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Eu, meu filho e as novas amigas

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: mãe e filho, incesto, ménage, sexo intenso, sensualidade, lésbica, tesão
  • Publicado em: 24/05/23
  • Leituras: 6261
  • Autoria: mestrenacama
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A ligação de Vitória, nos instigou a dar uma volta com elas e simplesmente ver onde aquilo nos levaria.


- O que acha filho? Se anima em sair com as nossas novas amigas? Estão nos chamando para um bar aqui perto, pelo que vi aqui no mapa


- Ah! Mãe, você decide. Já bem sabemos as intenções das meninas. Você está preparada?


- Para o que der e vier! - Respondi sorrindo e continuei – Vamos ver onde estas novidades no levam, não é mesmo?


João Pedro só deu um sorriso. Nos beijamos e nos acariciamos um pouco mais e nos trocamos. Estávamos numa fase grudada. Só pensávamos em nos beijar, nos pegar. Eu nem lembrava mais que era mãe. Me sentia uma mulher completa, apaixonada e amada, por um homem viril e amoroso.


- Mãe, eu te amo! Você foi a melhor coisa que me aconteceu!


- Eu também te amo filho. Mas vamos tomar cuidado e vamos combinar de nos tratar apenas como Márcia e João Pedro. Não sei se as meninas têm maturidade para entender a nossa relação, sem nos julgar.


- Você quem sabe, Márcia! Meu amor! - Ele disse me beijando gostosamente na boca, em seguida.


Nos perdemos naquele beijo viajado e seguimos para o nosso carro


Logo estávamos num bar super bem transado, com música ao vivo e gente bonita. Vitória ao nos ver, me cumprimenta eufórica. Acompanhada de Paula, vem ao nosso encontro e cada uma delas nos abraça gostosamente. Vitória me surpreende e me dá um selinho mais demorado. Seus lábios com sabor morango estavam deliciosos. Paula, cochicha ao pé do ouvido de João Pedro. Ambas nos levam até a mesa em que estavam sentadas.


- Que bom que vocês vieram! Estávamos falando de vocês. Paulinha estava me dizendo que vocês formam um casal muito bonito e gostoso. Vimos a cumplicidade e vocês na praia. Hiponitzante! - vitória disse, secando o decote, do meu vestido florido que usava.


- Vocês são dois lindos! Eu disse isso e mais! - Paula falou toda sorridente.


Caso não tenham lido as nossas aventuras anterioroes, eu sou a Márcia, 1, 79 de altura e corpo no estilo violão, uma bela bunda, pernas bem torneadas e seios generosos. Antes de começar a treinar com meu filho, eu estava um pouco acima do peso e relaxada, pelo fato de não gostar de academia. Alguns meses depois, sou outra mulher.


João Pedro, meu filho, tinha 22 anos. Um excelente personal trainer, trabalha em duas academias e atende alguns e algumas clientes em particular. Moreno, de olhos verdes, 1, 85 e corpo bem definido. Meu orgulho. Consegui criá-lo, educá-lo e vê-lo formado em Educação Física. Minha uma realização. Uma coisa me alucinou, quando começamos a transar foi seu cacete potente, de 23 centímetros que me preenchia por completo.


Voltando as nossas novas amigas, que fizemos na praia. Eram bem jovens, Vitória nos disse que tinha 23 anos e Paula, sua prima, 25 anos. Um pouco mais velhas que João Pedro. Eram lindas, queimadas do sol da praia, com olhos vibrantes e corpos bem desenhados. Entre elas, rolava uma química. Sempre próximas, de mãos dadas, ou se tocando com frequência. Creio que ali havia mais que um parentesco, pensei comigo mesma.


Fomos para a pista do bar, depois de uns dois drinks e começamos a dançar, nos quatro. A música era bem dançante e logo estávamos entrosados. As meninas faziam questão de sensualizar para nós dois. Eu e o João Pedro nos entreolhávamos o tempo todo, nos divertindo com aquela situação. Estávamos sendo conquistados.


Logo, começa a rolar um xote e Vitória me convida pra dançar, pedindo permissão para João Pedro, o que foi bem engraçado, diga-se de passagem:


- Permite que dance com sua muito mais que namorada? - Disse brincando com o que o João falara mais cedo.


- Sim! Se ela quiser, ela é toda sua! - Ele disse me provocando


- Eu quero sim. Vamos dançar, Vitória. Dance com o João Pedro, Paula. Se ele quiser, é claro! – Devolvi no mesmo tom de provocação


Logo estávamos ambos dançando. Vitória me conduzia com jeito de quem entendi bem o ritmo. Deixei-me conduzir por aquela beldade. Na minha cabeça eu procurava lembranças de uma aventura como aquela. Se já havia dançado com outra mulher, daquela forma mais provocante. Creio que era minha primeira vez e dentro de mim, uma sensação boa, deste mundo novo. Vitória era gostosa, tinha um corpo esguio e ao mesmo tempo belas curvas. Sua bunda era menor que a minha, porém bem-feita, suas penas morenas, seu corpo firme de jovem, me envolvia.


- Você é linda Marcia. Um mulherão, como dizem os meninos. - Ela cochichou ao meu ouvido. Eu sorri com os elogios e devolvi, com cumplicidade:


- Você também é linda, Vitória. Que corpo, hein menina?


Olho para o lado e Paula e João Pedro estão super entrosados. Dançando grudadinhos, aquele xote cadenciado. Chegamos mais perto deles e começamos a provocá-los, dançando mais grudadas. Vitória cheirando o meu pescoço. Sinto o seu hálito no meu ouvido e eu gelo com o seu pedido:


- Me beija, Marcia, quero sentir sua boca na minha. Me dá este prazer?


- Ai Vitória, não me provoque assim. Essa boca sua com este sabor gostoso, bem que é tentadora. - Respondo baixinho no ouvido dela.


- Então prova dela, vai? Eu sei que você também quer. Sinto isso em seu corpo.


Rendi-me à Vitória e carinhosamente nos beijamos. Sua boca era deliciosa, suave e macia. Sua língua era quente e passeava pela minha boca. Ela brincava com a minha língua. Logo seus lábios sugaram minha língua e fui a loucura naquele beijo gostoso. Minhas pernas trêmulas, minha boceta molhada de tesão. Aquela menina provocara uma sensação em mim que nunca havia experimentado. A de desejar outra mulher. Senti suas mãos na minha bunda, por cima do meu vestido leve e apartei o meu corpo contra o dela. Éramos uma só na pista. Nem sei como, continuamos dançando. Aquele beijo deve ter durado uma música inteira. Talvez duas. Perdi-me no tempo. Quando nos separamos, olho para o lado e Paula estava fazendo a mesma coisa com João Pedro. Os dois estavam envolvidos num beijo sensual e gostoso.


Saímos da pista e elas ficaram juntas e eu fiquei com João Pedro. Elas começaram a se beijar, diante de nós e nós seguimos o ritmo e entregamo-nos sensualmente ao nosso beijo. Em nossas bocas, os gostos das meninas. João Pedro me acaricia com tesão. Quando abrimos os olhos, as duas estavam nos olhando fixamente, como que hipnotizadas.


- Que gostosos vocês dois! Vocês gostariam de ir para a nossa casa, aqui pertinho? Podemos continuar esta aventura, mais reservadamente, o que acham? - Convidou Vitoria com malícia


Concordamos e seguimos todos no nosso carro. Elas haviam vindo de aplicativo e, de fato, a casa delas era muito perto do bar. Uma casa espaçosa, com uma bela piscina.


Paula foi buscar cervejas para nós e colocou uma música ambiente para ouvirmos. À beira da piscina, poltronas grandes e confortáveis. Sabíamos que ali nasceria uma nova experiência. Era um caminho sem volta. Abracei meu filho, e cochichamos um no ouvido do outro:


- Tudo bem, João Pedro? Preparado para esta aventura maluca?


- Sim. E você Márcia. Está preparada?


Respondi afirmativamente e demos um beijo gostoso. Fomos interrompidos, com as meninas chegando por trás de nós dois e beijando nossas nucas, pescoços, rostos e nos acariciando. As mãos de Vitória encontraram meus seios. Suas mãos chegaram no meu rosto. Eu paro de beijar o meu filho e começo a provar daquela boca gostosa. Ela me conduz e me deita naquele sofá enorme. Era quase uma cama. Ela me despe, da cintura pra cima. Meus seios nus em seu rosto. Ela começa a mamar deliciosamente. Eu de olhos fechados, viajo.

Quando abro os olhos, presencio Paula, com o caralho do meu filho na boca, mamando a parte de carne que ela conseguia.


- Prima, olha que caralho lindo que o João Pedro tem. Enorme e duro. Nunca provei nada igual.


Eu e Vitória não resistimos a cena e nos entreolhamos e sapecamente decidimos nos juntar a Paula e saborearmos o caralho que eu conhecia tão bem. Ficamos as três nos revezando num boquete e trocando beijos. João Pedro acariciava nossos cabelos. Eu, giro no sofá e me encaixo num 69 por cima do João. Sinto sua língua em minha boceta encharcada de tesão. Ele suga gostoso. Me lambe. Paula para de chupar a rola de João Pedro e se posiciona atrás de mim e começa a chupar meu cuzinho e a beijar João Pedro. Ela se reveza com o João, brincando com minha boceta faminta de tesão e com um dos dedos invade o meu rabinho. Logo ela coloca dois dedos na minha bundinha. Eu vou à loucura e gozo na boca dos dois.


Vitória me beija e suga o João alternadamente. A rola dele se encaixou bem em sua boca carnuda e ela lambe de um lado do mastro e eu do outro e nossas bocas se encontram na cabeçorra do caralho do meu filho. Ele anuncia o gozo. Vitória abocanha primeiro e ganha o primeiro jato de porra. Eu vou em seguida. Ele nos enche de seu leite quente e viscoso e saboroso. Paula vem até nós e entendemos o gesto. Dividimos com ela a porra do meu filho. Trocamos a porra entre nós até não sobrar nenhuma gota.


- Brincamos com o seu caralho, para que ele não desanime e logo sua rola está em riste. Grande e imponente.


- Márcia deixe-me provar a rola do seu amado? Posso? - Paula pergunta tesuda


- Ela é toda sua, minha linda! Se a aguentar. - Falei apontando para aquele pau enorme


Paula encaixa-se sobre o corpo do meu filho e eu posiciono aquela cabeçorra em sua boceta molhada. Ele encontra o caminho dentro de Paula e devagar, segurando a cintura dela, vai encaixando-se nela. Ela chora de tesão e aos poucos vai engolindo a rola do meu filho com sua boceta linda. Aos poucos ela consegue tê-lo por inteiro. Com movimentos lentos e cuidadosos, ele começa a bombar dentro dela. Ela delira. Diz que nunca provou um caralho como aquele.


Vitória se deita e me convida para um 69 gostoso. Eu nunca havia provado uma boceta. A não ser o gosto da minha própria, chupando os meus dedos ou provando na boca do João Pedro. Vitória tinha uma boceta divinamente gostosa e cheirosa. Pequena. Apertada e molhadinha. Que delícia de mel, aquela menina tinha. Explorei cada pedacinho dela, suguei seu botão do prazer e senti sua boca fazer loucuras dentro de mim. Gozamos praticamente juntas. Paula gozou gostoso na rola de João Pedro e se deitou em seu peito.


- Agora é minha vez. Disse Vitória. Será que dou conta também? - Ela perguntou um tanto apreensiva


João Pedro pediu para que ela se deitasse, ele iria comê-la de frente. Encaixou-se entre suas pernas esguias e morenas e apontou a rola para a entrada de sua boceta miúda. Com certa dificuldade ele penetrou-a. Ela segurando na bunda dele, pedia mais. Ele foi colocando devagar e encaixando-se com cuidado. Ela se contorcia buscando mais do caralho dele. Ela pede:


- Coloca tudo! Coloca tudo. Me beija Marcia. Quero sua boca e a rola do João em mim.


Ele aos poucos vai se perdendo dentro dela e o que parecia impossível, aconteceu. Ele estava inteiro dentro dela.


- Mexe devagar, João. Está bem fundo. Que delícia!


Ele era muito carinhoso. Já conhecia o seu jeito de bom amante. Ela começou a rebolar gostoso pra ele. Ela sabia sensualizar. Eu brincava com os seus seios. Paula, beijava ora sua boca, ora a minha. Sentimos o espasmo de tesão dela. Ela gozara deliciosamente. João Pedro firme, não gozara a segunda vez ainda. Ele coloca fundo nela.


- Quero gozar com você meu amor – Ele me disse


Ele me puxa para a beirada do sofá e fico de frente pra ele, com os meus pés apoiados no chão. Pernas abertas prontas para recebê-lo. João encaixa-se em mim e sinto aquela rola se perder na minha boceta doida por ele. As meninas nos acariciam e falam entre si:


- Olha prima, como ele come gostoso a mulher dele. Olha esta cavala recebendo esta rola toda, sem a menor dificuldade. Que mulher!


- Que homem! - Paula completa.


Ele me come com tesão e gosto. Suas mãos grandes na minha cintura, me trazem pra dentro dele. Eu rebolo com tesão e gozo muito. Ele me surpreende:


- Quero gozar neste cuzinho gostoso, me dá, amor?


Eu fico de quatro pra ele e as meninas começam a me lubrificar, junto com ele. Meu rabinho bem meladinho e as duas sacanas chupam a rola do João Pedro e deixam-na bem babada.


- Posso? - Vitória pede para o meu filho, conduzindo a rola dele até meu rabinho faminto.


Ela encaixa a cabeçorra na entrada do meu anelzinho e logo sinto aquele mastro abrir espaço no meu cu, já acostumado com aquela rola. Sem dificuldade, as meninas presenciam meu filho, comendo o rabo da mãe dele, sem dó. Inteiro dentro de mim


- Nossa, quero esta rola no meu rabo gostoso também! - Paula diz, olhando a cena do meu filho me comendo com tesão


- Só você? Eu também quero!


Eu e o João Pedro esquecemos que estamos com ela e entregamo-nos ao prazer. Vitória entra por baixo do meu corpo e começa a lamber minha boceta. Eu vou a loucura e acelero mais ainda o vai e vem na rola do meu filho. Ele anuncia o gozo e eu também.


Gozamos juntos. Vitória está sendo chupada pela prima e goza conosco.


Ficamos os quatro deitados naquele sofá. Um sobre os outros.


- Vamos para a piscina? - Vitória convida


- Não viemos preparados.


- Vamos sem roupa mesmo! - Paula disse


Já que tínhamos chegado até ali. Nadas pelados era algo até normal. Assim o fizemos. Pulamos os quatro na piscina.


Ficamos brincando, trocando beijos e amassos ali naquela água morna e o tesão retornou um tempo depois. João Pedro comeu o rabinho das duas primas, que tanto queriam prová-lo. Nem Paula e nem Vitória conseguiram tê-lo por inteiro em seus rabinhos. Paula, conseguiu pouco mais da metade e Vitória um pouco mais. Ambas rebolaram e gozaram gostosamente na vara de João Pedro.


O dia estava clareando quando decidimos ir pra casa. Exaustos e satisfeitos daquela aventura. Despedimo-nos das meninas prometendo voltar, entre trocas de beijos de despedida.


No carro, conversamos:


- Gostou, filho? Que loucura!


- Adorei mamãe. Você deu um show e cheguei à conclusão de que você é a melhor! Amo você!


- Também te amo, filho


Chegamos em casa, tomamos um banho demorado juntos. Deitamo-nos em nossa cama. Acordei quase meio-dia, com João Pedro entre minhas pernas, fazendo um oral delicioso.


Sem dúvida alguma, estávamos apaixonados um pelo outro.

*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/23.


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