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O tour das cadelas (02)

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: dominação, submissão, sexo oral, sexo anal, dedada
  • Publicado em: 24/03/23
  • Leituras: 1161
  • Autoria: Prometeu
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Depois de aterrissarem no aeroporto de Tegel em voo vindo de Londres, Alexa e as demais foram novamente recepcionadas por Helen que mostrava-se mais solta do que antes; embarcaram em uma van com destino ao hotel onde ficariam hospedadas e que situava-se em uma rua transversal de Alexanderplatz a mais famosa praça da cidade; instaladas no hotel aproveitaram a manhã para uma visita guiada por Helen que a certa altura não se conteve em aproximar-se de Alexa para declarar sua admiração por ela. “O que você fez em Putthenham foi realmente incrível! Até Lady Eleonora ficou impressionada! Acho que ela jamais sentiu tanto tesão como naquela noite …, me desculpe, tá? É apenas uma declaração sincera!”, disse ela com tom contido, porém emocionado. Alexa agradeceu, porém ficou intrigada com aquele comentário, especialmente no que se referia a Eleonora; sem sombra de dúvida havia algo que ela preferia ocultar, ou quem sabe preferia evitar vir a público.

Quando a noite chegou, elas foram conduzidas por Helen a um restaurante japonês chamado Mr. Hai Kabuki onde Eleonora incumbira-se de reservá-lo apenas para elas; ajoelhadas sobre almofadas trançadas em suas pernas e joelhos ao redor de uma mesa do tipo tablado baixo, as convidadas conversavam animadas enquanto diversas iguarias começaram a ser servidas por jovens orientais nuas com penteados típicos de gueixas o que deixou Camilla e Melina encantadas sob os olhos satisfeitos de sua dona. “Um minuto, amigas, por favor! Que entre o prato principal!”, anunciou Eleonora com tom cheio de entusiasmo e uma pontinha de marotice.

Carregada por seis gueixas nuas vinha Helen nua estirada sobre uma tábua côncava com o corpo recheado por sushis, sashimis e outras iguarias especialmente preparadas para a ocasião. Alexa notava o olhar ansioso da loira servil que esforçava-se em manter uma impessoalidade implausível para o momento e a situação; assentada no centro sobre a mesa tablado ela aguardava o que estava por vir.

-Minhas queridas, podem se servir a vontade! – anunciou Eleonora com uma expressão irônica – e não se surpreendam em encontrarem muitas iguarias ocultas no corpo dessa cadela!

Mais excitadas que esfomeadas, as convidadas de Eleonora não perderam tempo em saborear as delícias que repousavam sobre o corpo nu de Helen como também aproveitar para apreciar sua beleza. “Se minha dona quiser tê-la para si, eu entendo, pois sei que sou a sua preferida e vou sempre servi-la da melhor maneira possível!”, sussurrou Melina ao ouvido de Alexa apontando discretamente para o corpo de Helen; A Domme viu-se tomada por um arroubo de excitação ao ouvir aquelas palavras; sua cadela não apenas fora bem adestrada como agora exibia sua servidão de um modo mais sutil e instigante.

-Alexa, minha querida, sua cadela parece excitada! – comentou Eleonora fitando o rosto da Domme cuja expressão não deixava dúvidas – Olhe como Helen também está no cio! Sua bucetinha deve estar choramingando com vontade de uma Domme para apagar seu fogo …, o que acha da ideia? Helen e Melina te servindo diante de nós …, a mim parece muito apetitosa!

Alexa não era de fugir de uma boa briga e naquele momento o tom de voz de Eleonora guardava uma ponta de provocação como se quisesse mexer com os brios de sua convidada achando que ela poderia hesitar, prova inequívoca que ela não sabia com quem estava lidando; a Domme ordenou que Melina se despisse instruindo Camilla para retirar-lhe o plug; a seguir instruiu a cadela a deitar-se sobre Helen, trançando suas pernas com as dela. Sem qualquer cerimônia, Alexa pôs-se em pé e despiu-se mais uma vez mostrando seu corpo sinuoso e bem trabalhado enquanto abria a bolsa retirando de seu interior um outro dildo ainda mais grosso e de comprimento avantajado.

Dotado do mesmo formato de um falo masculino esculpido com riqueza de detalhes, Alexa armou-se para o embate, chamando Camilla e exigindo que ela lambesse e chupasse o apetrecho até deixá-lo bem lambuzado, o que a cadela fez com enorme entusiasmo. Pouco depois, tomando posição atrás das cadelas, Alexa ergueu as pernas de Helen elevando tanto seu corpo como também o de Melina, deixando a mostra as grutinhas depiladas e os cuzinhos escondidos nos regos. Colocando-se de forma a exibir seus músculos sempre bem torneados, Alexa avançou contra a grutinha de Melina enterrando o instrumento com apenas dois golpes contundentes, impondo que sua cadela gemesse enlouquecida de tesão arfando a cada penetração que preenchia suas entranhas com enorme veemência.

E sob olhar estupefato das convivas, Alexa sacou o apetrecho da vulva alagada de sua cadela entuchando-o impiedosamente na bucetinha de Helen que também não se conteve soltando um gritinho histérico enquanto a Domme golpeava com enorme vigor enfiando e sacando o dildo com movimentos cheios de energia; por um bom tempo, Alexa alternava o castigo de seu instrumento nas vaginas das cadelas que já não tinham mais controle sobre suas reações dominadas pelo enorme prazer a que eram submetidas; em alguns momentos, Alexa olhava de soslaio para o rosto de Eleonora percebendo uma intrigante inquietação que a fazia pensar sobre as reais intenções daquela Domme prestigiada.

Desejando proporcionar um espetáculo ainda mais especial, sem aviso, Alexa sacou seu dildo da vagina de Melina atacando seu selo anal que foi imediatamente vitimado por fortes cutucões até obter êxito em rompê-lo arremetendo com profundidade tão intensa impondo à cadela um delicioso suplício que ela revelou com gritos e ganidos. “AHHH! SIM! SIM! EU SOU SUA CADELA, MINHA SENHORA! TODA SUA! SEMPRE SUA!”, gritava Melina submetida uma sequência de robustas socadas quando sua Domme lhe perguntou a quem pertencia reação que causou enorme alvoroço entre as presentes cuja excitação já se encontrava em níveis descontrolados.

Repentinamente, Alexa sacou seu apetrecho do cuzinho arrombado de sua cadela esfregando-o no rego de Helen ao mesmo tempo em que Melina incumbia-se de elevar ainda mais o corpo da parceira oportunizando à Domme desferir vigorosas estocadas contra o orifício até conseguir rompê-lo preenchendo as entranhas de Helen cuja reação imediata foi ganir como uma cadela chorosa que se rendia ao assédio da Domme cuja proeminência era de uma eloquência indescritível. E assim prosseguiu o festim luxurioso sobre o tablado de madeira ante olhares cobiçosos, outros invejosos e outros indecifráveis, inclusive com as gueixas saindo de seu reduto aproximando-se para apreciar e usufruir visualmente do desempenho impressionante da Domme que prosseguia castigando os selos anais das cadelas que já não possuíam mais qualquer discernimento ante o tolhimento de suas consciências turvadas pelo prazer que as faziam beirar o sucumbimento súbito.

Finalmente, Alexa deu-se por satisfeita do castigo impingido às duas cadelas e ao levantar-se chamou por Camilla cujo olhar apreensivo não escondia sua ansiedade em servir à sua dona; fê-la ficar de joelhos exigindo que limpasse o dildo com sua boca, o que ela atendeu com uma avidez surpreendente mesmo às Dommes mais experientes que não contiveram comentários posteriores sobre a altivez com que Alexa exercia seu domínio sobre suas cadelas; até mesmo Helen não conseguiu ocultar seu arrebatamento diante da Domme que a submetera de uma forma jamais experimentada por ela.

Prontas para se recolherem de volta ao hotel onde estavam hospedadas o grupo foi reunido por Eleonora que tinha um comunicado importante para fazer: “Minhas queridas amigas, amanhã teremos um dia de folga para conhecermos a cidade; se precisarem de alguma coisa, Helen estará a disposição de vocês, lembrando rumaremos de trem para Amsterdã pouco depois do almoço, pois teremos muita diversão naquela cidade maravilhosa!”. E assim terminou a noite em Berlim.

Na manhã seguinte, Alexa tomou um longo banho acompanhada de suas cadelas que revezaram-se a lambê-la e permitirem que sua dona as dedasse em seus buraquinhos; enquanto de vestia pensava em Eleonora ainda curiosa em descobrir se aquela Domme era de fato tudo que diziam a seu respeito, ou apenas mais uma cadela disfarçada gozando de um prestígio fabricado. Alexa não desistiria em descobrir o que aquela Domme escondia e como essa descoberta poderia ser-lhe útil em alguma ocasião; durante o café da manhã no qual Eleonora compareceu, Alexa pôs-se a observá-la com mais atenção; Eleonora era uma morena de cabelos negros curtos com corte do tipo masculinizado, rosto com contornos retangulares, lábios finos em uma boca pequena, olhos negros levemente puxados, alta e com corpo esbelto sempre trajando roupas sóbrias e algumas vezes algo mais condizente com uma Domme sem perder a sua elegância.

Alexa estava tão interessada em Eleonora que não conseguia disfarçar seu olhar arguto que acabou chamando a atenção da anfitriã; após o café todos saíram para conhecer os arredores, exceto Alexa que fora convidada por Eleonora para saborear um café turco em uma cafeteria próxima do hotel; caminharam lado a lado e sentaram-se ao redor de uma mesa com Eleonora chamando o garçom fazendo o pedido em um alemão impecável, o que não surpreendeu Alexa. Durante a conversa com temas amenos, Alexa fitava o rosto de Eleonora buscando por algo que a denunciasse, mas não logrou êxito já que sua interlocutora sabia controlar o assédio visual.

-Me perdoe, mas preciso ir – anunciou Eleonora sorridente acenando para o garçom – Tem alguma coisa te incomodando, amiga?

-Nada importante, nem algo que exija a sua atenção – respondeu Alexa com tom irônico.

Eleonora deu de ombros e depois de pagar a conta levantou-se fazendo menção de ir embora. “Não vou retornar ao hotel, mas creio que não estamos muito distante dele …, nos veremos em Amsterdã mais tarde. Gostei muito de desfrutar de tua companhia. Até logo!”, saudou Eleonora voltando-se na direção da saída sem olhar para trás, deixando Alexa ainda mais excitada em descobrir a verdadeira face de Eleonora.

A viagem de trem foi extremamente agradável em um vagão reservado para o grupo com direito a alguns quitutes, vasto bar e uma vista fantástica; assim que desceram na estação de trem Eleonora as esperava na companhia de Helen; com uma rápida explicação a Domme informou que fariam um passeio dirigido pelo “Distrito da Luz Vermelha”, mundialmente conhecido por se tratar de uma área onde o sexo é livre, mas também comercializado; entretanto alertou ainda que a primeira parada seria no famoso teatro “Casa Rosso”. Diante do lugar elas apreciavam a fachada iluminada por uma enorme figura de um elefante de gravata com contornos de neon vermelho.

Já acomodadas nas poltronas prepararam-se para o espetáculo que logo de saída apresentou um casal dançando de modo sensual que não demorou a iniciar uma sessão de sexo explícito que de teatral não tinha quase nada; Alexa não viu nada de excepcional naquele show decadente que somente servia para atrair turistas incautos e teve ímpetos de se retirar levando consigo suas cadelas que também não pareciam confortáveis com as cenas. Subitamente, outros atores e atrizes surgiram vindo das laterais e circulando entre as poltronas exibindo olhares insinuantes e gestos provocativos. Sem aviso uma loira caucasiana de pele branca usando apenas uma minúscula lingerie e um par de pasties cobrindo os mamilos aproximou-se de Melina inclinando-se sobre ela com uma expressão inquietante. A tal dançarina começou a se esfregar em Melina chegando ao ponto de lamber seu rosto ante os olhos penetrantes de Alexa que sentiu o sangue ferver nas veias. “Acho que vou mostrar pra essa vadia qual é o seu lugar!”, pensou ela enquanto se levantava.

Ao pôr-se em pé Alexa segurou a loira pelos cabelos puxando-os com força para trás fazendo a dançarina soltar um grunhido; mostrando sua personalidade dominadora, Alexa arrastou a loira pelo corredor lateral tomando a direção do principal e subindo ao palco onde arrancou as vestes sumárias da dançarina atirando-a sobre uma espécie de divã; a Domme então se despiu e subiu sobre ela cobrindo seu rosto com a vulva molhada que passou a esfregar com enorme entusiasmo diante dos olhares estupefatos tanto da plateia como também dos demais atores e atrizes que interromperam suas performances para apreciar o desempenho da Domme.

Por algum tempo ela esfregou sua vagina sobre o rosto da loira que em vão tentava desvencilhar-se dela sem obter êxito; Eleonora levantou-se e caminhou até a borda o palco para apreciar melhor o castigo imposto por Alexa; após fazer alguns sinais para Helen, Eleonora voltou toda a sua atenção ansiosa pelo que ainda estava por vir. “Minha Dona disse que a senhora precisaria disso!”, disse Helen ao aproximar-se de Alexa estendendo um dildo.

-Então não perca tempo, cadela! – retrucou Alexa com tom impaciente – trate de colocá-lo em mim, RÁPIDO!

Com gestos atabalhoados e mão trêmulas, Helen acinturou o apetrecho em Alexa que não perdeu tempo em levantar as pernas da loira flexionando-as na altura dos joelhos enquanto tomava posição enfiando o dildo a seco na buceta da dançarina com apenas dois golpes contundentes; a mulher não conteve um grito lancinante que causou enorme alvoroço tanto no palco como fora dele, especialmente por conta da altivez de Alexa que exibia-se como realmente era não se tratando, pois, de uma mera interpretação. Valendo-se de movimentos pélvicos contundentes, A Domme castigou a gruta da loira e somente depois de vê-la em frangalhos com a dançarina nadando em seus próprios orgasmos, gemendo e gritando não de dor, mas sim de imenso prazer, ela concluiu que era chegada a hora de avançar na dominação.

Valendo-se de gestos rápidos e firmes já que sua compleição física atlética impedia qualquer reação de sua vítima, Alexa a pôs de quatro sobre o divã estapeando aquelas nádegas roliças e bem feitas como preparação inicial; chamou por Melina e Camilla para que subissem ao palco e chupassem o apetrecho. “Tratem de deixá-lo bem lambuzado para que essa vadia sinta a penetração bem funda no seu cu!”, ordenou ela com suas cadelas lambendo e chupando o dildo com enorme voracidade; a seguir ela começou a pincelar o dildo no rego da loira e sem prévio aviso cutucou algumas vezes até conseguir romper as pregas do buraquinho que laceou dolorosamente sentindo o dildo avançar para seu interior.

A loira arregaçada esboçou alguma reação, porém de nada adiantou em especial porque também ela experimentava uma forma de prazer até então desconhecida; Apertando as nádegas da dançarina com força Alexa estocava num ritmo alucinante alheia aos gritinhos e gemidos da parceira que já não oferecia qualquer resistência não tardando em usufruir de um prazer delirante que a fazia entregar-se totalmente ao assédio da Domme que não poupou esforços em dar a ela a merecida paga pela provocação que fizera ao aproximar-se de sua cadela. Alexa nem percebera que um semicírculo formara-se ao seu redor composto por atores, atrizes, dançarinas e performistas cujos olhares estupefatos mas também lascivos demonstravam sem sombra de dúvidas que Alexa lhes apresentara uma nova forma de expressão corporal. E quando finalmente a Domme deu-se por satisfeita sacando o apetrecho e apreciando o visual do selo anal arrombado esforçando-se por uma contração ao som dos gemidos da dançarina que ainda desfrutava do prazer a que fora submetida. E para surpresa da Domme ela foi efusivamente ovacionada com aplausos e assobios frenéticos; de longe Eleonora apreciava a Domme com um olhar enigmático.

-Me diga uma coisa, Alexa …, você teria coragem de fuder suas cadelas numa dessas pontes? – perguntou Eleonora com tom provocador apontando para as várias pontes sobre o canal que ligavam os dois lados do Distrito.

-Isso é uma pergunta ou um desafio? – devolveu a Domme com tom irônico – Já sabes do que sou capaz, não sabe?

-Sim, eu sei do que você é capaz, mas não se trata de pergunta ou desafio – respondeu Eleonora com um sorriso nos lábios e um olhar cobiçoso – Se trata de mostrar ao público uma Domme que merece todo o nosso respeito …, então …, teria coragem?

Alexa exibiu um olhar altivo e chamou por Melina e Camilla, levando-as até uma ponte próxima; alheia ao ir e vir de pessoas, a Domme ordenou que as cadelas se despissem apoiando-se sobre o corrimão de ferro que estava logo a frente; depois de fazê-las inclinarem-se empinando seus rabos deliciosos, Alexa incumbiu-se de extrair os plugs anais com Eleonora aproximando-se do grupo trazendo nas mãos o dildo que fora usado no teatro fazendo questão de ajudar a Domme a colocá-lo; Alexa tirou as roupas com enorme naturalidade e esperou que Eleonora a ajudasse; não apenas o perfume inebriante de Eleonora como também seu hálito quente sobre o pescoço causaram uma excitação descomunal em Alexa que teve o ímpeto de atacá-la buscando desmascarar de uma vez por todas, a pose de dominadora da anfitriã.

Todavia, Eleonora afastou-se ao desconfiar que abusara da própria sorte deixando Alexa livre para divertir-se com suas cadelas; depois de muitas dedadas nas bucetinhas quente e úmidas de Camilla e Melina, a Domme tomou posição e executou uma penetração inicial em Camilla que logo gemia ensandecida dominada pelo prazer que sua dona lhe proporcionava; da mesma forma, Alexa sacou o apetrecho da gruta alagada de Camilla enterrando-o de uma só vez na bucetinha chorosa de Melina; segurando os peitos da cadela Alexa impingiu um castigo luxurioso ouvindo Melina gemer e abafar gritinhos histéricos desfrutando de enorme prazer que lhe era oferecido. Ainda incansável e sedenta, Alexa passou a atacar os selos anais de suas cadelas fazendo-as gritar pela surpresa e saboreando o momento esquecendo-se de onde estava.

Com a alta madrugada não apenas uma lua exuberante testemunhava o assédio da Domme em suas cadelas, mas também um público de transeuntes que formando um círculo ao redor do grupo, contemplando o que não era apenas mais uma exibição teatralizada, mas sim o embate de uma mulher empoderada submetendo aquelas que se curvaram diante da sua intrepidez e desenvoltura; enquanto Alexa castigava os selinhos anais de suas cadelas, percebia também o olhar ainda enigmático de Eleonora o que a deixava muito instigada em descobrir o que aquela Domme escondia, ou que segredos ela guardava apenas para si. Com movimentos frenéticos e sem demonstrar sinais de arrefecimento, Alexa socou o dildo nos buraquinhos de suas cadelas cujas expressões já indicavam que o prazer as deixara a beira do desfalecimento. Saciada, Alexa afastou-se apreciando o espetáculo dos buraquinhos arrombados de Melina e Camilla ao mesmo tempo em que Eleonora se aproximava ajudando-a a retirar o dildo permitindo que Alexa se recompusesse.

Ao voltar-se para o público que se formara Alexa não disse uma palavra sequer apenas exibindo sua indiferença enquanto recolocava os plugs anais nas cadelas ordenando que se vestissem. Com o manto da noite cedendo lugar a mais um dia acinzentado o grupo foi reunido embarcando em uma van que as conduziria ao aeroporto internacional de Schiphol, pondo fim ao tour conduzido por Eleonora que despediu-se do grupo ainda não saguão afirmando que permaneceria na Europa por mais alguns dias sem evitar uma troca de olhares com Alexa.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/23.


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