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O despertar de uma submissa 17

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 12/12/15
  • Leituras: 4670
  • Autoria: Darkside
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17º episódio


Ela olha assustada para o estojo e vê diversos tipos de agulhas de diferentes tamanhos, vira-se para ele e diz:

Mestre, para o que servem essas agulhas?

Ele: Você sabia que na idade média, as pessoas que eram acusadas de heresia, eram levadas a um calabouço e lá torturadas e forçadas a confessar seus pecados?

Ela: Não entendi, o Sr. Vai enfia-las em mim?

Ele: Não meu doce, não em seu corpo, mas sim em suas unhas, essas agulhas são esterilizadas, e sabe o que é melhor? Não deixam marcas, mas a dor que você sentirá será cortante, vc gritará, gritará muito. É uma dor "doce" e satisfatória para mim.

Ela entra em desespero, começa a se debater, ele apenas sorri, levanta-se dá um tapa na cara dela e diz: fique quieta..

Ela tenta se controlar, ele vai ao estojo e pega a 1º começa enfiando lentamente no polegar, ela grita, se contorce, implora e começa a suar...

Ele olha em seus olhos e diz: você ainda não gritou como quero

Em seguida enfia a 2º, mais uma vez ela entra em desespero, grita alto, se debate, se contorce, ele não se importa, apenas continua a enfiar...

Quando ele já está na 9º agulha, ela já não tem mais forças, apenas implora para que ele tenha piedade, chora, ele não dá importância, apenas continua com a 10º.

Ele se levanta e diz: que lindo! Você está belí­ssima. Ela geme, olha para ele com lágrimas no rosto, ele sai e busca uma câmera digital, volta e tira diversas fotos de seus dedos com todas as agulhas no lugar.

Ele a deixa só por alguns minutos, as agulhas não dão um minuto de alí­vio a ela.

Ele volta e diz: hora de retira-las não?

Retirar as agulhas foi tão doloroso quanto coloca-las porque ele usou acetona para cauterizar as feridas. Quando terminou virou para ela e disse: Sabe porque gosto de agulhas? Porque elas não deixam marcas, olhe seus dedos estão imensamente doloridos, porém não há marcas. Você saiu-se muito bem hj.

Ele solta ela da cadeira, vira-se para ela e diz, vá para a cama e fique de 4 para o seu macho, seu dono, anda cadela.

Ela: sim Mestre

Ela levanta-se com dores, seus dedos doem muito, ela sobe na cama e espera o seu Dono..

Ele chega, para na porta, contempla sua conquista, sabe que ela sempre irá se submeter as vontades dele. Ele conseguiu anular a pessoa que ela era, sabe que seu processo de degradação apenas começou.

Ele chega perto da cama, está de jeans e sem camisa, aproxima-se dela toca seu rosto, passa a mão pelo seu corpo, ela estremece, sente falta do toque do seu macho, ele toca sua vagina, subindo e descendo, ela solta um gemido, implora por ele.

Ele solta o cinto, retira a roupa, posiciona-se atrás dela, seu pênis está ereto, ele passa ele na entrada de sua vagina, ela empurra seu corpo para trás na ânsia da penetração, ele brinca, deixa ela se contorcendo, então num súbito ele enfia de uma vez, forte, fundo rápido, fazendo movimentos cadenciados, ela geme implora por mais, está em frenesi, um frenesi que somente seu dono e capaz de causar nela.

Ele puxa seus cabelos, cola boca em seu ouvido e diz: você e minha, minha posse, minha cadela. Enquanto fode ela, uma mão segura seus cabelos e outra torce o bico do seio, ela sente um misto de dor e prazer.

Ele começa a sentir os espasmos do gozo, e rapidamente, ele sai de dentro dela, se posiciona a frente de seu rosto, ela já sabe o que fazer, ele enfia de uma vez seu pau na boca dela fazendo-a engasgar ele enfia fundo, ela lacrimeja, ele segura em seus cabelos, fode sua boca com voracidade, e goza, goza fundo em sua garganta, sente seu corpo entorpecido, mole..

Ele levanta-se. Ela vira-se para ele e diz: Mestre, quando vou gozar?

Ele: Só quando eu deixar, levante-se e vá tomar banho.... Vadia!

*Publicado por Darkside no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/15.


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