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O casal de amigos

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: amizade, sexo , sacanagem
  • Publicado em: 19/04/23
  • Leituras: 2212
  • Autoria: Preta30
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O casal de amigos




Era noite e eu conversava com um amigo pelo telefone, ele é escritor de contos eróticos para um determinado site. Entre outras coisas falávamos em fantasias e experiências passadas. Ele revelou muitas das suas experiências e perguntou porque eu não escrevia um conto das minhas. Eu falei que sou casada e que meu marido é um tanto careta para arriscar algo fora do casamento. Ele então perguntou se antes de casar eu não tinha experimentado nada de diferente e foi aí que lembrei de um caso que foi muito excitante e contei os detalhes. Ele falou que daria um conto muito excitante e me incentivou a escrevê-lo, portanto aqui vai.




Sou preta, baixinha, seios fartos, coxas grossas, cintura bem definida e bunda grande, acho bem típico da minha raça. Dizem que sou bonita e que minha boca é tentadora, pois meus lábios são carnudos. Embora tenha sido muito beijoqueira desde a minha adolescência, antes de casar conheci apenas dois homens, meu primeiro namorado com quem perdi a minha virgindade e o segundo, o Edson, que fará parte dessa história. Sempre tive com ele uma relação de extrema amizade e nunca olhei para ele como homem, embora ele seja bonito, mas eu sempre achei que amigo a gente não pega.




Hoje estou com trinta anos, casada e mãe de duas filhas, na época em que tudo aconteceu eu tinha vinte anos e ele era mais velho e namorava a Monique, uma loira de cabelos curtinhos, seios pequenos, era do tipo que podemos chamar de mignon. Apesar de conhecê-la, ela nunca foi de falar muito comigo, eu achava inclusive que tinha ciúmes de mim, mas isso não me preocupava, pois não nutria pelo homem dela qualquer sentimento de tesão ou desejo de dar para ele. Como eles já namoravam faz alguns anos, resolveram casar. Foi um casamento muito bonito e eu estava feliz pelo meu amigo que realmente gostava da agora esposa.




Passado algum tempo do casamento deles ele me liga:


- Olá Regina, como você está?


- Estou ótima e vocês?


- Da mesma forma, eu e a Monique estamos programando um piquenique e ela pediu para convidar você, topa?


Eita, pensei comigo, a mulher mal fala comigo e pediu para me convidar, porque será? Em consideração ao meu amigo eu falei que aceitava sim o convite. No dia marcado eles passaram na minha casa para me pegar. Ao chegarem os dois saíram do carro, nos cumprimentamos e para minha surpresa a Monique falou:


- Senta na frente com o Edson, eu vou no banco de trás.




Confesso que achei muito estranho, mas se foi ela mesma que sugeriu eu sentei na frente. Pouco depois que ele deu a partida ela aproxima seu rosto do banco onde eu estava sentada e fala:


- Sabe que acho você muito linda.


Eu hein, que mulher maluca, quase não fala comigo e agora vem com um papo desses, mas como eu sou educada agradeci o elogio, que não parou por aí:


- E você amor – ela pergunta ao marido – não acha a Regina linda?


- Com certeza querida, não só linda como gostosa.


Ai meu Deus, jamais eu esperava ouvir isso da boca do meu amigo, nunca tivemos qualquer tipo de intimidade, nem sequer em conversas.




Ela se aproximou ainda mais do meu banco e eu já podia sentir seu hálito quente ao falar:


- Acho seu corpo lindo e essa cintura fina é uma tentação, posso pôr a mão nela?


Agora eu não entendia mais nada, olhei espantada para o meu amigo que disse:


- Tudo bem Regina, ela só quer sentir um pouco o seu corpo.


Eu nunca tive qualquer tipo de atração por mulheres, mas naquele momento eu estava abertamente sendo assediada por uma e o pior, com a complacência do marido. Como eu não queria causar nenhum constrangimento e falei que ela podia pegar na minha cintura. Ela então coloca sua mão e começa a me tocar. Eu usava um vestido curto e parte das minhas coxas estavam à mostra. Sem parar de me apalpar ela fala para o marido:


- Amor, olha que pernas lindas ela tem.


Ele tira a mão do volante, acaricia minha perna um pouco acima do joelho e fala:


- Lindas e lisinha.




Nisso ela desliza sua mão um pouco para cima, chegando a tocar na base do meu seio e em seguida acaricia meu braço. Por mais inusitada que estava sendo aquela situação, eu não sou de ferro, aquele casal maquiavélico estava mexendo com a minha libido. Ela coloca sua mão no meu queixo, vira meu rosto para o seu e pergunta:


- Posso te dar um beijo?


Naquele momento eu já não raciocinava direito e beijoqueira como sempre fui, apenas concordei com um leve gesto de cabeça. Ela encosta seus lábios nos meus, me dá um selinho e fala para o marido:


- Uau, os lábios dela são macios demais, eu amei.


Meu amigo nada disse, apenas sorriu.




Meu coração, que já batia mais forte, disparou quando ela disse:


- Pula aqui para trás, senta comigo.


Sem me preocupar com o meu amigo e querendo saber até onde ia aquela loucura toda, eu fui para o banco de trás. Ela me puxou para perto e colou sua boca na minha. O beijo agora não foi selinho, ela enfiou a língua na minha boca e sugou a minha. Minhas forças já não existiam mais e me entreguei ao seu beijo, correspondendo intensamente. Sua mão correu pelo meu corpo, apertou meus seios, minha cintura e desceu para as minhas coxas. Quando sentei atrás meu vestido subiu muito, quase deixando aparecer minha calcinha. Ela leva a mão entre as minhas pernas e toca na minha buceta, eu já estava molhada. Ela desliza um dedo na minha racha e ao sentir a calcinha molhada ela fala para o marido:


- Caramba amor a nossa putinha já está toda melada.




Ela então puxa a minha calcinha de lado, enfia um dedo na minha buceta e o tira de lá melado. Olhando para mim ela lambe o dedo e me diz:


- Você também gosta?


- Sim.


Ela volta a enfiar o dedo em mim e desta vez o leva na minha boca, que me delicio em lamber. Eu retribui os carinhos e acaricio seu corpo, seus seios miúdos, tão diferentes dos meus. Nosso tesão era tanto que ela pergunta:


- O que vocês acham de cancelarmos o piquenique e irmos lá para casa?


Todos concordamos com a sugestão e logo entramos no apartamento deles. Ela foi logo me agarrando, me beijando e apalpando meu corpo dizia:


- Caralho Regina, como você é gostosa.




Fomos em direção ao quarto e as nossas roupas foram ficando pelo chão. Chegamos nuas e deitamos na cama. O Edson sentou numa poltrona, também pelado, e ficou nos observando. Era gostoso ver o contraste das nossas peles, eu preta e ela branquinha. Deitada sobre o meu corpo nossas bocas se devoravam, ela mordia meus lábios, a pontinha da minha orelha e a todo instante ela dizia:


- Gostosa.


Beija meus seios, suga os bicos, passa a língua ao redor das aréolas, mama feito uma cadelinha faminta. Olho para o meu amigo que alisava o pau duro. Faminta ela queria provar o mel, correu sua boca pelo meu corpo até chegar na minha buceta e ali ela teve uma surpresa:


- Amor, olha o tamanho desse grelo, veja que coisa mais linda.




Meu grelo é sim grande e desponta durinho para fora dos grandes lábios. Ela cai de boca e suga como se fosse um pequeno pintinho. Isso me leva às nuvens, adoro ser chupada. Puxo sua cabeça com força e peço:


- Chupa forte putinha, quero gozar na sua boca.


Ela se delicia com meu pedido e obediente intensifica as chupadas, lambe toda a minha buceta, mela a cara com o meu líquido viscoso e abundante. Enfia um dedo em mim e soca fundo. Essa combinação dedo/boca foi fatal e eu não resisti, gozei fartamente na boca daquela mulher deliciosa. Na verdade, foi a melhor chupada que eu já havia experimentado. Com a boca toda molhada ela vem me beijar e nossas bocas trocam nossos sucos.




Meu amigo que tinha permanecido apenas como um voyeur, se manifestou:


- Lindo amor, foi divino vê-la dando prazer para a Regina.


Ficamos deitadas por alguns minutos, tempo suficiente para recuperar minhas energias. Eu queria retribuir o mesmo prazer que senti, por isso agora eu comecei a beijá-la, correndo minha boca por todo o seu corpo. Quando cheguei na sua buceta, a princípio fiquei meio receosa, mas como era comum eu sentir o gostinho da minha própria, não tive dúvida, meti a boca e chupei com gosto. Ela se contorcia com o prazer que eu lhe causava. Eu estava concentrada na tarefa de chupá-la que mal senti quando meu amigo subiu na cama, só fui perceber quando ele começou a alisar minha bunda. A Monique olhou para o marido e falou:


- Isso amor, castiga bunda dessa cadelinha safada.




Ao ouvir isso ele desfere um tapa na minha bunda que chegou a arder um pouco, mas foi bom demais. Depois do tapa ele encheu minha bunda de beijos e lambidas. Sua língua parecia soltar pequenas descargas elétricas no meu corpo, tamanho era o prazer que eu sentia. Ao senti-lo abrir as minhas nádegas, eu imaginei o que estava por vir e não deu outra, senti sua língua circulando meu anelzinho precioso. Dei uma reboladinha, demonstrando que o carinho era bem vindo e com isso ele lambe e enfia a língua no meu cuzinho, que delícia. A Monique gemia de prazer na minha boca e eu na boca do marido dela. Ao parar de me lamber, ele segura seu pau e o esfrega na minha buceta, deslizando-o na minha racha. Ele estava lubrificando o pau e em seguida começou a meter em mim.




Seu pau deslizava lentamente para dentro de mim e a sensação era maravilhosa. A Monique, vendo que o marido estava me comendo, falou:


- Espera gata, vamos fazer um 69.


Ela se posicionou por debaixo de mim e, ao mesmo tempo em que era fodida, também era chupada, nunca havia sentido algo parecido. A boca dela me devorava, lambia minha buceta, sugava meu grelo e apertava minha bunda. Eu estava me sentindo o centro das atenções e era bom demais. Quando o Edson intensificou os movimentos de vai e vem, eu não consegui me segurar e mais uma vez gozei. Continuei chupando a Monique até que ela também descarregou seu mel na minha boca e fiquei assustada, tamanho era o volume de líquido que esguichou da sua buceta, vim a saber depois que se dá o nome de “squirting”. A primeira sensação que tive foi a de que ela estava fazendo xixi na minha boca, mas não tinha o cheiro característico como tal, por isso mantive minha boca e degustei a maior quantidade que pude daquele precioso líquido.




Saciadas, eu até mais que ela, deitamos com o seu marido ao meio e o abraçamos, jogando nossas pernas por cima do seu corpo. Esse contato todo era altamente excitante para mim, principalmente quando a Monique falou:


- Vem cá Regina, vamos beijar meu marido.


Nossas três bocas se uniram e rolou um delicioso beijo triplo, molhado, sugado e lambido. Nossas línguas se misturavam numa profusão de sabores e sentimentos indescritíveis. A Monique vai me conduzindo e passamos a beijar o corpo do seu marido. Primeiro os biquinhos do seu peito, uma de cada lado. Sugamos, lambemos e demos leves mordidinhas. Em seguida corremos nossas bocas pela barriga dele e chegamos ao seu pau. Ela segura aquela ferramenta de prazer e fala:


- Vamos chupar juntas.




Colocamos nossas bocas uma de cada lado daquela rola melada, começamos a lamber e chupar na base, subindo até a cabeça, onde nossas bocas se encontraram e trocamos beijos, sem deixar de lamber aquela gostosura. Fizemos isso várias vezes, até que só eu fiquei mamando e ela foi lamber o seu saco. Ele gemia e delirava de prazer:


- Puta que pariu que coisa boa, isso que é vida.


Nós duas deixamos ele maluco de tesão, tanto que a todo instante ele dizia que assim não suportaria por muito mais e quando ele anunciou o gozo, unimos nossas duas bocas ao redor da cabeça e recebemos todo o resultado do seu prazer, parte em nossas bocas e parte nos rostos. Ficamos sugando até que nada mais restasse para sair daquela pica e em seguida nos beijamos, saboreando o mel do marido dela.




Quando nos demos conta já era tarde e começava a escurecer. Tomamos um banho triplo, colocamos nossas roupas e eles me levaram de volta para casa. Essa experiência me provou duas coisas: jamais volto a dizer que amigo não se pega e transar com mulher é bom demais, melhor ainda sendo o casal. Antes de casar estive outras duas vezes com eles, mas isso são histórias para uma outra oportunidade.

*Publicado por Preta30 no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/23.


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