. Apesar de ter 1,60m ela estava com um salto muito alto, o que a transformava num mulherão. Me vendo sozinho na sala falou:

- Esperando por dona Laura?

- Oi Carla boa noite pra você também! Estou esperando sua mãe sim, ela me avisou que vai atrasar um pouco.

- Ela sempre se atrasa cara, foi assim a vida toda. Comigo e com meu pai sempre foi assim. Estávamos sempre esperando por ela. Só existe um interesse na vida dela que é o trabalho. Vou sair. Boa espera pra você.

Era impressionante como ela me tratava, como se nunca tivesse ocorrido nada entre a gente. Nunca falou sobre o ocorrido há 20 dias atrás. Era realmente uma moça estranha. Aliás, pelo que via, uma família estranha.

Poucos minutos depois Laura chegou, nos beijamos, pedimos alguma coisa pra comer, namoramos um pouquinho e ela, alegando cansaço, me deixou literalmente com o pau na mão, louco de vontade pra foder, mas respeitei os argumentos dela e resolvi que iria embora para meu apartamento. Ela pediu para que eu ficasse, já que era tarde e ela queria dormir de conchinha naquela noite pois, estava precisando relaxar. Antes de deitar tomou um comprimido e logo estava dormindo profundamente com a cabeça em meu ombro.

Umas 3:00h da madrugada me levantei e fui à cozinha tomar uma água. Estava vestindo apenas uma cueca boxer branca e uma camiseta regata com a qual gostava de dormir. Ouvi a porta da sala se abrir e em poucos segundos Carla entra na cozinha, onde eu estava, com uma cara meio estranha. Achei que estava bêbada, mas em seguida reparei que ela estava apenas um pouco alta.

- Ainda acordado cara? Minha mãe não apareceu?

- Sua mãe está dormindo. Chegou muito cansada, jantou e se deitou.

- Cuidado cara essas são as primeiras desculpas que ela dá quando está querendo descartar um namorado. – Disse a safadinha dando uma risada. Pensei que talvez fosse começar os insultos novamente.

- Somos adultos Carla. Quando não tivermos mais interesse um no outro saberemos como terminar.

- Tá bom! Só estou querendo alertar. – Dizendo isso ela se dirigiu à pia e, passando por mim, roçou de leve a bunda na minha perna.

Sentindo a provocação recuei um pouco tentando disfarçar o pau que já começava a ficar meia bomba. Ela me olhou nos olhos e provocantemente falou:

- Tá com medo da enteada paizinho? Pelo jeito ela te deixou na mão né? Olha o volume ai na cueca te denunciando! – Segurei ela pelo braço e disse:

- Não me provoca putinha, você já sabe o que posso fazer!

- Não sei do que você está falando, mas posso querer tirar a prova. – Ela disse isso e levou a mão à minha cueca e segurou firmemente meu pau, que a essa altura já estava duro como pedra com todo aquele clima erótico e provocador. Segurei ela pelos cabelos, a puxei pra perto de mim e dei um beijo bem molhado. A safada retribuiu o beijo e chupou minha língua com muita fome e se agarrou em mim num encaixe perfeito.

- Você é mesmo uma vadia moleca! Não tem vergonha de dar em cima do namorado da tua mãe?

- Isso paizinho chama sua enteada de vadia, eu sei que você adora isso.

Ela já tinha metido a mão na minha cueca e segurava meu pau duro em sua mão. Com a outra mão segurava minha nunca, enquanto me beijava.

Ainda segurando os cabelos dela abaixei sua cabeça em direção a meu pau, a safadinha abriu a boca e começou lentamente a engolir meu pau. Lambia a cabeça do meu cacete e tentava colocar tudo na boca. Dava pra ver claramente que ela tinha experiência no assunto. Devia ser uma chupadora desses mauricinhos que andavam com ela.

Começou a passar a língua da cabeça do pau até as bolas e isso me deixou muito louco de tesão. Segurei os gemidos por medo de acordar Laura que dormia no quarto. Ela continuava a chupar meu pau como uma cadela no cio.

- Tá gostando de dar mamadeira pra sua enteada paizinho?

- Calada sua mãe pode acordar!

- Relaxa! Quando ela toma comprimido pode cair o mundo que ela não acorda. – A safada levantou e voltou a me beijar e a roçar o corpo no meu se esfregando com tesão. Se abaixou para tirar o sapato, mas eu impedi, queria ela vestida daquele jeito, parecendo uma vagabunda.

Virei ela de costas pra mim e comecei a beijar seu pescoço e ombros. O perfume dela me invadiu o nariz me deixando louco. Meu pau parecia que ia explodir.

- Isso paizinho! Mostra como você é safadão e come gostoso sua menininha. Mostra pra mim que você é um homem e não um banana. – Isso me deixou maluco e eu comecei a subir seu micro vestido até à cintura, deixando a bunda dela à mostra e, pra minha surpresa, a safada estava sem calcinha, apenas usava uma meia fina.

Desci a meia expondo sua bunda e ela, safadamente, se curvou sobre a mesa ficando aberta pra mim. Mergulhei a cara no meio de suas nádegas e comecei a lamber sua bucetinha depilada e cheirosa. Lambi com muita fome aquela rachinha gostosa e safada, socava a língua na sua fenda e sentia ela ficar cada vez mais úmida, enquanto ela gemia cada vez mais alto. Após lamber bem a sua bocetinha, passei a língua no seu cuzinho e fiquei fazendo movimentos circulares no buraquinho, isso a deixou maluca.

- Me fode cara! Fode sua enteadinha safada! Mete esse pauzão em mim! Vou te dar o que minha mãe te negou hoje.

Ouvindo isso me levantei e encaixei meu pau em sua rachinha, agora completamente úmida, prontinha para me receber. Meu pau foi deslizando dentro daquela gruta macia e quando senti meus pentelhos encostarem em sua bunda eu comecei um entra e sai gostoso, indo fundo dentro dela que gemia e pedia mais. Segurei ela pelos cabelos como se segura uma égua pelo cabresto e soquei gostoso naquela bocetinha faminta. A safada se deixava penetrar com muito tesão, gemendo e rebolando lentamente aquela bunda firme, me enlouquecendo. Senti que não ia segurar o gozo por muito tempo. Ela se ergueu um pouco e eu aproveitei para acariciar os seios dela por baixo do vestido. Os mamilos estavam durinhos e ela gemia cada vez mais forte, enquanto eu acariciava seus peitinhos e socava em sua bucetinha quente.

- Isso safadinha! Mexe gostoso e sente minha rola dentro de você! Não era isso que você queria, sua vadiazinha?

- Isso paizinho! Me come gostoso. Come sua menina safada.

Dei umas bombadas fortes entrando e saindo dela com muito tesão. Nossos corpos suados se entregavam àqueles instantes de puro tesão. Ela aumentou os gemidos e eu fiquei preocupado em acordar a Laura, mas já não importava.

Como da outra vez senti o corpo dela estremecer e ela se contrair toda apertando meu caralho dentro dela. Deu um gemido intenso, mostrando pra mim que estava gozando gostoso. Abracei ela por trás, apertando aquele corpo gostoso contra o meu e fui gozando em ondas fortes, metendo meu pau ainda mais fundo dentro dela. Uma onda de prazer tomou conta do meu corpo como um choque elétrico e me senti inundando todo o interior de seu corpo.

- Isso minha menina, sente teu macho gozando gostoso!

Virei o rosto dela e dei um beijo suave em seus lábios. Despertamos daquele transe todo e ao sair da cozinha em direção ao banheiro do quarto de Laura, olhei pra ela e vi uma lágrima descendo de seus olhos.

Me troquei e fui embora logo depois, mesmo tendo prometido a Laura dormir com ela. Na calçada, enquanto entrava no táxi, olhei para a janela do apartamento delas e pensei comigo:

Tá na hora de repensar esse relacionamento.

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Abraços!

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*Publicado por TCavalcanti no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/23.