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Prostituta, porque quero e gosto - como iniciei

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Novinha, protituição, sexo anal, sexo oral
  • Publicado em: 22/03/23
  • Leituras: 4387
  • Autoria: Vanessasa
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Olá me chamo Vanessa, tenho 22 anos, 1, 70m de altura, cabelos claros, seios de pequeno para médios, uma bunda não muito grande, mas segundo dizem apetitosa, e sou modelo e garota de programa.


Já li vários relatos de meninas que precisaram se prostituir por diversos motivos, algumas porque engravidaram e os pais colocaram pra fora, ou foram abusadas por pai, irmão ou tios e fugiram de casa e caíram na prostituição, outras que precisaram para ajudar a família, pagar dividas e outros motivos, mas o meu caso é diferente, nunca precisei de dinheiro, apenas quis me prostituir.


Minha família vive bem financeiramente, meu pai é médico e minha mãe advogada concursada num órgão federal, sou filha única e sempre tive tudo do bom e do melhor, não me lembro de nada que quis e meus não me deram, sempre fui muito mimada.


Mas acho que herdei de alguém um sangue muito forte de puta, não sei de quem, pois até onde sei nem meu avós, bisavós ou tios foram prostitutos ou prostitutas, pelo contrário, venho de uma família tão tradicional e conservadora que tem até padre.


Lembro quando era pequena na escola, os meninos me ofereciam chocolate em troca de beijinhos, eu aceitava de boa, fui crescendo e os beijinhos foram ficando mais sérios.


Perto da minha casa tem uma sorveteria e tinha um menino que trabalhava lá e era doido por mim, certa vez me pediu um beijo de língua e disse que me dava um sorvete, eu não precisava, eu tinha dinheiro suficiente para pagar, mas aceitei.


Isso virou rotina e toda vez eu lhe beijava para ganhar um sorvete, certa vez estava com três amigas, ele me chamou e disse que se eu batesse uma punheta nele, eu minhas amigas teríamos sorvetes grátis por um mês.


Eu disse que aceitava, mas eu não iria tirar minha roupa e nem ele tocaria em mim, ele pediu para o colega cobrir por uns minutos, me levou para os fundos da sorveteria, num quartinho tipo deposito, abaixou a calça e o pau já duro pulou a minha frente, sem cerimônia peguei e fiquei massageando e punhetando.


Era a primeira vez que pegava ao vivo num pau, já tinha pego antes de alguns meninos, mas sempre por cima da roupa, agora eu tinha em minhas mãos um pau ao vivo e a cores.


Gostei de ficar manuseando ele, o pau parecia que aumentava conforme eu massageava, não demorou muito o menino se contorceu e começou a gozar, conforme a porra saía da sua rola eu espalhava nas minhas mãos e na extensão da rola.


Não chupei, não lambi e não cheirei, embora o cheiro era muito forte, apenas fiquei lambuzando minhas mãos até ele se afastar, lavei minhas mãos e fui ao encontro das minhas amigas tomar o sorvete, isso se repetiu outras vezes inclusive com outro menino que atendia também.


Mesmo batendo punheta nesses meninos e em outros, eu nunca havia chupado uma rola e nem provado o sabor da porra, a primeira vez foi com meu primo e eu mesma me ofereci.


Meu primo mais velho havia comprado uma moto, eu pedi pra ele me ensinar a pilotar, ele se negou dizendo que meu pai poderia brigar ou eu cair e estragar a moto dele.


Então lhe disse que se ele me ensinasse eu batia uma punheta e chupava o pau dele, eu sabia que ele ficava me tarando só não tinha coragem de se declarar, mesmo assim ele ficou um pouco assustado e me chamou de louca, mas reforcei minha proposta, batia punheta, chupava o pau dele e deixava gozar na minha boca.


A cara de tarado dele era muito engraçada, com certeza estava de pau duro embora não dava pra eu ver, nervoso e gaguejando, não acreditava no que eu estava falando, então lhe disse que eu poderia chupar ele primeiro e só depois ele me ensinar a pilotar como prova de que eu estava falando sério.


Consegui convencer ele, me levou para uma área da casa onde ninguém nos pegaria e comecei a chupar, ele em pé eu abaixada ficava brincando com sua rola e seu saco, beijando, lambendo enfiando na minha boca.


No inicio meio atrapalhada, fiquei me engasgando, mas logo peguei o jeito e engolia sua rola por completa, embora não era umas das maiores, mas tinha um tamanho e uma grossura considerável, principalmente a cabeça, essa sim era grande e se destacava, e foi nela que eu caprichei, ficava chupando só a cabeça e passando as unhas de leve no seu saco, ele se arrepiava todo e voltava a enfiar a rola na minha boca.


Eu estava gostando muito da brincadeira, chupar uma rola é muito bom e hoje é uma das minhas especialidades, depois de muito lhe chupar, ele segurou com força minha cabeça com as duas mãos, levando de encontro a sua barriga, empurrou o pau o máximo na minha boca e começou a espirrar seu leite na minha garganta.


No inicio deu um certo enjoo, mas logo me acostumei com o sabor e fiquei com minha língua parada apenas esperando ele depositar toda a sua gala, com a boca já cheia por causa da rola e da quantidade de porra, comecei a engolir, no final ainda dei uma sugada na cabeça para extrair o restinho.


Meu primo me levou para um campo de futebol perto da casa dele e me ensinou a pilotar, ele sentado na garupa, ainda se aproveitou pra ficar pegando nos meus seios, fingindo que estava se segurando pra não cair, mas eu não ligava, estava feliz por está pilotando a moto.


Meu primo também estava feliz por ter gozado bem gostoso na minha boca, inclusive repeti isso outras vezes e até já cheguei a transar com ele, claro sempre em troca de um agrado.


Eu sinceramente nunca precisei de fato fazer essas coisas por dinheiro, mas gosto de saber que as pessoas querem pagar ou me dão coisas porque me desejam, o valor não me importa, mas o ato de querer me compensar pelo meus "serviços".


Lembro certa vez um garoto na escola se exibindo com um tênis novo, importado, que havia ganho, eu lhe provoquei e disse que se ele me desse o tênis eu chupava a rola e deixava gozar na minha boca, o menino aceitou e foi para casa descalço, disse aos pais que tinha sido assaltado ou coisa assim, eu peguei o tênis estava indo para casa e vi um garoto no sinal limpando vidros de carro, lhe chamei e dei o tênis para ele.


Eu tenho uma vida normal, namoro e vou com meus namorados e crush para transar como todo mundo faz, nem sempre por interesse material, só pra curtir mesmo, mas me excita e sinceramente me sinto valorizada quando querem me fuder e pagam para isso.


Por um bom tempo, mesmo depois que perdi minha virgindade, que também foi em troca de mimos, tanto a buceta como o cuzinho, nunca tinha recebido dinheiro, apenas presentes, e me tornei prostituta de verdade quando recebi pela primeira vez dinheiro para isso, foi com um coroa com mais de 60 anos.


Eu faço alguns trabalhos como modelo em eventos, fui contratada junto com outras meninas para ficar num stand de maquinas agrícolas de uma feira de agronegócios, distribuindo panfletos, fazendo abordagens nos clientes e levando até os vendedores esse tipo de coisa.


A feira começou na quarta feira indo até o domingo, no sábado um dos dias mais lotados um dos diretores da fabrica foi ao evento, cumprimentou a nós normalmente e ficou a maior parte do tempo com o gerente e os vendedores.


Por volta de 19hs, no meu momento de descanso, me sentei um pouco, tirei meu sapato de salto altíssimo para descansar e a mulher que era responsável por nós se aproximou, primeiro puxou assunto com coisas triviais e depois na lata me disse:


- Tá afim de ganhar um dinheiro extra? É um bom dinheiro


Olhei para ela e perguntei o que era e pra quando, achei que era outro evento na próxima semana, ela me apontou o diretor e falou:


- O coroa ali tá doido por você e quer saber se você poderia passar a noite com ele no hotel?


Olhei para o coroa, não era nada atraente, eu nunca tinha ficado com alguém tão mais velho, mas tudo na vida tem sua primeira vez, perguntei a ela qual era o valor, fiquei encantada quando ela disse, é bom saber que pagam bem pela sua buceta, então disse que topava.


Acabou meu horário de descanso e voltei para meu posto, vi quando ela conversava com o coroa e olhavam para mim, até esse momento eu praticamente não havia reparado nele, um coroa barrigudinho, meio careca e os poucos cabelos que tinham eram mais para branco do que preto, poderia ser meu avô, notei sua cara de tarado enquanto me analisava por inteiro, pra provocar dei uma empinada de bunda, ele deu um suspiro e com uma careta safada ficou alisando o bigode.


A mulher depois se aproximou de mim e disse que estava tudo acertado, o coroa sairia na frente e depois ela mandaria alguém me levar para o hotel dele, o evento começou as 16h e iria até as 22hs, continuei trabalhando normalmente, liguei para os meus pais e disse que dormiria na casa de uma amiga.


Por volta das 21h ela me chamou dizendo para ir embora que o carro já estava me esperando, cheguei no hotel e conforme orientada fui direto para o quarto, bati na porta, ele me atendeu, sem camisa, vestido com a calça comprida e um copo de whisky na mão.


Todo sorridente mandou eu entrar e assim que entrei já me virou e começou a me beijar, seu bigode grande fazia cosquinhas, mas retribui o seu beijo com bafo de bebida, depois ele me soltou perguntou se eu queria beber algo, disse que queria apenas agua e depois tomar um banho, afinal tinha ficado horas no evento e estava toda suada.


Ele disse que não, que eu depois poderia tomar quantos banhos quisesse, mas primeiro ele queria me provar com gosto natural de mulher, menina nova cheirando a leite, disse isso e me beijou novamente.


Enquanto me beijava ficou pegando em meus seios, por cima do vestido e sutiã, pediu apenas para eu tirar o vestido e ficar calçada de calcinha e sutiã, fiz como ele pediu, ele me rodopiou, disse que a minha bunda era muito bonita e o salto alto me deixava mais gostosa ainda, pediu para eu tirar uma coisa de cada vez, primeiro o sutiã e depois a calcinha, me rodopiou novamente deu um tapa na minha bunda e só depois tirei meu sapato.


Nos beijamos novamente enquanto ela passava as mãos nos meus seios e minha buceta, depois senti ele forçando meus ombros para baixo e fui beijando sua barriga até chegar nas suas calças, desabotoei e baixei com cueca e tudo.


Seu pau duro pulou na minha frente próximo ao meu rosto, alisei um pouco e coloquei na minha boca, fiquei lhe fazendo um oral enquanto ele alisava meus cabelos, sua rola babava todo meu rosto e pingava aos montes.


Ele me deitou na cama mandou eu abrir as pernas e enfiou a cara entre elas, ficou lambendo minha buceta, depois levantou a cabeça e disse:


- Que delicia esse cheirinho de menina nova, misturado com xixi e suor


Voltou a lamber, e claro depois de 5h trabalhando em pé minha buceta devia tá bem suada, e já tinha ido fazer xixi umas três vezes no evento, mas como ele mesmo disse estava adorando aquilo e eu também em saber que um velhinho estava saboreando minha buceta com tanto desejo.


Coloquei a camisinha na rola dele e ele veio para cima de mim, ficou me fudendo mamando em meus seios, depois saiu me puxou para beira da cama, ele ficou em pé, levantou minhas pernas e me penetrou novamente, ficou me fudendo e olhando sua rola entrando e saindo da minha buceta.


Me colocou de quatro e ficou fudendo minha buceta, colocou um de seus dedos na boca, melou de cuspe e depois enfiou no meu cuzinho, como viu que eu não ofereci resistência, sabia que o caminho estava liberado ali também.


Fez isso mais algumas vezes, deixando meu cuzinho lubrificado, depois tirou o pau da minha buceta e apontou na entradinha do meu cu, foi forçando devagar conforme eu dizia para ir devagar que estava doendo, ele aliviava um pouco, mas num certo momento empurrou de vez, dei um gritinho de dor quando a cabeça rompeu e entrou e ele começou a socar.


Doeu bastante e tentei relaxar o máximo para aliviar, ele me fodia com rapidez e esfregava o bigode em minhas costas, se afastava dava um tapa na minha bunda e fodia novamente, depois ficou tirando o pau, lambia meu cu e enfiava o pau novamente, dessa vez entrava mais fácil pois meu cuzinho já estava arrombado.


Eu já não sentia dor, pelo contrário sentia prazer, o fato de saber que o vovozinho estava se acabando no meu cu me deu muito tesão, ele disse que queria gozar e perguntou se podia ser na minha cara, apenas balancei a cabeça dizendo que sim, ele saiu arrancou a camisinha e com o pau apontado para meu rosto espirrou sua gala me melecando toda, depois balançou o pau para extrair o restinho e colocou na minha boca.


Fomos tomar banho juntos e ainda lhe fiz um oral e gozou na minha boca, depois deitamos e pagamos no sono, acordamos pela manhã e transamos mais uma vez, depois fui embora pois ainda teria o último dia de feira.


Ainda no elevador recebi uma mensagem que tinha entrado um pix, olhei o valor era um pouco maior que o acertado, então caiu a ficha que eu tinha me tornado verdadeiramente uma prostituta, fiz um programa por dinheiro.


Liguei para a mulher agradecendo. E disse que estava disponível para outros programas quando ela precisasse, então assim vem ocorrendo e ela sempre tem arrumado clientes para mim, que me pagam muito bem e sou prostituta com muito orgulho.



*Publicado por Vanessasa no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/23.


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