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Uma mãe cada vez mais em forma, com a ajuda do filho

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: sexo intenso, incesto, mãe e filho, tesão, anal,
  • Publicado em: 29/04/23
  • Leituras: 7573
  • Autoria: mestrenacama
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Minha vida mudara, depois que comecei a me exercitar com o João Pedro, meu filho. Eu, que havia, durante tantos anos, o criado sem a ajuda de ninguém, tinha até esquecido de mim. De me cuidar. Me chamo Cláudia. Aos 42 anos, era uma mulher bem resolvida financeiramente, porém solitária. Ainda mantinha o frescor e a beleza, mas andava descuidada de mim mesma.


Com 1, 79 de altura e corpo no estilo violão, tinha uma bela bunda, pernas bem torneadas e seios generosos. Antes de começar a treinar com meu filho, eu estava um pouco acima do peso e relaxada, pelo fato de não gostar de academia.


João Pedro, meu filho, tinha 22 anos. Era um excelente personal trainer, trabalhava em duas academias e atendia alguns e algumas clientes em particular. Moreno, de olhos verdes, 1, 85 e corpo bem definido. Meu orgulho. Conseguira criá-lo, educá-lo e vê-lo formado em Educação Física, foi uma realização.


E com esta introdução sobre nós dois que continua a narrativa que mudara nossas vidas, naquele final de semana em João Pessoa.


Viajamos eu e João Pedro, para comemorar e estrear o meu novo estado de espírito e corpo. Andava mais disposta, com curvas mais definidas, e me sentindo viva, outra vez. João Pedro, meu filho, fora fantástico e dedicado, por meses e me ajudou a atingir este resultado. O que não esperávamos era a cumplicidade que construiríamos ao longo daquele tempo e que culminou, naquela tarde, em João Pessoa, numa tarde de amor e sexo. Tudo foi por acaso e com muito fogo e paixão. No início senti-me confusa. Ele também. Porém, nos encaixamos tão bem e amamo-nos tão perfeitamente, que confesso, que via no meu filho, o homem dos meus sonhos. Segundo ele, eu havia sido a única mulher, até aquele momento a envolver todo a sua potência de 23 centímetros.


- Mãe, você parece mais jovem. Sua pele mais luminosa! - Isso tudo foram os exercícios?


- Não, meu lindo. Foi você e esta tarde de sexo maravilhosa! - Vamos tomar um banho e dar uma volta na cidade? Quem sabe, dançar um pouco?


Assim o fizemos. Tomamos banho juntos. Parecíamos namoradinhos. No fundo, éramos mesmo. João Pedro era só um pouco mais alto que eu e combinávamos muito.


- Nossa, mãe! Você é um mulherão! De parar o trânsito. Você percebeu que minhas namoradas eram todas mais baixinhas? Você é a primeira mulher de verdade, que “namoro”. - Ele disse rindo e me dando um beijo estalado no rosto!


- Ah! Quer dizer que o senhor está me namorando? E nem me avisa? Se a sua mãe descobre que anda namorando uma coroa, sei não! - Falei brincando com ele!


- Acho que ela aceita de boa! Ela vai perguntar se a coroa tá feliz com o mocinho – Ele continua a brincadeira


- Diga pra ela, que a coroa tá muito feliz! E que o rapaz é um gentleman. Deve ter sido muito educado. - Rimos os dois e saímos.


Eu com uma sandália plataforma, ficava da altura de João Pedro. Estava com um vestido leve e rodado, de alça e ele de calça e camiseta preta. Marcando aquele corpão. Um gato. Logo chegamos num bar com ambiente agradável, música ao vivo. Pedimos dois drinks e começamos a papear. Estávamos numa cidade longe, só nós dois e resolvemos nos curtir.


- Me beija filho. Tô com vontade da sua boca.


- Pensei que não fosse pedir, mãe. Eu também estou com vontade da sua boca.


Nosso beijo era muito bom. Sua boca combinava com a minha. Sua língua era gostosa e macia e beijávamos bem. Logo ouvimos um xote. E ele me pede ao ouvido:


- Me acompanha, minha mãe-namorada?


- Como negar, meu filho-namorado?


No meio da pista, perto do cantor, alguns casais dançavam animados e cadenciados. João Pedro me tomou pela cintura e me encaixou nele, com força e jeito e começamos a dançar deliciosamente, como se fôssemos um. Ele me conduzia e eu, o acompanhava, como se o conhecesse na dança desde sempre. Por um momento notamos os olhares de outros casais, para nós dois. Éramos os mais altos da pista e a cada giro, eu me sentia mais inebriada pela condução do meu filho. Olhamo-nos e nossas bocas se encontram. Continuamos dançando, enquanto eu o beijo e faço carinho em sua nuca e ele me abraça e me puxa, para mais perto dele. A sequência de xotes termina e nos sentamos, aos beijos e abraços. Pedimos mais um drink cada um e cochicho ao seu ouvido:


- Amor meu. Vamos para a nossa cama? Estou cansada da viagem. Amanhã quero ir à praia estrear os outros biquinis que comprei. Queria dormir cedo. - Disse dengosa.


- Claro, mamãe. Vamos. Também estou cansado.


Pagamos a conta e seguimos até a casa que estávamos hospedados. O bar que escolhemos era bem perto e, sendo assim, logo chegamos.


- Você dorme comigo aqui, viu meu amor? - Eu disse para o meu filho, com carinho


- Ah! Que bom! Só queria ouvir este convite.


Ele foi desfazer as malas dele e foi se arrumar noutro quarto e eu aproveitei para me preparar para o meu “novo” homem. Meu filho tesudo. Enquanto tomava meu banho, e cuidava do meu corpo com óleos e perfumes, pensava na loucura que estávamos vivendo desde aquela tarde. Eu não conseguia parar de pensar na rola gostosa e potente do meu filho. Não parava de pensar de como ele me comia com tesão e amor. E de como nos encaixávamos. Como o homem perfeito para mim, foi ser justamente o meu filho?


Ao sair do banho, com uma camisola preta e uma lingerie igualmente preta por baixo, encontro, João Pedro deitado na cama, sem camisa e com uma cueca de seda linda. Seu corpo era perfeito. Um homem de respeito. Eu pensei “taradamente”: “Tudo isso é meu.”


- Como você está linda, mãe!


- São seus olhos, meu amor. São seus olhos – Falo me aconchegando em seu peito.


Ele me cheira e me faz carinho e diz:


- Que cheiro bom. Que pele gostosa. Dá vontade de provar você inteira. Sabia?


- É?


- Sim. Dá. Posso?


- Pode, filho. Você pode tudo com a mamãe.


- Quero você nua. Quero admirar seu corpo delicioso de mulher.


- Tira minha roupa, filho. Vem. Tira tudo.


João Pedro me despe. Peça por peça. Me deixa nua, diante dos seus olhos. Ele, bobo, admira meus seios, minha boceta depilada. Pede pra eu virar de costas pra ele. Admira e faz carinho nas minhas costas e bunda e elogia cada pedaço meu. Eu vou às alturas. Meu filho, um jovem de 22 anos. Elogiando o meu corpo, com tanto tesão e amor, era impensável, até aquela noite.


- Filho, você não existe. Você é muito gentil, meu amor. Você também é lindo. Posso despir você, meu lindo?


- Pode mãe.


Tiro sua única peça de seda e seu caralho está lindo, pulsante, com as veias potentes à mostra. Umas gotas saem daquela cabeça reluzente eu olho pra ele, que se recosta na cama, como me pedindo para abocanhá-lo.


- Posso, amor? Ele é tão lindo! Nunca vi um caralho tão grande e grosso assim, sabia?


- Sério, mãe. Quero sua boca nele. Seu boquete é incrível. Não me recordo de ter sido tão bem chupado, como hoje.


- Ah! Você tá muito bonzinho com a mamãe! Disse, dando beijinhos e lambendo a sua rola.


- Não estou mãe. Você é muito mulher. De verdade


- Este seu caralho é impressionante. Muito gostoso.


Nos calamos. Ele fecha os olhos e começa a gemer. Eu só me dedico a lambê-lo. Ele me surpreende. Se deita melhor na cama e com uma das mãos me conduz para que me encaixe, com minha boceta sobre o seu rosto. Meu Deus! Eu estava fazendo um 69 com o meu filho! Que tesão!


Eu encaixei-me em sua boca e, ele sabiamente com a cabeça num travesseiro confortável me comia deliciosamente com sua língua tesuda. Ele adorava me chupar, me sugar e me lamber. Eu adorava a sua rola. Ficamos alguns minutos neste tesão. Eu rebolava em sua boca. Suas mãos em minha bunda. O tesão era enorme. Gozamos praticamente juntos. Sinto sua porra invadir minha garganta. Engulo com prazer. Gozo em sua boca. Minhas pernas tremem de tanto tesão. Eu sugo cada gota de sua porra deliciosa. Eu não paro de chupá-lo. Ele também não. Seu pau é uma potência pura. Grande e duro. Ele não amolece. Penso comigo. Como é bom ter um homem de 22 anos na cama.


- Sente-se amor. Quero me sentar em sua rola gostosa.


Ele fica de frente pra mim. Eu sento-me naquele mastro enorme em riste. Sabíamos do nosso encaixe. Minha boceta desliza naquele cacete gostoso e logo ele se perde (ou se encontra?) dentro de mim. Mexo bem gostoso. Nossas bocas, com nossos gostos, se encontram e ficamos num beijo gostoso, molhado, enquanto eu rebolo, encaixada naquele caralho. Minhas pernas em volta de sua cintura. Suas mãos na minha bunda e deslizando por minhas costas. Eu me reclino. Ele suga os meus seios. Como ele mama gostoso. Eu vou a loucura, quando ele mordisca os meus mamilos duros de tesão. Gozo


- Ai filho! Tô gozando! Não para. Vou gozaaaaaaarrrr!!! Gostoso! Delícia. Que caralho maravilhoso!


Vou a loucura e gozo muito e com intensidade! Paro, naquele pau todinho dentro de mim, que não me dá trégua.


- Que homem, filho. Que homem que você é... - digo ao seu ouvido.


- Que mulher! Vc é a mãe mais tesusa do mundo! Quero comer você, olhando nos seus olhos, Cláudia Deite aqui mamãe, nestes travesseiros – ele me pede, chamando-me pelo nome, desencaixando aquela vara, dura feito, pedra de dentro de mim


Ele coloca dois travesseiros e minha bunda sobre eles, com minha boceta livre para ser comida por ele. Esse menino sabia mais do que eu imaginava, da arte de comer uma mulher, de jeito.


- Agora que sei que você consegue receber meu caralho todo, quero foder você bem fundo, mamãe. Tesão de mulher. Gostosa. - Ele me fala com tesão, já se posicionando entre as minhas pernas, de frente pra mim.


Eu, com as pernas bem abertas, joelhos um tanto flexionados, sinto o meu filho e meu , agora homem, João Pedro pincelar a cabeça daquela rola na entrada da minha boceta gulosa. Ele é um puto. Pincela, de cima abaixo e coloca um tantinho. Tira. Coloca. Tira. Mais um pouco. Eu tento engoli-lo com a minha boceta. Ele brinca comigo. Agora ele coloca, um pouco, mais um pouco. Mais um pouco. Sinto sua vara inteira, de 23 cm dentro de mim. Molhada, quente e grossa. Eu mexo os quadris. Ele cadencia a foda. Mete num ritmo delicioso. Suave, firme e másculo ao mesmo tempo. Olha nos meus olhos e me chama de tesão.


- Mãe! Você é um sonho! A mulher mais foda que já comi. Diz que você é minha pra sempre, diz? Diz que quer meu pau pra você, pra sempre, diz? - ele me pede, enquanto me fode, como um macho deve foder sua fêmea no cio.


- Sim, filho! Você e meu macho. Minha boceta é toda sua e sim. Ela vai engolir sua rola todinha sempre que você quiser. Agora, diz pra mamãe de quem é esta rola gostosa, diz? - Provoco de volta


- Toda sua!


- Toda minha?


- E de quem é esta boceta molhada e gulosa? É do meu filho gostoso?


- Toda minha, delícia de mãe! Esta boceta é só do seu filho!


Éramos dois amantes alucinados e tesudos. Ele me come com um tesão inexplicável. E ele não goza. Não para. Faminto por mim. Eu gozo de novo. Ele quer meu rabo de novo.


- Quero gozar no seu rabo maravilhoso, igual à tarde. Gostosa.


Eu sei que dou conta. Tava esperando-o me pedir. Ele me surpreende. Me tira da cama. Me encosta na parede. Eu me inclino e empino a bunda pra ele. Que ajoelha e me dá um banho de língua. Minhas pernas esticadas e abertas. Eu estava entregue aquele homem viril. Meu cuzinho umedecido e pronto para recebê-lo. Eu ouso e peço.


- Me come, meu macho. Come o rabo da sua mãe cavala e gostosa. Come sem dó, meu garanhão!


- Sente minha rola, minha potranca gostosa. Vou invadir esta raba faminta por rola! Minha mãe deliciosa!


Sinto a cabeçorra invadir meu rabo e agora mais acostumada, forço um pouco mais ajudando-o a penetrar-me. Logo, aquela rola enorme está atolada no meu rabo e eu rebolo com prazer. Ele segura na minha cintura e no meu ombro e me come como eu gosto. Com firmeza, porém com muito amor a cada estocada. Sinto ele praticamente tirar aquela vara e soca novamente até o talo. Sinto as bolas na minha raba. Ele me dá uns tapas na bunda. Eu gosto e peço mais.


- Isso. Bate na mamãe, bate. Ela tá fazendo maldades. Bate no rabo dela, filho gostoso.


Seus tapas são gostosos. Dão tesão. Sem violência. Só tesão.


Gozamos os dois! Ele goza finalmente. E enche meu rabo de porra. Deixo-o gozar até o final. Ele tira o caralho de dentro de mim. Viro-me pra ele. Ele me encosta na parede e nos beijamos com tesão.


- Vamos para o banho amor. Estou morrendo de calor – eu falo entre os nossos beijos


Ele me conduz até o banheiro. Sem nos desgrudarmos, ligo a ducha e entramos embaixo. Não conseguimos parar aquele beijo bom, até que tomamos um fôlego. João Pedro, pede para lavar-me o corpo. Carinhoso, cuida de cada pedacinho de mim. Ele ajoelha e entra entre minhas pernas e me dá um banho de língua. Gozo em sua boca gostosa. Retribuo. Dou um banho nele e envolvo o seu caralho com a minha boca. Ele está novamente pronto.


- Quero você aqui, mamãe. Vem. Se encaixa em mim.


Eu vou, de frente pra ele, ergo uma das pernas um pouco e dou passagem paa que seu caralho invada minha boceta faminta por sua rola. Ele me come em pé. Eu mordo seu ombro. Abraço seu pescoço. Mesmo eu sendo alta. João Pedro é forte e me encaixa em sua cintura e me trava na parede comendo com tesão, minhas pernas em volta de seu corpo. Ele me come com paixão. Gozo naquele homem. Aquela vara dele me alucina.


- Vamos pra cama, amor. Quero mais de você.


E ele me leva até a acama e de quatro, come minha boceta. Eu peço para que ele goze em minha boca. Preciso do seu gozo. Ele cadencia com tesão. Eu o provoco e mexo em sua rola. Somos um só. Ele anuncia o gozo


Eu, como uma cadelinha me viro pra ele, ainda de quatro e sugo-o. Recebo toda a sua porra. Bebo cada gota. Ele geme de tesão. Diz que sou a mulher da vida dele.


- Mãe! Você é uma mulher maravilhosa.


- Você que é filho. Um homem incrível.


Nos beijamos e adormecemos. Muito tesão viria entre nós. Aquela viagem mudara nossas vidas e pegamos um caminho sem volta, rumo ao amor e prazer. Minha boceta nascera para aquele mastro e aquele mastro para a minha boceta.


Dormimos abraçados. Nus. Encaixados. Eu de conchinha naquele homem gostoso.

*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/23.


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