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Tathiana - Como virei mulherzinha

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 08/12/15
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  • Autoria: Tathiana
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É um prazer estar aqui e poder dividir minhas experiências com todos vocês. Eu nasci Henrique mas hoje sou Tathiana. Casada com um marido maravilhoso, resolvida profissionalmente (sous chef) e muito feliz que fomos admitidos e entramos na fila para adoção de um filho(a). Até chegar onde estou hoje, tive uma vida no mí­nimo agitada. Tive muitos amantes e amores e sempre gostei muito, mas muito mesmo, de sexo. Hoje, mesmo tendo uma vida sexual ativa com meu marido, ainda sinto falta de um pouco de perversão e sacanagem. E é por isso que resolvi escrever sobre minha vida, para dar vazão a minha sexualidade e tentar sossegar antes que eu faça alguma besteira e acabe magoando meu marido, quem realmente amo.


Vamos começar pelo começo que, como sempre dizem, a primeira vez a gente nunca esquece.


Quando eu ainda era bem jovem, tive um amigo, Rodrigo, morávamos no mesmo condomí­nio, mas depois do falecimento do seu pai, foi com a mãe morar em São Vicente. Como éramos muito amigos, nas férias, eu sempre ia para praia ou ele vinha para a cidade.


Desta vez, fui passar o mês de janeiro na casa deles. Tinham um ótimo apartamento no finalzinho de São Vicente, perto daquele clube Ilha Pochat (ou algo parecido). A mãe dele sempre ficava no clube jogando cartas, portanto ficávamos quase o tempo todo sozinhos.


Naquela idade eu já chamava atenção. Tinha uma beleza bem delicada. Era morena, com olhos claros, a pele bem branca e praticamente não tinha pelo algum no corpo todo. Meu rosto já era bem feminino e delicado, tinha o corpo magro e nunca fui muito alta, exatos 1,67m.


Sempre fomos amigos, mas naquelas férias o Rodrigo estava com umas brincadeiras esquisitas. Toda hora quando estávamos no mar, ou eu saia do banho ele brincava que eu estava virando uma gatinha. Como ele falava em tom de brincadeira, eu o xingava e ficava tudo certo. Mas várias vezes quando ele me dizia que eu estava ficando gostosinha, meu pauzinho ficava duro debaixo da cueca. Tinha medo de dar alguma pinta, pois era virgem total e muito receio do que os outros poderiam pensar de mim.


Quando í­amos tomar banho depois da piscina do clube, ele ficava lavando o pau dele demoradamente, como se quisesse me mostrar. Eu ficava sem graça, desviava o olhar e me afastava, até por vergonha, pois várias vezes fiquei excitada em ver o pau dele. Me dava um frio na espinha muito bom. Mas eu me controlava e deixava quieto.


Se passaram duas semanas. Ele sempre se insinuando e eu sempre me fazendo de boba e ingênua. Um dia que acordamos cedo para ir na praia, estava escovando meus dentes na frente do espelho quando ele, também escovando os dentes, parou atrás de mim e ficou me olhando pelo espelho enquanto me dava uma leve encoxada. Quando viu que fiquei sem graça, deu uma risada e saiu do banheiro. Fiquei com as pernas mole. Só de sentir o corpo dele perto do meu me deu uma vontade louca de ir atrás dele e agarrá-lo. Mas, como sempre, a razão venceu.


E assim foi indo até uma noite que fomos dormir e a mãe dele ainda não havia chegado. Deitamos em nossas camas e, depois de um tempo, ele perguntou se podia deitar comigo, pois a cama dele tinha uma mola solta que machucava suas costas. Deitou do meu lado e, como a cama era de solteiro, ficamos bem próximos, mas sem nos encostarmos.


Passado algum tempo, senti que ele virou para meu lado e ficou encostado nas minhas costas. Não sabia se ele estava dormindo ou não, mas sentia o corpo dele perto do meu e isso me excitava muito. Fiquei um tempo pensando o que fazer - se me afastava e tentava dormir ou se entrava no jogo. Era razão contra tesão. Escolhi tesão. Não aguentava mais. Arrebitei minha bundinha para trás e encostei nele. No começo não senti nada, mas depois de um tempo comecei a sentir um volume encostado na minha bunda. Gelei. Estava morrendo de medo, mas morrendo muito mais de tesão. Como se ainda estivesse dormindo, me mexi um pouco mais esfregando minha bundinha no pau dele. Estava com medo que ele realmente estivesse dormindo e eu pagando o maior mico achando que era a gostosona do pedaço.


Fui quando senti sua mão levantando minha camiseta e me segurando pelo quadril. Fiquei em pânico e não sabia o que fazer. Estava tremendo de tesão mas tinha medo de tudo. De me soltar... de estragar nossa amizade... da minha famí­lia. Mas acabaram minhas dúvidas quando o ouvi falando colado no meu ouvido:


- Quer me dar? Quer me dar essa bundinha deliciosa?


Estava com todo o medo do mundo. Hesitei por alguns segundos. Quem sabe ele achava que eu estava dormindo? Quem sabe ele me deixava quieto? Mas eu não queria ficar quieto. Eu queria dar. Dar muito. E pondo de lado todo meu medo respondi:


- Quero! Por favor. Quero muito!


Nem acabei de falar e senti sua lí­ngua dentro do meu ouvido. Senti beijos na minha nuca. Suas mãos me puxavam pela cintura para o pau dele. Eu arrebitava cada vez mais minha bundinha e rebolava suavemente. Agora já não tinha medo de nada. Só queria aproveitar o momento. Queria ser possuí­da por ele. E não só isso. Meu tesão não era só trepar com ele. Mas ele me desejando como mulher, como fêmea Isso me deixava mais excitada ainda.


Ele levantou minha camiseta toda e começou a brincar nos meus mamilos enquanto falava no meu ouvido que sabia que meu cuzinho era virgem e ia ser o primeiro a experimentá-lo.


- Serei o primeiro de muitos. - disse rindo


Eu já estava com os braços para trás puxando ele para junto do meu corpo. Me esfregava nele feito uma cadelinha no cio e gemia baixinho:


- Vem! Vem! Vem!


De repente vi que ele já estava sem shorts, pois minha mão esbarrou no pau dele. Sem bobear mais peguei e comecei a punhetá-lo bem devegarinho. Nunca me esqueço da primeira vez que peguei em um cacete duro. Ele começou baixar meu shorts e empurrei minha bunda em direção ao pau dele. Pensei que ele iria me comer mas pediu licença e saiu da cama rapidinho. Fiquei em pânico. Será que tinha feito algo errado? Será que fui com muita sede ao pote? Quando já ia levantar para ir ver o que aconteceu, ele voltou com um vidro na mão. Perguntei o que era aqui e ele respondeu:


- Óleo Johnson. Da minha mãe. - e deu risada novamente.


Ele me colocou de costas novamente e senti seus beijos na minha nuca, costas, ombros... quando começou a lambuzar minha bundinha com o óleo. No começo só deixou minha bunda toda lambuzada, mas depois começo e dedilhar meu cuzinho com o óleo. No começo ele só brincou na entradinha e, cada vez mais devagar, foi enfiando o dedo dentro de mim. Eu só sabia gemer, rebolar e me sentir a maior puta do mundo. Estava adorando. Ficou um tempão brincando no meu cuzinho enquanto me beijava e dizia:


- Esse cuzinho vai ser meu? De quem é esse cuzinho virgem?


- Meu cuzinho é seu. Só seu. Faz o que quiser com ele. - eu respondia ofegante.


Quando senti que ele ia me penetrar, virei e fiquei de frente com ele. Ficou com uma cara de assustado, mas eu logo tratei de beijá-lo na boca. Eu não queria só ser fodida por ele. Queria ser a mulher dele. Queria que ele me beijasse. Me admirasse. Queria deixar ele louco de tesão. Ficamos um bom tempo nos beijando, entrelaçados, quando ele me segurou pelos cabelos e me forçou para baixo. Fui beijando seu peito, sua barriga, seus pentelhos até chegar no seu pau duro. Eu nunca tinha visto outro pau tão de perto, mas seu pau parecia muito gostoso. Pelo menos era bem maior que o meu. Encostei meus lábios no pau dele e fiquei um momento só roçando bem de vele minha boca naquele caralho. Ele forçou minha cabeça conta seu pau e comecei a lambê-lo. Do saco até a cabeça. Várias lambidas bem meladas e vagarosas. De vez em quando parava no saco e o beijava e chupava suas bolas.


- Até que você leva jeito para isso, hein? - Disse ele gemendo.


E pior que ele estava certo. Para quem nunca tinha nem enconstado eu outro pau, eu estava mandando muito bem. Fiquei animada e coloquei o cacete todo na minha boca. Poucas vezes na vida tive uma sensação tão boa. Sentir aquele pau na minha boca e meu macho gemento de prazer me deixou louca. Comecei a chupar mais rápido. De vez em quando eu reduzia a velocidade, só para depois acelerar novamente. Ele me segurava pelo cabelo e bombava o pau na minha boca. De repente ele me puxou violentamente para cima, me beijou novamente e disse:


- Agora vou te fazer mulherzinha, viadinho.


Nunca vou esquecer essa frase. Pois sintetiza tudo que eu sentia. Queria ser a mulherzinha dele. Queria satisfazê-lo.


- Me faz mulherzinha sim. Vou fazer tudo que você me mandar. Serei sua. - consegui dizer antes que ele me virasse de costas novamente e, bem devagar, começasse e enfiar sua rola dentro de mim.


No começo doia. Doia muito. Mas foi a dor mais maravilhosa que já senti. Eu mordia o lábio inferior para não gritar enquanto sentia ele entrando, centí­metro por centí­metro, dentro de mim. Eu queria empurrar logo minha bunda para que ele me arrombasse de uma vez, mas por ser tão devagarinho que esse momento foi tão mágico. Enquanto ia colocando o pau dentro mim, ia dizendo no meu ouvido:


- Sente, viadinho. Sente meu pau entrando em você. Quando ele entrar todo você vai ser minha mulherzinha vadia.


E assim seguimos até sentir o corpo dele colado no meu. Ele segurava com força minha cintura, me puxando para seu corpo. E eu empurrava minha bundinha para engolir ainda mais aquele cacete. Quando senti os pentelhos deles na minha bunda, ele falou:


- Pronto. Estou todo dentro de você, viadinho. Agora você é minha cadela.


Começamos a fazer movimentos mais rápido. Ele bombeando o pau dentro do meu cuzinho e eu rebolando e dizendo que era a cadelinha dele. Ainda bem que estávamos sozinhos em casa, pois eu já estava gemendo alto. De repente ele me puxou pela cintura e me colocou de quatro na cama e disse:


- Agora você vai trepar feito a cadelinha que é.


Deu um tapa na minha bunda e dessa vez enfiou o cacete todo de uma vez. Dei um grito de dor (ou susto), mas me recuperei logo e comecei a rebolar enquanto ele me fodia. Sentia o pau dele entrando e saindo, cada vez mais rápido. As vezes ele tirava o pau todo do meu cu, só para depois enfiá-lo todo novamente, numa estocada só.


Infelizmente, a minha primeira vez como mulherzinha não foi a mais longa. Ele começou a gritar que ia gozar dentro do meu cu. Que ia me encher de porra e, mesmo que desse para o mundo todo depois, eu seria sempre dele. Eu adorava ser dele.


- Sim! Serei sempre sua, meu macho tesudo. Sempre!


Foi quando senti uma sensação quente dentro de mim. Ele estremeceu e caiu sobre mim, me puxando junto dele. Eu ainda não tinha gozado e estava cheia de tesão. Queria mais macho. Queria ser mais mulher. Fui beijando o corpo dele até chegar no pau novamente, que já estava meio mole mas todo melado e com um cheiro maravilhoso. Lambi o pau dele todo até ficar limpinho. Foi o tempo que ele precisava para recompor-se.


Me colocou deitada de barriga para cima em cima de um travesseiro no quadril, levantou minhas pernas e me enfiou o cacete novamente. Dessa vez fodemos olhando um para o outro. Pude ver que ele me desejava e me senti ótima com isso. Enquanto me fodia ele apertava e beliscava meus mamilos enquanto eu acariciava o corpo dele. Dessa vez a foda foi bem mais longa e ele mandou:


- Bate uma punhetinha viadinho. Para você gozar comigo dessa vez.


Obedeci e comecei a punhetar meu pauzinho. Foi uma foda deliciosa. Meu pau era tão menor que o dele que me senti batendo um siririca. Fodemos e gememos mais um tempo, até que ele gozou novamente dentro de mim e, logo depois, gozei com minha punhetinha.


Ele deitou do meu lado, aninhei a cabeça no peito dele e dormimos juntos. Claro que depois de trancarmos a porta, né?


Nem preciso falar que depois dessa noite minha férias ficaram muito mais interessantes. Sempre que tí­nhamos chance, fodí­amos loucamente. Muitas vezes fomos no clube que a mãe dele jogava, que era enorme e tinha várias áreas desertas, e trepávamos lá. De pé atrás de uma tapume de reforma. Sentados na arquibancada da quadra vazia. De tudo que era jeito. Eu adorava chupar o pau dele em locais públicos. Foi assim a primeira vez que experimentei porra na minha boca. A D O R E I! Não tem gosto de nada que preste, mas é uma delí­cia sentí­-la na sua boca, na sua cara, em você toda.


Foi minha primeira foda. Minha primeira foda de todas. Até então nunca tinha transado nem com homem ou mulher. Mas foi lá que decidi do que gostava... do que queria. Não queria apenas trepar com outros homens, queria ser a fêmea deles. Queria que eles me desejassem. Queria que eles fizessem loucuras por minha causa.


Essa é minha primeira experiência e o primeiro passo da minha jornada até Tathiana. Sempre que puder colocarei novas experiências aqui para compartilhar com vocês.


Se quiserem trocar idéias, é só me chamar.

Beijos. Tathi.

*Publicado por Tathiana no site climaxcontoseroticos.com em 08/12/15.


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