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Noite quente

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: amor, paixão e sedução.
  • Publicado em: 25/02/23
  • Leituras: 3472
  • Autoria: Pampam
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Aos chegar de uma dia intenso e bastante cansativo, hoje quase falei direto com a minha mulher Amandah, vocês sabem que duvido dos nossos trabalhos ela sendo uma Advogada e eu Cuidadora os horários nem sempre bate uma com a outra.


E quando o universo conspirar ao nosso favor, mais que depressa procuramos tirar um bom aproveito.


Hoje não poderíamos de deixar de aproveitar essa chance e ao ter entrado no apartamento com as luzes todas apagadas, fui direto para um bom banho e depois de sair sou surpreendida e tomando um susto.




Narrado por Pâmela




Ofegante, ela me encara com os olhos arregalados e eu caminho até a mesinha de cabeceira da cama. Abro uma gaveta, um gel e o passo em minhas mãos e logo em seguida no consolo.


Fico de joelhos entre as coxas dela, meu olhar focado em seu rosto.


Seguro suas pernas e as ergo para cima, deixo Amandah toda aberta para me receber em seu corpo.


— Ofereça essa boceta para mim… — digo, em um tom exigente e desço o olhar para o meio das suas pernas.


Ela faz o que digo, apesar dos tremores no corpo. Obedece aos meus comandos como a boa garota que é, doida para ser fodida. Os dedos trêmulos deslizam pelo sexo molhado e ela faz exatamente o que pedi. Abre a bocetinha linda com dois dedos, me convidando a entrar.


Gemo baixinho, quase sem controle, vendo-a toda aberta e vermelha, o montinho de nervos inchado. Seguro o consolo e o posiciono em sua fenda, abaixo os quadris e começo a entrar nela.


Amandah se engasga com a invasão difícil. Os dedos se fecham em meus braços, as unhas afiadas arranham a minha carne. Ela ofega, joga a cabeça para trás, depois volta a me encarar. Sua boceta é apertada, não sede com facilidade, porém pouco a pouco seu canal se estica para me acomodar.


— Céus… você é grande, Pâmela — ela choraminga, mordendo os lábios.


Seguro seus braços e prendo os dois acima de sua cabeça. Amandah abre mais as pernas e fecha as panturrilhas em meus quadris, me fazendo perder o controle. Vou mais fundo, entrando nela com dificuldade, o consolo e tão estrangulado que chega a ser doloroso, gostoso e demais.


Ela grita quando entro toda, nossos corpos colados. Espero alguns segundos para o seu canal se acostumar ao meu tamanho, tiro o consolo quase que totalmente e empurro de volta.


Abafo seus gemidos com um beijo, meto a língua em sua boca da mesma forma que faço com o consolo em sua boceta. Entro e saio dela com punhaladas firmes, vigorosas. Arranco gemidos da sua boca.


Amandah geme, se contorce toda, morde a minha boca.


— Deliciosa… linda…. — Minha voz sai rouca, trêmula. Solto seus braços e apoio o meu corpo com as mãos sobre o colchão, começo a beijar seu pescoço, mordisco o lóbulo de sua orelha.


Amandah se agarra a mim como se estivesse prestes a cair em um precipício. Acompanha o ritmo das penetrações, impulsiona os quadris para receber mais, se entrega toda para mim. As mãos pequenas seguram os fios do meu cabelo, os lábios cheios procuram os meus em desespero. Nossas línguas se entrelaçam e eu chupo a dela para dentro da boca.


Fodo Amandah devagar, entro todo até o talo e saio, giro os quadris, esmagando seu clitóris no processo. A garota grita, trêmula, posso sentir o estremecimento em seu corpo, o orgasmo vindo forte.


Suas unhas são fincadas em minha carne, mas eu pouco me importo com a pontada de dor. Porra! Tranco os olhos tentando me controlar quando ela começa a gozar pela terceira vez e seu canal se contraindo. Seus gemidos saem fracos, ela está esgotada, mas as contrações são fortes em volta do meu eixo. A sensação é tão deliciosa que acabo perdendo a batalha e sinto que também acabei gozando junto da minha amada mulher.


Minhas pernas tremem, meu clitóris se doe, o coração acelera.


Preciso usar toda a minha força para não desabar em cima dela e esmagar seu corpo com meu peso. Largo a sua boca e enterro o rosto na curva do seu pescoço completamente alucinada, com o nosso brinquedo ainda todo enfiado dentro dela. Quando a última gota das minhas forças se esvai, giro na cama e trago Amandah comigo, deito seu corpo suado em cima do meu, nossos sexos ainda conectados, latejando.


Cabelos todo bagunçado numa mistura de suor e o cheiro forte que ainda paira pelo ar de nosso quarto.


As mãos de Pâmela passeiam pelo meu corpo, me apertando. Ela enche as palmas com meus seios e desce devagar, até se deparar com o cós do shortinho de dormir.


— Abra as coxas para mim, Amandah.


Aí Jesus, tremo dos pés à cabeça quando ouço seu pedido, mas busco não demonstrar a ela o quanto sou inexperiente no assunto. Inspiro e respiro algumas vezes, porém obedeço. Devagar, eu afasto as pernas uma da outra e sinto a carícia de Pâmela na parte interna das minhas coxas. Arfo em sua boca, me segurando nela para não perder o equilíbrio. O toque de seus dedos se tornam mais invasivos à medida que ela enfia a mão dentro do short por baixo.


Sinto a acaricia em meu sexo por cima da calcinha e tranco os olhos com força, estremecendo. Céus, estou tão melada, escorregadia. Posso sentir o líquido da minha excitação molhando a calcinha e passando para os dedos dela. É tão bom.


Tomada de coragem, também desço a mão pelo seu abdômen e contínuo deslizando, e desejo sentir a mesma sensação que ela sente em seus dedos. Enfio uma de minha mãos pra dentro da calça e confesso que meus tremores aumentam quando sinto que ela também esta com o clitóris rígido. Céus, como ele está enorme e inchado.


— Porra… Assim… Me toque assim.


A voz dela está tão rouca, aveludada. A respiração arfante.


Procuro me aprofundar ainda mais no que me espera naquele pedaço de tecido, e Pâmela geme baixinho. Totalmente sem controle, aquela mulher enorme coloca a minha calcinha de lado e dedilha meu clitóris. Escorrega o dedo até a entrada da minha vagina, provando o quanto estou melada para ela.


Grito em sua boca, sem forças, entregue. Deslizo as mãos pelo abdômen, seus seios, tudo dela. Pâmela retira a mão do meu short e engancha os dedos no cós. Ela está prestes a tirar minha roupa quando ouço o barulhinho....


Há um brilho divertido em seu semblante, os lábios estão curvados, o olhar mais escuro que nunca.


— Deixando você mais confortável.


Eu me remexo em seu colo em busca de uma posição mais aconchegante e ela suspira baixinho.


— Não tenho certeza se estou confortável, parece ter alguma coisa dura por aqui — brinco, de forma provocativa apesar do nervosismo.


Pâmela gargalha e joga a cabeça para trás ao mesmo tempo em que sinto seus dedos cravando em minha carne, por cima do tecido de seda que uso.


Dando uma de inocente, tomo mais alguns goles do vinho e coloco a taça sobre a mesinha, em seguida, me aconchego um pouco mais ao corpo dela e passo os dois braços em seu pescoço.


Sua pele está tão quente, convidativa, quase febril.


— O que é tão engraçado, hum?


A mulher me prende contra si em um abraço de urso, imobilizando todo o meu corpo.


— Talvez seja bom verificar essa coisa dura que está te incomodando.


— O olhar misteriosa desce para os meus lábios e eu anseio por um beijo.


No entanto, ela não desliza a boca sobre a minha. Em vez disso, aciona o comando de voz que controla a sala de cinema e escolhe um filme de ação antigo.


A luz da tela me permite ver cada nuance de sua face. Desde o olhar experiente à boca faminta, o nariz reto. Sua pele é levemente bronzeada e ela possui uma pintinha escura próximo ao nariz que o deixa ainda mais charmosa.


A mulher é puro pecado e nunca estive tão ansiosa para me queimar.


— Talvez seja uma boa ideia… — sussurro de volta.


Pâmela geme baixinho e se remexe no sofá. Uma de suas mãos desliza da minha cintura até os cabelos da minha nuca e ela me leva para si, deixando nossas bocas rentes uma na outra.


— Seu olhar me deixa louca, Amandah. Cada pedacinho seu na verdade.


Mordisco o lábio completamente envolvida por ela e me aproximo mais, quase tocando seus lábios.


— Ainda somos inimigas nos negócios, não se esqueça… — murmuro, lembrando a Pâmela que apesar de tudo, eu não estou disposta a ceder.


— Eu não me esqueci — ela responde, baixinho e roça os lábios nos meus, me deixando com um gostinho de quero mais. — Mas hoje à noite, você será toda minha. Só minha.


A aperto em meu cabelo se intensifica e a mulher toma os meus lábios nos seus, a língua quente exigindo passagem.


Dou tudo o que ela quer.


Abro a boca e permito que sua língua penetre os meus lábios, permito que ela sinta o meu gosto, que me sugue e chupe. Permito que ela tome o meu ar.


O beijo é febril, molhado, delicioso, carregado de promessas indecentes. Completamente inebriada, eu me agarro a ela e encho as mãos com os cabelos cheios e enrolados.


Sinto os dedos de Pâmela escorregarem por baixo da blusa do pijama e estremeço. Seu toque está frio por ter segurado a garrafa de vinho gelado, ainda assim, sinto meu corpo se incendiar.


O prazer mais puro e gostoso me invade quando sinto a ponta de seus dedos envolver meus mamilos ao mesmo tempo em que a boca exigente larga a minha e ela passa a lamber meu pescoço.


Arqueio as costas, entregue às suas carícias, perdida nas sensações que ela me proporciona. Minha blusa é erguida até que um dos seios esteja à mostra, e então a mulher inclina o corpo e toma o mamilo na boca.


— Pâmela… com uma mão, ela firma o meu corpo e com a outra, segura um dos meus seios para levá-lo à boca. Pâmela chupa o mamilo sem pena, abocanha toda a aréola, suga, lambe e depois sopra. Todo o meu corpo se arrepia, da nuca aos dedos dos pés, me fazendo soltar um gemido.


— Maldição, como eu quis fazer isso — murmura, em minha pele entre uma sugada e outra.


Ela larga um seio e passa a acariciar o outro, prendendo o bico entre os dedos. Gemo baixinho e me remexo em seu colo, me aproximo mais da sua virilha.


— Seu gosto é tão bom — ela diz e eu arfo.


A boca faminta volta a procurar a minha, esmagando meus lábios contra os seus. O beijo é invasivo, gostoso, me deixa completamente sem fôlego.


Mordisco a unha do dedão enquanto caminho para fora do quarto de hóspedes, sentindo-me mais nervosa que o normal.


Passo a mão pelos cabelos pela décima vez e arrumo o babydoll que acabei de colocar para dormir, embora eu saiba que dormir não será exatamente o que farei a seguir.


A casa está silenciosa e parcialmente iluminada. Aperto a unidade da babá eletrônica em minha mão e continuo andando até chegar ao meu destino: uma enorme sala de cinema onde Pâmela me espera com uma garrafa de vinho e duas taças, sentada em um estofado de aparência confortável.


Apesar da pouca luz, posso notar que ela usa apenas um conjunto de moletom.


Procuro não olhar muito para o corpo dela tão suculento e sexy à minha frente, mas é quase impossível desviar o olhar dela à medida que me aproximo.


— Ela dormiu? — ela pergunta e estende a mão para mim.


Seguro a mão estendida, apesar de sentir os dedos trêmulos e respondo: — Sim. Fiquei mais alguns minutinhos com ela no quarto para ter certeza de que não iria acordar.


Coloco a babá eletrônica em cima da mesinha que está a garrafa de vinho e sou guiada a me sentar ao lado de Pâmela.


— Gosta de vinho, Amandah? — Sua voz está rouca quando pergunta, e uma mão desliza pela minha cintura.


— Sim, eu adoro. — Pâmela me observa com atenção, acaricia um pouco mais a carne da minha cintura mas não vai além. Levanta-se e segue até a mesinha para servir o vinho.


Recebo a taça e levo o conteúdo aos lábios. Um sabor levemente crítico explode em minha boca e é delicioso. Tomo mais um gole e aguardo Pâmela retornar ao seu lugar no estofado.


— O que gostaria de assistir? — A pergunta chega até mim, assim como o calor de suas mãos em meu quadril e coxas.


Em um movimento rápido, a mulher ergue o meu corpo e me coloca sentada de lado em seu colo, de maneira que minhas pernas fiquem apoiadas no sofá e minha bunda bem posicionada nas suas coxas grossas.


— Pâmela… — Tomada de susto, quase deixo a taça escapar da minha mão. — O que está fazendo?


Os braços dela estão firmes em minha cintura, impedindo que eu me movimente e consiga sair do seu aperto.


Com uma mão, eu retiro as mechas de cabelo que caíram em meu rosto e a encaro.




Continuação.....




Te amu'h Negah, e sou grata tanto pelos nossos 5 anos como por você ser uma mulher maravilhosa e por me proporcionar momentos únicos e mágicos.


*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/23.


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