Amigo com mãe gostosa

Quem não tem ou teve um amigo com mãe gostosa? Eu tive um amigo que tinha uma mãe daquelas que todos os amigos ficavam cobiçando,  e eu era um deles. Dona Nice era loirinha de olhos claros, seios médios e durinhos sem falar de uma bundinha redondinha e empinada que atraia olhares de homens e mulheres. Eu  a chamava de tia, era mãe do meu amigo Rodrigo".

Tudo aconteceu num domingo, tinha combinado de passar na casa do Rodrigo para irmos ao futebol. Eram 8 horas da manhã quando toquei a campainha de sua casa e pra minha supresa ela atendeu. Dona Nice a viúva mais gostosa do bairro estava  usando uma camisolinha preta mostrando as pernas" meus Deus que pernas", um decote generoso que  mostrava parte dos seios, sua pele branca em contraste com aquela camisola era coisa de outro mundo.

- Bom dia tia. O Rodrigo está?

- Ele acbou de acordar e entrou no banho e você sabe que gosta de um banho demorado. - Entra Paulo.

- Dá licença.

Meus olhos pareciam ter vida própria, tentava desviar o olhar mas eles iam sozinhos em direção a ela. Contra a luz dava pra ver a transparência de sua camisola e eu tinha uma duvida; Tava sem calcinha?

- Estava preparado um café,  você aceita?

Em minha mente só pensamentos impróprios que me causaram uma ereção que logo foi flagrada.

- Seu amigo aí parece ter acordado, rsrs.

Fiquei vermelho na hora, não sabia onde enfiar a cara, estava usando shorts de futebol que marcou logo mostrando o alto relevo de minha rola.

- Não precisa ficar com vergonha, isso é normal. Rsrs.

Percebi que ela encarava meu volume, então dei uma ajeitada maliciosa na mala e me aproximei daquele mulherão à abraçando fazendo sentir meu desejo.

Dona Nice não perdeu tempo, foi logo pegando meu pau enquanto eu passava a mão em sua bunda desnuda, a safada estava realmente sem calcinha.

- Que loucura! - disse se abaixando e começando chupar.

Sua boca macia deslisava na minha pica chupando e me fazendo tremer a cada  sugada. Era loucura saber que meu amigo tomava banho enquanto eu estava ali pegando  sua mãe.

Dona Nice me beijou compatilhando o sabor de meu pau enquanto minha mão invadia sua buceta por traz. Pude  sentir meu dedo adentrar sua buceta molhada enquanto ela gemia.

- Ssss. Hummmm.

- Você é doida tia.

Sua língua invadia minha boca enquanto eu apertava com desejo explorando cada centímetro daquele corpão que me deixava louco.

Não pensava mais em nada. Não demorou pra perdermos as roupas pelo chão da cozinha. Aqueles seios de bicos rosados logo estavam na minha boca,   comecei a mamar onde meu melhor amigo um dia já mamou. Me senti um verdadeiro filho da puta mas a safada estava me deixando louco. Com os dedos em sua buceta ela gemia sem se importar com o barulho.

- Me chupa! -pediu ela passando os dedos molhados com o mel de sua buceta em meus lábios.

Senti sua buceta piscar em minha boca, " Que delícia!", chupava com vontade metendo a língua bem fundo enquanto ela erguia a perna apoiando numa cadeira.

  Meu pau parecia uma pedra de tão duro, só queria acomoda-lo naquela buceta. Dona Nice apoiou na cadeira empinando a rabeta "Que bunda linda", não aguentei; comecei a chupar o seu rabo metendo a língua naquele cuzinho e bucetainha ambos rosadinhos, mamava sua buceta como se fosse um bezerro faminto.

- Mete! Vaiii!

Um barulho de porta abrindo seguido de um grito quase me faz enfartar; era o Rodrigo pedindo a toalha.

- Já vou Rodrigo! Tô ocupada!

Passei a cabeça na entrada de sua buceta e comecei a penetra-la bombando devagar, sentindo meu pau apertado em sua gruta enquanto ela falava safadezas no meu ouvido.

- Me fode! Fode sua puta vai!

- Ai tia, que rabo gostoso!

- Mãe! - gritava o o Rodrigo enquanto ela mandava o famoso "já vou" e eu; mandava a pica.

Tia Nice me fazia delirar. Era como uma cadela no cio comigo engatado na sua rabeta gostosa. A adrenalina percorria meu sangue a cada grito do Rodrigo no banheiro.

- Ai  tia vou gozar!

Senti sua buceta piscar,  enquanto  gemia na minha vara. Meu pau pulsava dentro, não aguentava mais, minhas pernas bambearam no momento que vi ela gozar e abafar os gritos no braço e gozei também.

- Tenho que levar a toalha pro Rodrigo, rsrs.

Me vesti e bem comportado me sentei a mesa tomando um café da manhã como se nada tivesse acontecido.

Rodrigo chegou eu logo mandei:

- Tava batendo uma? Punheteiro!

- Eu tô aqui, vocês me respeitem!

Tia Nice era uma pessoa séria e não aceitava nenhum tipo de palavrão em sua casa. Eu que sei.

- Desculpa tia.

- Bora Fi, senão vamos atrasar pro jogo.

Desse dia em diante comecei a chamar o Rodrigo de Fi (filho), e ele nem sabe o porquê.

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/23.