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Pai Putão 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Pai, Filho, incesto, sexo, putaria, submissão
  • Publicado em: 11/02/23
  • Leituras: 5886
  • Autoria: Theo21
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Me chamo César, tenho 45 anos e sou um cara que pode ser chamado de puta, mas como virei esse tipo de homem? Simples, meu filho, Kauan me inseriu nesse mundo que hoje percebo me faz feliz e me faz sentir plenamente realizado. Posso dizer que cheguei aos 40 anos na melhor forma, me cuido sempre, afinal tenho uma carreira, sou branco bem bronzeado, malho sempre então tenho um corpo relativamente musculoso, me depilo sempre, aliado a isso, barba bem aparada, cabelos meio grisalhos pela idade bem cortados, pau de tamanho considerável grande, bunda durinha e empinada, meus 1, 80 de altura também me fazem chamar atenção por onde passo.


Mas como tudo começou? Vamos lá! Foi há cerca de 2 anos, meu filho decidiu vir morar comigo no meu apartamento após a mãe se casar novamente e ir morar com seu marido em outra cidade. A relação com a minha ex-esposa era até que bem tranquila, embora tenhamos nos separado, isso não fez que fossemos aquele ex-casal que se odeia, pelo contrário, decidimos de comum acordo que faríamos o melhor para Kauan ter tudo, especialmente amor. Atualmente meu garoto tem seus 22 anos, mas quando ele me fodeu pela primeira vez, tinha seus 20, e de lá pra cá foram várias experiências que me fizeram mudar totalmente quem eu sou e a minha vida.


Quando meu filho decidiu morar comigo, foi simplesmente a melhor notícia que eu poderia receber em anos, ele não queria se mudar da nossa cidade para a outra em que a mãe se mudaria com o padrasto, segundo ele, não gostaria de perder sua faculdade, seus amigos e sua vida aqui. Então o convenci a morar comigo, seria incrível tê-lo comigo, afinal, eu morava sozinho e alguém naquele AP me fazendo companhia ia alegrar os meus dias, principalmente se fosse o meu guri. Quando ele chegou, eu o abracei forte e fui logo ajudando-o a arrumar suas coisas, seu quarto foi decorado por mim e pude finalmente começar a ter momentos pai e filho com ele.

Kauan era gay, ele me contou desde os seus 17 anos, quando o mesmo se assumiu para mim e a mãe dele, apenas nos olhamos e logo o abraçamos, deixando claro que ele teria nosso total apoio, limpamos suas lágrimas de alívio e afirmamos que isso não era nada demais, ele sempre seria nosso filho maravilhoso. A partir daí, ele começou a viver mais tranquilamente e ao mesmo tempo foi se abrindo também, ele era um moleque bem extrovertido e simpático, eram essas características que me fazia ser um grande admirador daquele jovem branquinho, de cabelo curto bem aparado, magro mas com músculos e lisinho, sua estatura era a mesma da minha e seu rosto não possuía pelo nenhum o que o dava sempre uma aparência de molecão.


Durante sua estadia comigo, meu filho trazia alguns meninos que ele ficava pra cá, eu não tinha problemas nenhum com isso, pelo contrário, eu achava até sexy o fato dele ser bem aberto em relação a isso, eu mesmo o já vi nu várias vezes, às vezes até ficava o admirando de longe, mas nada que me fizesse pensar em ter relações com ele. À medida que o tempo ia passando, passamos a ter mais liberdade um com o outro, eu andava de cueca ou nu pela casa e ele também, mas quando meu filho começou a lançar algumas cantadas e tocar em meu corpo de forma diferente que eu percebi que ele estava diferente. Ficou mais frequente ele elogiar minha bunda ou às vezes bater nela quando passava por mim, eu apenas ria ou o repreendia na brincadeira, no fundo eu gostava.


Esse tipo de atitude foi aumentando tanto que às vezes ele me puxava pra ele e ficava me encoxando, eu como sempre falava para ele parar de ser um bestão, que eu era o pai dele. Até que em determinado dia, veio a tona, eu estava apenas de cueca slip arrumando algumas coisas na cozinha, estava no armário de baixo, então minha bunda estava bem empinada, quando de repente eu sinto uma mão apertá-la bem forte e em seguida sua voz

- Eita rabão, se não tomar cuidado eu vou acabar comendo - Kauan foi bem enfático naquela afirmação

- Me respeita moleque - eu disse brincando com ele

-O que falta você dar pra mim, hein pai?! Já deixei bem claro que tô louco pra te foder e você só me enrola - ele apertava o pau por cima da bermuda

- Primeiro, sou teu pai, segundo mais velho que você, terceiro somos família

- E o que tem você ser meu pai? Ora! Nada impede a gente de fuder bem gostoso, vem aqui vem - ele me chamou com a mão - senta aqui - ele apertou seu pau novamente

- Kauan… - eu estava louco de tesão

- Sei que você quer, olha pai, você é bem gostoso, não vou esconder o que eu quero de você, tô louco nessa bunda aí faz tempo, então se decidir dar pra mim é só ir até o meu quarto e eu vou te fazer ser o homem mais feliz desse mundo


Ele disse isso e se retirou, em seguida ouvi a porta do seu quarto fechar, fiquei pensativo com aquelas palavras, lá dentro eu sabia que queria tanto quanto ele, percebi isso quando as investidas nele começaram, eu me sentia bem e desejado por aquele garoto, meu filho, era excitante e errado, mas era extremamente bom tudo aquilo.


De noite eu não conseguia dormir, me virava de um lado para o outro e não conseguia pegar no sono de jeito nenhum, aquelas palavras de Kauan ecoavam na minha cabeça, meu pau estourava de tão duro e meu tesão estava nas alturas, “por que não?” eu pensei, levantei devagar, tirei a cueca que usava para dormir e nu fui até o quarto do meu filho. Assim que abri a porta vi sua silhueta na cama, seu peito subia e descia, ele dormia serenamente, fui até perto dele e acendi o abajur que ficava do lado da sua cama, subi em sua cama e fiquei de quatro com a bunda bem virada para o rosto dele, comecei a chamá-lo, toquei em suas pernas e assim que ele acordou, tomou um susto

-Pai? Mas… o que? - ele estava confuso

-Vem comer! Acaba comigo - eu pisquei pra ele


Não foi nem eu terminar de falar, meu filho se pôs atrás de mim imediatamente, senti seu cuspe cair em meu cuzinho e depois em seu pau

- Vou acabar com você, paizão - ele disse enfiando em mim seu membro

Eu gemia de dor com aquele pau me arrombando, era novo aquela situação pra mim, mas o tesão falava tão alto que permiti que ele enfiasse tudo. Meu cu estava ardendo pra caralho, eu era ainda virgem naquela área, então receber todo aquele pau dentro de mim me fez ver estrelas.


Pedi a ele que esperasse alguns minutos até eu me acostumasse e ele pacientemente ficou me tocando enquanto eu relaxa com seu membro dentro de mim. Após uns minutos pedi que ele começasse, então senti suas mãos na minha cintura e seu pau indo e vindo em mim bem devagar, meu filho era um cavalheiro, eu jamais me imaginaria estando naquela posição, mas como ele bem disse, nada nos impedia e se queríamos isso, ninguém nos impediria.


Assim que acostumei o pau dele em mim, ele foi intensificando as estocadas, agora mais rápidas, eu comecei a sentir prazer sendo passivo pro meu garotão. Não conseguia segurar os meus gemidos cada vez que ele estocava bem fundo dentro de mim, eu percebi que ele era mestre naquilo, seu pau tocava o ponto certo no meu cu e eu apertava forte a fronha da cama

- Ai, filho, me fode vai! Acaba com o pai - eu pedia manhoso

- Vou te fuder bem gostoso, meu puto, gostoso - ele puxava meu cabelo


Só me restava gemer e aproveitar aquele macho me deflorando, Kauan dava tapas certeiros em minha bunda, a cada tapa que ele depositava na minha pele, eu podia ver as marcas vermelhas da sua mão.


Ele ficou ali me comendo de quatro por um bom tempo, eu sentia seus pentelhos batendo na minha bunda e o som das estocadas bem alto naquele quarto. Sua cama rangia com o nosso sexo e eu não me limitava a gemer bem gostoso enquanto seu pau me arrebentava. Após isso, ele tirou seu pau de mim, foi como se faltasse algo, eu senti bem cu bem aberto, Kauan pediu que eu ficasse deitado com as pernas bem abertas, assim que fiquei na posição seu pau voltou a me deflorar, eu apertava forte meus mamilos e coloquei minhas pernas na cintura dele.


Ele se abaixou até mim e me beijou forte, sua língua penetrava na minha boca e seus lábios dançavam junto aos meus, era maravilhoso o beijo do meu filhote. Ele terminou o beijo e voltou a sua posição inicial me comendo forte novamente, eu sentia suas mãos apertando forte minhas coxas deixando suas marcas em mim, eu era dele, então ele podia fazer o que quisesse comigo. Seu pau já me fodia sem nenhuma dificuldade agora, meu cu estava acostumado com ele ali, entrando e saindo, e era simplesmente perfeito toda aquela sensação.


Fodíamos há um tempo, ele mandou eu ir até a sua janela, me apoiar lá e empinar bem a bunda, ali naquele local vendo a noite caindo lá fora, meu filho me fazia a putinha dele naquele quarto que era dele. Suas mãos estavam eu meus ombros e as minhas seguravam o batente da janela, sua rola me fodia tão forte que eu mordia os lábios segundo o gozo que já queria sair do meu pau. Kauan era um verdadeiro macho fodedor, certamente já deveria ter fodido uma porção de garotos na vida dele, ele era um verdadeiro macho ativo.


Ele tapava minha boca para impedir que eu gemesse e os apartamentos do lado não ouvissem nosso sexo, minha bunda estava extremamente vermelha dos seus tapas e eu só queria esporrar logo. Após outros longos minutos eu senti sua rola inchar e despejar vários jatos de esperma dentro de mim, o gemido do meu filho era espetacular, gostoso, eu sentia meu cu repleto de porra, acabei não aguentando também e acelerando minha punheta gozei fartamente no chão do quarto dele, vários jatos foram lançados e assim que terminei de gozar foi necessário que ele me segurasse para que não caísse.


Meu filho, me abraçou forte por trás e seu pau escapou para fora do meu cu

- Segura essa porra aí dentro, vai pra cama e fica de quatro - ele me ordenou

fiz o que ele pediu e fiquei na posição, ele continuou atrás de mim

- Agora coloca ela toda pra fora aqui - ele colocou sua língua bem perto do meu cu enquanto eu expelia aquela porra pra fora

Kauan foi absorvendo cara gota do seu esperma que saía do meu rabo e em seguida ele foi até mim, abriu a minha boca e cuspiu tudo lá dentro

- Pronto, engole tudo, putinha - ele me deu um tapa na cara - a partir de agora vai ser isso, entendeu? Vai me servir todo dia, na hora que eu quiser


Eu apenas concordei com a cabeça e ele me puxou pra outro beijo, depois fomos para um banho, afinal precisávamos, lá dentro do box a todo momento ele me dizia palavras devassas e não tirava o dedo do meu cu.


Kauan pediu que eu me virasse, apoiasse a perna direita na parede e empinasse minha bunda, quando eu senti sua língua me chupando lá atrás não consegui segurar o gemido que veio, aquele garoto fazia o cunete mais delicioso do mundo ali naquele momento. Sua língua explorava bem o meu ânus que era lambido chupado de todas as formas, eu mordia os lábios de tesão toda vez em que ele deixava sua língua bem durinha e tentava meio que me foder com ela.


Depois de uns 15 minutos me chupando atrás, ele levantou, espalhou um pouco de sabonete no pau, depois no meu cu e voltou a me foder, a cada estocada minha pernas falhavam e eu via estrelas. Precisou que ele me segurasse firme contra seu corpo para que eu não caísse naquele chão, eu praticamente estava a beira de outro orgasmo, seu pau estava tocando diretamente na minha próstata, então meu prazer estava extremo naquele momento.


Quando gozei, foi como se a minha vista tivesse apagado, Kauan me segurou firme e me pôs contra a parede, eu gozava novamente dentro de pouco tempo e novamente sua porra estava sendo derramada dentro de mim. Assim como da primeira vez, ele fez questão de se abaixar e sugar todo aquele líquido que saía de mim, depois engoliu todo e me beijou forte.

Naquela noite, dormimos juntos, ele atrás de mim, me bolinando, seu pau duro roçava na minha bunda, seus dedos apertavam meus mamilos e eu respirava calmo, apenas curtindo o momento.


Quando acordei, estava meio zonzo, Kauan dormia tranquilamente do meu lado e eu lembrei do que tinha acontecido na noite passada, cocei os olhos e em seguida senti meu cu, estava abertinho de tanto levar rola, sorri com aquela situação, observei meu menino dormindo e me excitei, ele era extremamente gostoso, seu corpo me dava tesão e vontade de continuar transando só aumentava, fui até o seu pau e o coloquei na boca, fiz questão de dar uma boa mamada naquela rola e deixá-la no ponto, então quando ficou bem dura e molhadinha eu apenas subi em cima de Kauan e sentei.


Comecei aquela cavalgada bem sensual e sexy, eu segurava forte no peito dele e rebolava na sua pica, quando meu filhote despertou ele coçou os olhos e sorriu pra mim

- A melhor maneira de acordar - ele deu um tapa na minha bunda - cavalga cadela

- Sim, filho - eu sorri bem puta para Kauan - me dá pau

- Dou sim, paizão, vai levar rola agora todo dia, para aprender

Sentei e rebolei naquela rola como um verdadeiro profissional faz, a todo momento meu filhão sorria pra mim e bombava bem forte me fazendo ver estrelas, era o jeito bruto dele me fazer sua putinha.


Me segurei nos joelhos de Kauan e apoiei em meus pés, em cima daquela cama, cavalguei firme em seu pau, minha pica dura subia e descia enquanto eu me amarrava no pau do meu garotão, coloquei minhas mãos atrás da cabeça e me exibi pra ele, eu era completamente dele a partir de agora, quem me quisesse teria que pedir permissão. Eu estava me sujeitando a ser objeto do meu próprio filho, eu estava louco e alucinado, mas eu queria mais era que ele acabasse comigo, que me fodesse até que não sobrasse mais uma prega em meu cu, eu queria ser destruído, dominado, submisso.


Depois de me comer intensamente, ele gozou na minha boca, fiz questão de engolir tudo e abrir bem a boca para que ele visse que não sobrou nenhuma gota. A partir daí, Kauan virou meu dono, eu era seu pai apesar de tudo, mas quando se tratava de putaria, eu era dele e deveria obedecê-lo, foi então que ele ordenou que eu ficasse lisinho, eu deveria me depilar, especialmente no peito, pau e bunda, ele gostava de homens lisinhos, acabei acatando a ordem e fui tirar aqueles pelos todos.


Quando saí do banheiro, ele sorriu, me puxou pra si e juntou nossas bocas em um maravilhoso beijo, suas mãos apertavam minha bunda nua e lisinha, eu apertava seu peito e me aproveitava do seu corpo

- a partir de agora eu sou teu macho, ouviu pai? - ele estapeou minha bunda, um tapa estalado que me fez gemer

- Sim, filho, o que você quiser o pai aqui vai fazer - eu respondi como uma verdadeira puta

- Gosto assim, obediente - ele mordeu meus lábios enquanto circulava meu cu com seus dedos - vou me acabar sempre nesse cuzão todo dia.

- Sou seu, filho - eu disse me rendendo


Kauan ordenou que eu ficasse nu mas, que iria comprar umas roupas sensuais pra mim, garantindo que eu fosse uma verdadeira puta. Estabelecemos algumas regras e decidimos que nos nossos momentos de prazer ele sempre seria ativo e eu seu passivo submisso, mas que eu ainda era seu pai e ele sempre teria respeito por mim.


Quando eu estiver em casa era meu dever estar nu, com jockstraps ou qualquer roupa que me expusesse de alguma forma, isso atiçava Kauan e ele ficava louco de tesão, principalmente pelo fato de eu ser o pai dele.


Fomos em sex shop e lá compramos diversos objetos e roupas que remetiam a sexo e ao nosso prazer. Experimentei diversos fio dentais e vi meu garoto babar de prazer na minha bunda, nesse momento fiz questão de ser bem safado e encostei minha raba naquela rola, provocando-o. Dali em diante eu estava começando uma nova fase na minha vida.


*Publicado por Theo21 no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/23.


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