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De Volta À Ilha, 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 26/02/23
  • Leituras: 1816
  • Autoria: Larissaoliveira
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Foi um dia cheio e cansativo, tanto para mim quanto para meu pai, mas chegar em casa, tomar banho, comer e relaxar ao lado de quem a gente ama é sempre muito revigorante. Depois ainda ficamos relaxando um tempinho mais no sofá, ele sentado assistindo ao noticiário de sempre e eu apenas deitadinha ali, com a cabeça no colo dele, e vendo algumas coisas no celular. Muitas vezes fazemos assim, coisas distintas e separadas, mas juntinhos um ao outro. Vez ou outra ele me faz cafuné ou alisa meus seios, mas tudo só no carinho, sem tirar os olhos da TV ou perder a concentração nas notícias. Eu adoro esse tipo de carinho também, que não evolui para safadeza, que fica só no carinho.


Depois do noticiário pergunto como foi o dia dele e ele também pergunta sobre o meu. Escutamos um ao outro, pois temos essa sintonia gostosa, de estarmos juntos, de bater papo, de rir.


E mais tarde, como estávamos cansados, achei que ele não ia falar nada sobre continuarmos nossa leitura. Ele ia querer me comer, isso com certeza, porque é incrível como ele nunca está cansado para isso, mas ler essa noite talvez fosse algo que ele não quisesse. Todavia, assim que fomos para o quarto, ele menciona:


- E aí, filha, tá muito cansada ou vamos continuar nossa Ilha do Sexo? - dando tapas nos travesseiros, ajeitando a cama


Eu fico muito feliz em saber que ele se importa em continuar as coisas que começamos juntos, sem eu ter que lembrá-lo. Isso se chama compromisso.


- Não sei, pai, você não está cansado? - conferindo até onde ia a disposição dele


- Bom, o dia foi cansativo pra mim, mas eu até que relaxei bem, e para falar a verdade não tô a fim de dormir sem namorar hehe


- Você nunca está, né? Incrível! rs.


- Com a filha que eu tenho não poderia ser diferente rs


- Mas se você quiser eu chupo, pai; bato uma punheta pra você, sei lá… Quer que eu ponha um pornô pra gente ver, para eu punhetar pra você? - digo, com a maior naturalidade, que de fato temos entre nós.


Vou retirando toda minha roupa, ficando apenas com minha calcinha azul escuro, e deitando ao lado dele com os seios desnudos.


- Hum… Não tô a fim de punheta hoje - ele diz, já olhando minhas tetas, encantado como se fosse a primeira vez -, tô a fim da sua bucetinha de morango - com aquele tom sem-vergonha na voz


- rsrs Por mim tudo bem, pai, podemos foder, claro rs


Eu queria saber se ele estava mesmo interessado na leitura ou não, por isso não voltei àquele assunto. Mas ele me surpreende:


- Ótimo, filha! - coçando o saco, por cima da cueca boxer preta -, mas vamos ler a nossa Ilha primeiro. Eu quero continuar, estava muito bom


- Hum, então ok! - me animo bastante - Prometo que depois deixo você foder bem forte na minha buceta, tá? - e damos um selinho


- Vou foder forte mesmo, cadelinha! - já querendo me agarrar


- rs, Calma, seu safado rsrs. Vamos começar, então rs. Mas tira essa cueca, pai, fica sem rsrs


- Por você eu podia jogar todas as minhas cuecas no lixo e só andar peladão pela casa, né?


- Ah, tá! rs. Eu adoro você de cueca, você sabe disso rs


- Mentira, você gosta muito do meu pau, se não tem ele às vistas começa a ficar aflita


- kkk Uuuuh, então tá bom, senhor pauzudo! Hahaha. Eu acho que é o contrário, hein? Você que queria me ver pelada o dia todo, tá parecendo o pessoal da Ilha do Sexo mesmo, hahaha.


Enquanto ele tira a cueca (e joga no ventilador do teto só pra fazer gracinha), eu abro o site pelo celular, procuro a parte quatro de A Ilha do Sexo e espero ele se arrumar, sentado na cama todo relaxado com as costas nos travesseiros, como ele gostava de ficar; pernas um pouco abertas para o pau ficar bem disponível para mim. Estava mole ainda, mas eu adoro assim também, e o safado sabe disso rs.


- A gente tinha parado no comecinho da parte quatro, né, pai?


- Sim, quando o Ed começou a se interessar pela mãe dele


- Sim rsrs. Pronto, achei, vou começar


- Leia, gostosinha do papai


Então eu começo a ler, novamente deitada de bunda pra cima, com os cotovelos fincados no colchão, ao lado das pernas dele. Leio tentando dar a melhor interpretação, tanto nas narrações quanto nas falas, e percebo que ele está bem atento e interessado na trama. A essa altura, o diálogo entre Bia e Ed estava muito interessante:


…………………….


- Eu só preciso ir ao banheiro, mãe, já venho - diz Ed, um pouco tímido


- Mas… Por que você precisa ir ao banheiro logo agora? - pergunta Bia, desconfiada.


- Ôxi, mãe, tô apertado, ué


“Não acredito, ele está querendo se masturbar por causa daquelas biscates, que raiva!”


- Um banho de água fria resolve isso, viu? - Bia diz, um pouco irritada


…………………………….


Meu pai interrompe:


- Ah, eu entendo o Ed! Qualquer homem estaria do mesmo jeito


- Kkkk, vocês são uns punheteiros mesmo! Um punheteiro sempre defende o outro! rs


- Filha, aquelas duas moças peladinhas beijaram o coitado, como ele não ficaria de pau duro? Ele tá certo, tem que bater pelo menos uma no banheiro mesmo, se não…


- Se não o quê?


- Ué… Você fica com vontade demais, é foda… Ficar com um puta tesão e não ter como gozar é muito cruel para um homem


- Por isso você batia uma com as calcinhas que eu deixava no registro do banheiro? Hahaha


- Lógico rsrs


- Aff, vocês são muito fracos rs. Você era muito punheteiro na adolescência?


- Hum… Acho que dentro da normalidade de qualquer adolescente homem


- Então era!


- HAHAHA


- Pai, você sabe que eu também fiquei um tempão só me masturbando pensando em você, né? Até tomar coragem de te seduzir rsrsrs


- Sim, eu sei, gatinha - alisando meu cabelo -, e adoro lembrar disso. Mas hoje o sexo que fazemos corresponde ao que você fantasiava?


- Lógico, ultrapassa muito, porque você sabe me comer direitinho rs - pegando no pau dele, só para sentir aqueles espasmos de quando começa a ficar duro. Eu amo rs. Em seguida, solto a rola e volto a ler:


…………………………..


- … Tá, filho, vá logo ao banheiro, faça o que deve ser feito - diz Bianca, constrangida com aquela situação


- Ok, mãe, mas me desculpa por isso. Estamos numa ilha com um monte de mulheres peladas se esfregando em mim, poxa… Não é fácil…


- Eu já entendi, não precisa ficar repetindo isso. Vá fazer isso logo, eu te espero.


………………………


- Caralho, Larissa, que foda! Bater punheta com a mãe sabendo deve ser foda kkk


- Sim! Hahaha


- E ele vai com certeza pensar nela também, enquanto estiver batendo punheta; não vai pensar apenas na Lizzie e na Yona, não rs


- Sério??? Você acha que o Ed vai pensar na mãe? - me faço de boba


- Lógico! O texto não diz, mas está nas entrelinhas. Essa foi a intenção da autora, com certeza.


“Bobinho, a autora sou eu…” - deixo escapar uma risadinha


- Do que você está rindo, safada?


- rsrs Nada não, gostosão. Vou continuar.


O conto continua funcionando bem, prendendo a atenção dele. Quando chega a cena final do quarto episódio, em que Ed e Bia recebem a visita de uma família vizinha, incluindo a menina Cathe, uma das mais safadas personagens que já criei, lembro que a partir de agora o conto pegaria fogo. Por maiores que fossem as expectativas do meu pai, duvido que ele imaginaria tais cenários e falas…


………………


- Bom dia, vizinha! - Anne sorri, estendendo a mão para Bia - meu nome é Anne, é um prazer te conhecer! Uau, bem que disseram que você era linda! Esse é meu esposo Will, e essa é minha filha, Cathe.


- Obrigada, é um prazer conhecê-los - impressionada como a garota Cathe era parecida com a mãe.


A garota, pelada como a mãe e o pai, estende delicadamente a mão à Bia, mordendo o cantinho dos lábios, indicando ao mesmo tempo timidez e sem-vergonhice. Bia não pôde deixar de notar os piercings nos mamilos da mocinha. Como os pais dela permitiram algo assim?


………………….


- Hum, Larissa, por que você não põe piercings nesses peitos também, hein? - meu pai se interessa


- Ué, já tenho um no umbigo, pra que mais?


- Tem, mas nem usa muito… Tem que voltar a usar, filha, eu gosto


- Sim… Mas nos seios deve doer muito, não? Mas eu já pensei, sim, em fazer uma surpresa pra você nesse sentido rsrs


- Eu ia adorar hehe


- Mas aí o cara do piercing ia ter que ver meus peitos, você não liga? - vou testando ele, sabendo que logo esse assunto apareceria na Ilha


- Ele está acostumado, é um profissional


- Sei, mas se eu for quero que vá comigo


- Ok, vou adorar ver você gemendo na hora que furar rsrsrs


- Uiiii! Não me diga que você gosta dessas coisas, tipo Cinquenta Tons de Cinza!? Haha


- Não, não é minha praia, não tenho essa tara, mas ia ser legal ver, sim, haha


- Pai, você é muito sem vergonha! Às vezes eu fico pensando, “O que foi que eu fiz com meu pai? Eu criei um monstro!” hahaha


- Kkkkk


- Bom, então vou pensar a sério sobre o piercing, tá? - digo, segurando meus dois peitos, imaginando um piercing atravessado em cada mamilo


- Beleza, vou adorar, filhota saborosa


- Te amo, gatão.


Volto a leitura:


…………………….


"Algum tempo depois, eles vão para os fundos da casa, onde havia um aconchegante quintal gramado, com mesinhas, cadeiras, churrasqueira, etc.


(...)


- Ed, posso ver seu pinto? - pergunta Cathe, subitamente


- Ah… agora??? É que minha mãe tá ali e… Ela… Ela vai achar estranho e...


- DONA BIANCA, POSSO VER O PINTO DO SEU FILHO? - Cathe ergue a voz para falar à outra mesa, na maior naturalidade.


(...)


……………………


- Porra, essa Cathe é uma putinha, hein? Tá louquinha pelo Ed! - ele se anima com a personagem


- Respeita a cultura da menina, pai, ela gosta de pinto, ué kkk


Percebo que ele fica pensativo por uns segundos


- O que foi, pai?


- Espera aí… Se fôssemos para essa ilha, você também ia ter que…??? - e ele não completa a frase. Eu percebi que ele estava ligando os pontos


- Ter que o quê? Não entendi, pai - me fazendo de ingênua


- Você ia ter que… dar para os caras de lá???


Meu coração dispara. Não que eu tenha qualquer tara nesse sentido, mas é muito gostoso ver meu pai explorando coisas assim na mente...


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/23.


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