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Primeira vez com a amiga

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Sexo, lésbico, romance, escola, estudos, amiga
  • Publicado em: 15/02/23
  • Leituras: 15011
  • Autoria: LustSlut
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Na época de escola, tinha uma amiga que era um pouco esquisitona, dependendo dos olhos de quem a observasse. Não sei explicar muito sobre o estilo dela, na verdade, não consigo entender até hoje.

Era bonita, atraia olhares não apenas de todos os garotos da escola, mas de garotas também, assim como eu. Já me contaram histórias que muitos garotos desejavam fazer ménage comigo e com essa amiga, já que éramos inseparáveis, coisa de gente pervertida.

Essa amiga em questão era Tatiane, a qual abreviarei ao longo do texto para Tati.

Tati tinha um cabelo loiro num tom diferente, quase laranja, sabia provocar, andava com calças apertadas acentuando as curvas do seu corpo, uma mulher que não levava desaforo para casa, mas tinha o comportamento de uma moleca rebelde. Desobedecia aos professores quando podia, causava alvoroço na sala de aula quando entediada, indo totalmente contra as ordens de professores, inspetores e até a diretora, era tido como um caso perdido.

Muitas vezes agia como uma garota mimada e birrenta, mas confesso que era divertido assistir.

Sem mais delongas, vamos ao que interessa.

Certa vez, Tati estava com muita dificuldade em estudar para uma prova, ressalto que estudar nunca foi um ponto forte dela, então como uma boa amiga, me oferecia para ajudar, indo à casa dela depois da aula durante a semana anterior a prova.

Era uma quinta-feira, 15 horas da tarde, o sol estava forte e, o calor então nem se fala. Demos uma pausa nos estudos e ficamos conversando um pouco, até que certo ponto não me aguento de calor, o quarto abafado estava me sufocando e peço para tomar um banho gelado para então prosseguirmos.

— Que tomar banho? Na minha casa? — Tati me olhou de cima abaixo, mordendo o lábio disfarçadamente e logo depois desviando o olhar — Certeza que quer tomar banho aqui na minha casa?

— Ora, se estou pedindo, é porque eu quero — Respondi inocentemente, fingindo que não sabia quais eram os verdadeiros interesses de ambas — Tem alguma roupa que pode me emprestar? Não quero vestir uniforme da escola de novo.

— Acho que tenho, não sei... tenho que procurar no guarda-roupa.

— Certo, qual banheiro posso usar?

— Usa o do meu quarto, já te levo as roupas e uma toalha.

Ok, comecei a tirar as roupas ali mesmo no quarto enquanto ela se virava e saia, deixei as roupas dentro da mochila e entrei no banheiro, deixando a porta aberta, liguei o chuveiro e amarrei meu cabelo, aproveitei enquanto a água gelada percorria meu corpo. Depois de alguns minutos, ouço Tati chegando e ficando parada em frente ao banheiro, ela deu alguns passos e deixou as roupas em cima da pia, tentando desviar os olhos, mas sempre os mantendo atentos em meu corpo.

— Suas roupas... deixei em cima da pia... me chama se precisar de mais alguma coisa.

Tinha plena certeza de que só aquilo foi o suficiente para atiçá-la e colocar o próximo passo em prática. Terminei meu banho e sai do chuveiro, peguei a toalha que ela separou para mim e me enxuguei. Peguei as roupas e me vesti, um short preto e uma blusinha branca, igualmente folgados, deixei a calcinha e sutiã ali de lado, não acho que iria precisar e, voltei para o quarto, onde ela se encontrava absorta em pensamentos.

— Obrigada por deixar usar o chuveiro e pelas roupas, estava precisando.

Sem querer olhei para o espelho de parede e percebi que meus peitos estavam muito marcados com aquela blusinha, e os mamilos apareciam, estava tudo perfeito para fazer minha amiguinha perder a razão. Continuamos nossos estudos e ela parecia não estar conseguindo se concentrar, mas seu olhar estava sempre atento em minhas coxas.

— Você está conseguindo prestar atenção? — Perguntei.

— Desculpa, estou me distraindo fácil, vamos continuar.

— Se quiser, fazemos mais uma pausa.

— Não precisa, vamos continuar.

Então continuamos, percebi que a cada minuto, ela perdia o controle, estava nervosa, conseguia sentir seu coração acelerado, até que ela tocou minhas coxas e apertou.

— Sua pele é tão macia — Disse ela enquanto acariciava minha perna.

— O que está fazendo?

— Estou tentando me controlar, mas não consigo.

— Não precisa, eu sei que você quer, eu também quero — Sussurrei em seu ouvido.

Naquele momento havia conseguido o que queria, Tati partiu para cima, me beijando, há tanto tempo queria sentir o gosto dos seus lábios, o gosto do seu beijo, era tudo excitante. Ela me deitou na cama e nossas línguas dançavam na boca uma da outra, apertei sua nuca e ela desceu. Num ato violento, tive a blusinha rasgada e meus peitos pularam para fora, direto para a boca de Tati, que abocanhou e chupou meus mamilos durinhos. Chupou, mordeu, lambeu, alternando. Logo se cansou e foi mais para baixo, beijando e lambendo meu abdômen, até que chegou entre minhas pernas e abaixou o short com delicadeza. Tati começou a beijar minhas coxas enquanto jogava o short no chão, até que ergueu minhas pernas e então... Me contorci ao sentir sua boca quente na minha intimidade, liberei um gemido de prazer e delírio, que fazia minhas pernas tremerem com tamanha habilidade que ela havia na língua.

Não aguentei por muito mais tempo e joguei a toalha, meu orgasmo veio, puxei sua nuca contra minha buceta e gozei, gozei na boca da minha amiga que estava literalmente acabando comigo. Gemi tão alto que provavelmente os vizinhos puderam escutar. Tati se deitou ao meu lado e nos beijamos, sua boca estava um pouco melada, o que tornou nosso beijo ainda mais saboroso.

— Há quanto tempo você queria isso? — Dizia ela, terminando de me beijar e depositando um beijo no canto dos meus lábios.

— Desde sempre... mas acho que deixei isso óbvio demais, não?

— Se não fosse você ter tornado isso óbvio, nós nunca estaríamos aqui nessa situação — Demos mais um beijo e o fogo voltava a se acender — Aliás, você já chupou outra garota antes?

Apenas indiquei que não com a cabeça, ela sorriu. Se sentou na cama e logo ficou de joelhos, passou uma das pernas por cima de mim.

— É só usar a língua, ok?

Dito isso, Tati se sentou em meu rosto, com sua buceta carnuda direto na minha boca, estranhei o gosto, e a textura, era diferente do que estava acostumada. Ela passou a gemer e a rebolar na minha boca, agarrei suas coxas, apertei sua bunda, seus peitos, tudo o que tinha direito. Tati então jogou seu quadril um pouco para a frente, fazendo seu cuzinho tocar na minha língua, achei aquilo maravilhoso e comecei a lamber seu anel, tentando enfiar a língua dentro enquanto abria sua bunda. Tati sorriu, mas logo desfez seu sorriso e começou a gemer mais alto, jogando seu quadril para trás e me fazendo sentir o gosto da sua buceta mais uma vez. Mas agora, de forma violenta, rebolava forte e rápido, como se estivesse cavalgando em cima de mim, mal conseguia respirar, até que ela parou e forçou seu corpo ainda mais contra meu rosto, então começou seu orgasmo, regado a gemidos incontroláveis e espasmos pelo seu corpo inteiro.

Seu orgasmo durou longos segundos, segundos os quais tive que segurar minha respiração, e então para o meu alívio, ela se jogou na cama, ficando deitada ao meu lado.

— Você quase me sufocou — Disse com ela me olhou e logo caímos na risada.

— Gostou de ser sufocada pela minha buceta?

— Adorei — Me aproximei dela e demos mais um beijo melado e saboroso.

— Certeza de que essa foi a primeira vez que chupou outra mulher?

— Sim, por quê?

— Porque foi muito bom para uma principiante.

— Digamos que eu tenho o dom.

Rimos de novo, nosso dia de estudo havia acabado ali, passamos o resto do dia com carícias, havia encontrado um novo prazer, prazer esse que queria carregar para o resto da vida.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/23.


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