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Revolução 02 - Uma nova mulher

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Exibicionismo
  • Publicado em: 25/04/23
  • Leituras: 1844
  • Autoria: TurinTurambar
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Com o passar do tempo, Vanessa descobria os lados interessantes estar divorciada. Um deles era o encontro entre amigas em sua piscina. Com a desculpa de dar apoio moral a amiga, Mara e Roberta a visitaram, sem os maridos. Uma reunião só de mulheres permitia a elas falar mais abertamente sobre qualquer coisa, incluindo os maridos das casadas. Sem os olhos dos homens por perto, o comportamento delas mudava, a começar pelas roupas. Mara, loira de olhos pretos, se bronzeava sem a parte de cima e com uma parte de baixo minúscula. Exibia suas formas enquanto era julgada por Roberta. Morena, com olhos castanhos, usava um biquíni discreto, assim como Vanessa. As duas eram amigas inseparáveis, mas viviam discordando de tudo.


— Mara, que biquíni é esse? — Perguntou Roberta.


— É novo, Robertinha. Se quiser te indico a loja para você comprar um igual.


— Deus me livre! Como teu marido te deixa usar isso?


— Ele não deixa. Só me faz usar essas coisas enormes que vocês usam. Comprei esse para usar aqui, na casa da Vanessa.


— É por isso que quer me visitar todo o mês?


— Claro! Ele pode não gostar do biquíni, mas da marquinha aquele safado adora.


Vanessa e até mesmo Roberta riram da observação da amiga.


— Se eu fosse você, Vanessa, eu ficava aqui pelada, sem biquíni nenhum.


— Que horror, Mara!


— Ela está solteira, precisa aproveitar a vida. Ta morando sozinha, mesmo e não tem ninguém olhando. Se eu não tivesse marido para encher o saco, eu passava o dia pelada pegando esse sol lindo.


— Mara, um dia tomo coragem e sigo sua diga.


O comentário de Vanessa fez Roberta olhar torto para ela, arrancando-lhe risos.


— Vanessa, minha querida. Se cuide, não dê ouvidos a essa sem-vergonha.


— O que tem demais em ficar nua no próprio quintal?


— Alguém pode ver e você fica desmoralizada.


— Não exagera, Roberta.


— Você sabe da Janaína?


— Soube que ela perdeu o emprego.


— Você sabe o porquê?


— Ninguém me contou, desembucha.


— Soube que ela andou tirando fotos peladas e vendendo na internet. Aquela Gabriela, filha da Julia, está trabalhando de fotógrafa e parece que tem um monte de mulher sem vergonha fazendo o mesmo. Só que da Janaína ficaram sabendo e espalharam na empresa onde ela trabalhava. Daí a demitiram.


— Que filhos da puta!


— E o marido?


— Parece que ele ainda não sabe, mas quando souber, vai se separar com certeza. Quem quer ficar casado com prostituta?


— Ai, não exagera, Roberta. A culpa não é dela se só tem babaca no trabalho.


— Ela é culpada por tirar as fotos e distribuir por aí. Quando descobrem ninguém quer ela. É isso que acontece quando você fica falada. Vocês podem até achar que não tem nada a ver, mas a sociedade julga vocês.


— Cidade de merda.


Vanessa se calou. O discurso de Roberta, apesar de carregado de preconceitos, trazia uma verdade: aquela cidade, pequena e conservadora, não via bem mulheres mais liberais. Ouvir sua amiga faz a sensação de culpa voltar, por aquela noite em que se masturbou às vistas de um estranho. Na primeira vez, não sabia ter alguém ali, mas na noite seguinte repetiu o ritual e assim o fez todas as noites. A emoção em se exibir era algo novo, principalmente se tratando de um estranho ali, observando. Não se lembrava da última vem se sentindo excitada daquela forma. Mesmo antes de começar a usar o vibrador, já sentia a calcinha melada. Com o passar das noites, se soltava mais, chegando ao ponto de se masturbar na varanda, ficando ainda mais visível para o enigmático espião.


— Vanessa, você está calada. O que houve?


— Nada… só pensando na vida.


— Nada disso, Vanessa. Não viemos aqui para ver você pensar coisas ruins.


— Obrigada, mas não tem como não pensar coisas ruins quando você é trocada por aquela…


— Piranha!


— Que isso, Mara!


— “Que isso”, nada! A coitada da Janaína vende foto dela para quem quiser comprar e é prostituta. A outra rouba marido dos outros, vai ser o quê?


— Tudo bem, Mara, mas não precisa falar assim.


— Enfim, Vanessa. Ele te deixou porque é burro.


— Não sei, viu? Ele a namorou antes de mim e ela sempre foi linda. É até hoje.


— Você também é, meu amor.


— Sou nada. Toda a vez que me olho no espelho, vejo meu corpo caindo aos pedaços. Não consegui me manter inteira como ela.


— Ela se cuida, não é? Aliás, gastou uma fortuna com silicone.


— Mesmo assim não é grande coisa, viu. Dez anos de academia, fazendo agachamento e não tem metade da bunda que você tem.


Vanessa ri com o comentário de Mara.


— Falo sério. Você só está um pouquinho descuidada. Para um pouco de focar só no trabalho e pensar mais em você. Algumas semana de academia e essa bunda fica toda durinha. Mais algumas semanas e não terá dinheiro no mundo que faça a Jéssica ficar mais gostosa do que você.


Roberta cobre o rosto para esconder o misto de risos e vergonha pelo linguajar de Mara. Vanessa ri. A presença das duas ali a faziam se sentir melhor e era agradecida por ter das amigas tão leais e tão divertidas. Foram horas de risos, fofocas e brigas até elas irem embora.


O silêncio voltou a tomar a casa, mas já não era opressivo. Retomou as tarefas doméstica, começando por ligar para a mercearia e pedir um galão d’água. Subiu para o quarto e separou roupas para lavar. Comas roupas lavando, passou a arrumar a cama e colocar lençóis novos. Foi quando a campainha tocou.


Vanessa atendeu o entregador, surpreendida com um rapaz diferente do habitual. Moreno, magro, tinha um sorriso malicioso no rosto enquanto olhava Vanessa dos pés à cabeça. Ela o deixou entrar para fazer sua entrega, pois sempre pede para os entregadores colocarem o galão no filtro. Ao cruzar a porta, ele olhou na direção da varanda do seu quarto seguidas vezes. Vanessa o guiou até sua cozinha, onde ele realizou a troca. Pagou o rapaz, mas ele não parecia satisfeito.


— A senhora quer mais alguma coisa?


— Que coisa, rapaz?


— Qualquer coisa que a senhora quiser, eu faço.


— Eu não quero nada do senhor. Se um dia eu quiser, eu ligo para a mercearia e peço e você trará o que eu mandar mudo, e ir embora calado. Entendeu?


Uma coisa bem aprendida por Vanessa em seus anos trabalhando obra foi se impor. Em um meio ainda muito masculino, havia dificuldades em ser levada a sério por peões, ou mesmo outros engenheiros. Aumentar o tom de voz e ser grossa virou uma arte, indo bem além de sua personalidade. O rapaz desfez o sorriso em um segundo e saiu com os passos apressados.


O caso deixou Vanessa pensativa. Não pelo assédio, por enquadrar muito bem o sujeito. O incômodo era se aquele rapaz seria o mesmo que ficava a árvore, a observando. Pior ainda, se o seu observador secreto contou àquele entregador sobre a mulher exibicionista. Lembrou-se do discurso de Roberta e temeu pelas consequências. Depois desse dia, nunca mais se tocou com a cortina aberta e nem pediu mais entregas da mercearia.


Apesar do sentimento de frustração e parar com seu exibicionismo, Vanessa prezava mais por sua segurança. Considerou formas mais seguras de se exibir sem deixar ninguém saber e se lembrou de Gabriela.


Conseguir o contato da jovem fotógrafa sem chamar a atenção não foi difícil, pois Vanessa já considerava a algum tempo ter um profissional para acompanhar o andamento das obras. A mais recente, uma casa grande, seria um ótimo início para seu portfólio. Marcou uma reunião em sua casa e se impressionou quando a viu pela primeira vez. Ruiva, tinha os cabelos ondulados até um pouco abaixo dos ombros. A beleza do seu rosto era complementada pelos olhos verdes e as sardas. Foi uma breve conversa onde as duas discutiram rapidamente os termos do contrato


— Dona Vanessa, já acertamos tudo. Tem algo mais que a senhora queira?


— Me chame de Vanessa, Gabriela. Acho que acertamos tudo, ficou alguma dúvida?


— Não. Só acho que se quiser algum serviço a mais, pode me falar agora. Fica mais fácil para nós duas.


— Do que está falando?


Gabriela sorriu. Vanessa estava decidida a pedir um ensaio fotográfico dela, mas na hora não conseguia pedir. Se deu conta de ser a primeira vez a falar de suas fantasias com alguém, e não era com nenhuma de suas amigas. A fotógrafa percebia suas reais intenções e isso a deixava nervosa. A jovem tinha idade para ser sua filha e fazia seu coração disparar enquanto descobria um segredo. Parecia ser a Gabriela, a mãe da história.


— Vanessa, há outros fotógrafos nesta cidade, bem experientes e nenhuma mulher me chama para trabalhar para fotografar obras. Relaxa, seu segredo estará seguro comigo.


Vanessa respirou fundo.


— Não foi o que aconteceu com a Janaína.


— A Janaína deixou o amante dela saber, sendo que os dois trabalhavam na mesma empresa. Não posso controlar como vocês guardam seus segredos. O que posso te garantir é que tem muitas mulheres nessa cidade vendendo fotos na internet


— Não sei, Gabriela. Eu me separei e estou com umas ideias ridículas na cabeça. Não sou mais uma menina como você.


— A maioria das minhas clientes são da sua idade ou até mais velhas. Algumas são casadas e o marido nem sabe. Meninas novinhas tiram selfies e vendem de qualquer jeito. Mulheres mais velhas querem um trabalho de qualidade e por isso me contratam. Deixa eu fazer um ensaio seu e se quiser fazemos outros.


— Tudo bem, então. Marco um dia e...


— Marcar para quê? Tenho os equipamentos aqui e o sol está lindo.


Com um sorriso irresistível no rosto, Gabriela pegou na mão de Vanessa e pediu para lhe mostrar a casa. Vanessa se sentia segura com Gabriela a ponto de não negar fazer um ensaio, mesmo sendo proposto de surpresa. A naturalidade dela lidar com a ideia de um ensaio erótico, tão embaraçosa a Vanessa, a ajudava a encarar aquilo, mesmo com o coração batendo mais forte por nervosismo. Além disso, tinha um sorriso cativante, sendo impossível dizer não para ela.


As duas andaram por toda a casa e concluíram ser o quarto o melhor lugar. Combinaram de tirar fotos sem o rosto para ela poder divulgar a vontade, se quisesse e escolhessem tirar todas as fotos voltadas para uma parede sem móveis, onde ninguém identificaria seu quarto. Gabriela pediu para ver as lingeries e juntas escolheram um conjunto branco, com cinta liga. A fotógrafa desceu para a sala, dando a sua modelo privacidade para tomar banho e vestir as roupas.


Embaixo, Gabriela andou pela casa, com seu olhar, identificando possíveis ensaios futuros. Imaginou Vanessa tirando fotos de avental na cozinha ou de biquíni próximo à piscina nos fundos. Indo para a frente, pensou nas possibilidades ao imaginar sua modelo lavando o carro. Era divertido imaginar as possibilidades.


Depois de um tempo olhando e planejando possíveis futuros ensaios, Gabriela se sentou no sofá. Mais alguns minutos olhando o celular e já se sentia entediada. Se deu conta de não ouvir o chuveiro já a algum tempo e decidiu subir. No quarto, viu Vanessa. A engenheira já vestia um conjunto de calcinha e sutiã rendado, com uma cinta liga presa a meia. O conjunto inteiramente branco, onde a calcinha se escondia nas nádegas fartas. Apesar de toda a sensualidade das roupas, Vanessa se olhava no espelho com uma expressão muito desanimada.


— Já está pronta. Vamos começar?


— Não sei, Gabriela. Estou me sentindo horrível. Acho melhor eu entrar numa academia e só fazer esse ensaio quando eu estiver bem.


— Vanessa, você está ótima — Gabriela se aproximou — o que você olha neste espelho não é você de verdade. Está olhando apenas a sua tristeza. Quando olhar pelas minhas fotos vai ver o quão linda e sensual você é.


— Não sei, Gabriela. Meu corpo está tão…


A fotógrafa a interrompe com um tapa firme na bunda.


— Seu corpo está uma delícia. Vamos para aquela cama que estou doida para fotografar esse rabão!


O tapa fez seu bumbum arder e a despertou naquele momento depreciativo. Os elogios e o incentivo, um tanto exóticos, acabaram por ressuscitar um pouco o humor de Vanessa. A morena foi para a cama e ficou de joelhos. Sem graça, não sabia quais poses fazer, sendo dirigida pela fotógrafa.


Gabriela dirigia seus modelos com um jeito peculiar. Dizia frases obscenas, inaceitáveis se vindas de um homem estranho, mas divertidas quando ditas pela alegre ruiva. Vanessa ria e assumia poses impensadas se não estivesse bêbada ou bastante excitada.


— Fica de quatro, Vanessa. Mostre esse bundão.


Vanessa, assim o fez, ficando de quatro.


— Joga essa bunda para o alto. Pensa no tanto de moleque punheteiro com o pau na mão olhando você.


Havia algo no jeito de Gabriela dizer aquelas obscenidades, capaz de arrancar gargalhadas de Vanessa durante os ensaios, espantando qualquer nervosismo. A fotógrafa parecia saber desse seu talento e se esforçava para deixar sua modelo mais à vontade possível. Assim, a morena fez coisas se a ruiva pedir, como tirar a calcinha.


— Estou gostando de ver, sua safada!


Vanessa sorri. Enquanto disparava sua máquina fotográfica, dezenas de vezes, Gabriela a fazia se sentir mais solta e ousada. Se deixando levar pelos incentivos da fotógrafa, deixou sair um lado mais sexual e erótico, desconhecido até mesmo para ela.


— Continua, linda! Finge que aqui tem um monte de peões, todos de pau duro olhando para você.


As provocações absurdas de Gabriela arrancavam gargalhadas de Vanessa. Quando mais provocativa fossem as falas da ruiva, mas ela se soltava. Num gesto impensado, levou uma das mãos para trás, abrindo uma das bandas da sua bunda. Nem mesmo Gabriela acreditou.


— Uau! Que safada que você é, Vanessa! Me mostrando o cuzinho!


A modelo rapidamente desistiu, envergonhada.


— Relaxa, Vanessa. Você está se soltando, é normal. Você só mostra o que quiser, porque esse ensaio só fica bom se você estiver à vontade. Só estou sentindo que tem outra mulher aí dentro pedindo para sair. Uma bem safada. Se lembre que esse ensaio é seu e você só publica as fotos que quiser, então não deixe passar essa oportunidade. Solta essa puta que tem dentro de você.


“Puta”. Vanessa já não lembrava da última vez em que aquela palavra fora direcionada a ela. Talvez quando mais jovem. Tinha certeza de tê-la usado incontáveis vezes para outras mulheres, sob forma de julgamento de diversas formas de comportamentos inadequados de uma “mulher direita”. Julgou como putas mulheres desviantes do caminho correto determinado pela sociedade, embora ela mesma fosse tentada a desviar desse caminho diversas vezes. Vanessa se manteve firme no que considerava ser um caminho correto e hoje estava sozinha, e julgada pela sociedade como uma esposa ruim enquanto ninguém se importava com as atitudes do ex-marido. Quando Vanessa melava entre as pernas sob as provocações de Gabriela, não quis mais segurar seus desejos. Se excitava ao se exibir, mesmo para uma mulher, e queria realmente deixar a versão mais devassa de si sair.


Se apoiou com a cabeça na cama, empinando ainda mais o quadril. Abriu a bunda com as duas mãos, expondo seu cu ainda mais.


— Que delícia, Vanessa.


— Aproveita que estou dando meu cuzinho para você fotografar.


— Pode deixar! Sua puta!


Quando mais Vanessa se exibia, mais sua libido ressuscitava antigos desejos e fantasias. Para delírio de Gabriela, ela levou um dedo ao ânus. Penetrou-o apenas com a ponta do dedo. Se lembrou das sensações descritas por Mara, de quem sempre ouviu maravilhas sobre o sexo anal.


— Maravilhosa, Vanessa. Enfia mais esse dedo, enfia!


A morena se esforçou, mas as pregas só lhe permitiram a ponta do dedo. Assim, ela fez um pequeno vai e vem até onde o corpo lhe permitia. O grelo quase explodia de tão rígido, implorando por um carinho. Com um dedo enfiado no cu, Vanessa usou os da outra mãos para acariciar seu clitóris.


Gabriela clicava freneticamente. Procurava variar ângulos para achar o melhor enquadramento. Estava acostumada a mulheres reticentes, por nunca trabalharem como modelo antes e endurecidas pela sociedade. Era a primeira vez vendo uma mulher se soltar tanto no primeiro ensaio. A fotógrafa esfregava as coxas enquanto tirava fotos, controlando as sensações prazerosas entre suas pernas enquanto registrava toda a sensualidade daquela cena. Fotografou não apenas a masturbação de Vanessa como seu orgasmo. Pegou cada segundo do corpo daquela mulher tremendo descontrolada. Sentiu tesão misturado a inveja de talvez nunca ter tido um orgasmo tão intenso. Registrou tudo, mas se arrependeu de não ter filmado e captado os gemidos manhosos de sua modelo.


Quando Vanessa se recuperou, cobriu o rosto de vergonha até Gabriela lhe lembrar dela ser uma profissional de confiança. A fotógrafa mostrou as fotos direto da tela da máquina e Vanessa pode se ver e não encontrou a mulher triste vista anteriormente no espelho. Gabriela tinha razão, as fotos mostravam outra mulher, sexual, ousada. Seu corpo se tornava mais sensual pelos ângulos e posições e toda a sequência de masturbação mostrava a ela alguém diferente da visão natural de si mesma. Estava feliz com o resultado, mas se incomodou com o fato de uma ou outra foto exibir seu rosto.


— Fica tranquila, eu edito elas e te mando uma versão com o rosto cortado, mas não resistir a essa carinha de piranha que você faz quando fica excitada.


Vanessa riu. Parecia ela ser a menina de vinte e poucos anos com uma mulher mais experiente, se entregando para o olhar malicioso da fotógrafa.


Quando Gabriela se foi, Vanessa lhe ofereceu carona, perguntando para onde ela iria.


— Tenho coisas a fazer no centro, mas depois do seu ensaio preciso ir para casa, trocar de calcinha.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/23.


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