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Kauany, dominada em seu sono...

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Temas: fantasia, hardcore
  • Publicado em: 07/12/15
  • Leituras: 12238
  • Autoria: Didakus
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Pensando em arrumar mais espaço e tranquilidade para mim, comprei uma casa num condomí­nio de classe média/alta, que era bem arborizada e me dava uma boa privacidade. Pagava meio caro, mas pelo ní­vel do lugar e pelo sossego, valia a pena. Não curtia certas ostentações dos moradores dali, de modo que eu ainda não tinha me enturmado. Isso, é claro, não me impedia de apreciar as beldades patricinhas que desfilavam por todos os lados. De todas as idades, formas, coradinhas de sol de praia ou piscina... Um harém!!!


Fiquei amigo de um rapaz chamado Eduardo. Bem apessoado, deixava a mulherada ligada, um pouco mais inteligente que os moradores locais. Ele namorava uma gostosinha chamada Kauany, 17 aninhos, que morava em outra parte do condomí­nio. Morena clara, alta, belos seios, quadris largos, coxas grossas, bumbum com formato saboroso de maçã... Ela tinha o estilo lolita, sorriso lindo e encantador. Não sou de me interessar em ninfetas, mas confesso que Kauany me deixou atraí­do... Eduardo organizou uma festinha na casa dele, tipo de interação da galera, e me convidou para marcar presença lá numa sexta-feira. Topei de ir, mas avisei que no dia eu precisei resolver uma pendência de trabalho, e depois eu iria.


Deu o dia, era por volta das 22 h e eu estava no computador quando toca a campainha, e vou ver quem é. Eram Eduardo, uns amigos, e para minha surpresa, Kauany carregada por eles!!! Ela trajava uma blusinha preta e um short jeans claro, sendo carregada no colo por Eduardo. Fiquei sem entender, e eles então explicaram que ela bebeu muito e ficou de ressaca (era cedo, devia ter virado todas!!!), e que não tinham lugar para ela se recuperar. Eu não gostei da ideia daquela menina em minha casa naquele estado, mas eles disseram estar preocupados com os pais (amigo garotão é encrenca mesmo). Então, para fazer a boa vizinhança, disse que ela podia ficar até passar o porre. Eduardo levou Kauany para minha cama, os amigos esperando do lado de fora. Enquanto isso, fui pegar uns panos para limpar qualquer sujeira. Quando voltei, ela dormia coberta por um lençol branco. Eles me agradecem novamente, saem, e eu voltei para concluir minha tarefa...


Encerrei a tal pendência, fui tomar uma ducha e me arrumei para sair para a festa. Antes de sair, lembrei de deixar um bilhete para Kauany não acordar preocupada, caso estivesse sozinha. Quando entrei no quarto para deixar o bilhete, o susto: Kauany ainda dormia, mas fui pego de surpresa pelo fato de ela estar... seminua!!!


Eduardo deixou aquela garota em minha cama, trajando somente uma calcinha de malha cinza. Não notei nisso de imediato por ela estar coberta, mas com as espreguiçadas, o lençol agora só cobria a altura média das coxas. Em seguida, reparei nas roupas dela, dobradas em cima de uma cadeira. Ela tinha uma tatuagem de fogo na altura do cóccix, outra de borboleta na altura de pescoço... Fiquei de pau duro, aquela garota deliciosa... vontade de comê-la ali mesmo. Mas caí­ na real, e fiquei pensando na encrenca daquela ninfeta dormindo ali assim, até porque o Eduardo poderia querer passar um tempo com ela. Fui à festa mais para falar com ele a respeito...


Cheguei a festa, e só via gente bebendo, namorando ou dançando. A casa do Eduardo era de luxo, enorme, e levei um tempo procurando-o. Ele estava no segundo andar, numa outra sala de estar com música ambiente. Então nova surpresa: ele estava aos abraços com uma outra garota, uma loura desconhecida e gostosa, num canto dali. Em meio aos amassos, ele me viu, piscou o olho e levantou uma "long neck" com a mão, como que fazendo um brinde. Estava claro que ele ia trepar com a loura, quem quer que ela fosse!!! Fiquei irado, primeiro com o descaso e traição dele com a própria namorada. E segundo, ele largava a garota dele de porre na minha casa para ficar com outra? Fulo da vida, dei meia volta e fui para minha casa...


Minha vontade era acordar Kauany para contar o ocorrido, mas ela ainda dormia na mesma posição em que a deixei, somente de calcinha. Parei e fiquei em silêncio por instantes, e sei lá por que, peguei uma cerveja na geladeira, puxei uma cadeira e sentei de frente para a cama, bebendo sofregamente, observando excitado aquela gostosinha em profundo sono, enquanto tocava um jazz no meu aparelho de som. Eu mirava suas curvas, seus cabelos escuros na altura das costas, seu jeitinho adolescente, seu rabo lisinho... E fosse pelo álcool, raiva ou outro motivo, deu-se o ato até então impensado para mim... Fui na sala, abaixei mais o som para evitar alarde, e sentei na cama ao lado de Kauany...


Comecei a passar a mão por sua pele macia e delicada, sentia aquela textura deliciosa em contraste com meus dedos, que passeavam pelo trajeto harmonioso de suas costas... em instantes, comecei a acariciar sua linda bunda, grande, durinha e redonda... a dedilhava e a bolinava por baixo da calcinha... Então, desci os dedos pelas suas coxas, e logo os introduzi naquele cuzinho, que parecia ainda não conhecer pica, tão apertado ele era... Logo, percebi que a calcinha cinza de Kauany ficou molhada, melecada pela sarrada que eu fazia... ela estava sentindo tesão, mesmo dormindo!!!


Passei a acarinhar seus cabelos lisos e vastos como um rio, a beijar seus ombros e costas, e a passar a lí­ngua em toda sua alva e macia superfí­cie... saboreava todo o corpo maravilhoso de Kauany, sem deixar nada escapar... a cada carí­cia mais ousada, ela suspirava, gemia baixinho, o que me deixava ainda mais excitado... Dessa vez, tirei a roupa e fiquei só de short... Sem dimensionar os riscos, virei delicadamente aquela menina de frente, revelando os bicos dengosos e rosadinhos de seus seios, seu ventre delgado... como um animal faminto, passava meus lábios e mãos em sua barriga lisinha... e então comecei a chupar aqueles mamas de menina com carinho e cuidado, tanto para aproveitar o momento quanto para evitar despertá-la... senti seus peitos enrugarem, mais um indí­cio de prazer que ela estava sentindo...


Senti que o gozo de Kauany se aproximava, então tirei com cuidado sua calcinha, desnudando sua chana.. depiladinha, que delí­cia uma putinha daquelas já assim!!! Abri com cuidado sua pernas e passeei lentamente com minha lí­ngua naquela carne rosada, enquanto meus braços envolviam suas coxas deliciosas... movimentava com calma, chupando aquela fruta quase semivirginal, e em seguida, abrindo aquela bocetinha apertada, enterrando minha lí­ngua... Variava entre penetrá-la com a lí­ngua, mordiscar suas coxas suculentas e chupar literalmente aquela delí­cia depiladinha, como se saboreia um coquetel de frutas... Foi então que senti que ela ia gozar, e após uma pressão final em seu sexo, ela melecou minha boca e meu rosto... senti com prazer o sabor e o perfume daquela chana...


Depois daquela gozada, resolvi partir para a ousadia suprema... Escalei o corpo de Kauany, e busquei me encaixar entre as coxas daquela deusa menina, e depois encaixar meu pau na entrada daquela boceta. A missão de penetrá-la confirmou minha suspeita: ela gozou gostoso, estava meladinha, e parecia mesmo que permissiva, facilitando minhas investidas. Assim, já na primeira tentativa, meu cacete invadiu sem maior dificuldade aquela chana apertada... penetração lenta, deliciosa... Encaixado lá, iniciei um lento movimento, que resultou numa vagarosa dança, que levou vários e prazerosos minutos... Kauany além de apertadinha, tinha um jeito de ser quente na cama, a cada leve bombada minha, eu notava ela mordendo o lábio, gemendo baixinho, e apertando meu cacete em sua boceta. Aproveitei para chupar os seios dela, com aqueles bicos rosados que me excitavam... depois de vários minutos em que me segurei dentro de Kauany, sem mais aguentar, gozei e jorrei bastante esperma dentro daquela vulva apertadinha... Tomei cuidado para não grunhir alto, enquanto terminava de derramar todo meu leite naquele orifí­cio...


Eu estava deliciado com aquela foda, mas apesar de também gozar, Kauany ainda dormia, em meio ao seu porre... E percebi que ainda não estava satisfeito em abusar daquela garota, meu pau queria continuar fodendo aquela ninfeta, tão duro se mantinha... Não tinha volta: eu ia possuí­-la por trás!!! Enquanto eu relaxava de meter naquela bocetinha, eu a virei de costas e com certo trabalho, deixei sua bunda branca e nua para cima. Mirava louco aquela delí­cia rosadinha, lisinha e firme...


Novamente subi pelo corpo delicioso de Kauany, montando-a e aos poucos me esfregando, procurando encaixar aquele rabo provocante em minha virilha para forçar a penetração... Percebi entretanto que a missão seria complicada: o cuzinho de Kauany, além de grande e durinho, era ainda mais apertado do que pensava, devia ser virgem mesmo por ali. Fui pegar um pouco de óleo em meu criado-mudo, e com dois dedos, lubrifiquei fartamente aquele cuzinho apertado que se escondia naquele rabão de menina, bolinando e invadindo pacientemente aquele orifí­cio. Kauany rebolava timidamente, murmurava baixinho, e percebi que ela estava gostando de ser abusada, de ter um macho se deliciando com seu corpo, ainda que ela estivesse inconsciente... Pouco antes de acontecer, aproveitei para umedecer ainda mais o meu pau. Novamente, me posicionei por trás, e deslizei o pau duro e melado pela junção de suas polpas. Finalmente, iniciei a penetração....


Mal fiz isso, meu pau se afundou naquele orifí­cio apertado e melado de óleo. Meu cacete grosso entrou todo naquela maçã do amor, e comecei o cuidadoso vai-e-vem com muito gosto. Fodia gostoso aquela menina, me aproveitava de cada instante... Não demorou para que eu começasse a golpear Kauany por trás com mais ritmo, evitando acordá-la. Me movimentava com segurança e firmeza, terminando de arrombar aquelas preguinhas virgens. Enquanto isso, segurava com carinho seus mamilos rosadinhos, e lambia e mordiscava de leve suas costas e seu pescoço. Fiquei um bom tempo naquela contí­nua e paciente invasão, até que já sem fôlego e bufando com um touro, gozei dentro de Kauany pela segunda vez naquela noite, preenchendo com esperma todo aquele rabo maravilhoso, e por fim, eu relaxei, ainda engatado naquela bunda... Incrí­vel, fodi gostoso aquela putinha, e em instante algum, ela pareceu estar acordada ou dar sinal de despertar!!!


Com o pinto inchado (daria mais umas três ou quatro, mas aquelas duas pirocadas renderam), saí­ de cima de Kauany. Era visí­vel o quanto emanava sêmen e óleo de suas partes í­ntimas. Peguei um lenço e limpei o lençol e o entorno do bumbum e da chana de Kauany, para não deixar vestí­gios de sexo. Em seguida, recoloquei e ajeitei aquela excitante calcinha cinza, e a cobri novamente. Eu estava exausto, fui para a sala e troquei o som. Sentei e suspirei satisfeito, foi uma trepada sensacional, momentos deliciosos e retribuí­dos, em que pese Kauany não ter consciência disso... Tinha degustado daquela ninfeta, e não me sentia tão mal quanto eu deveria... Adormeci na poltrona...


Era já de manhã quando despertei com um berro assombroso vindo do meu quarto. Era Kauany, coberta toda com o lençol. Ela me reconheceu e me perguntou como ela foi parar ali. Incrí­vel, ela não se lembrava de ser possuí­da por mim!!! Após lhe dar água e um antiácido para a ressaca, conversamos com calma e expliquei o que aconteceu (lógico, não entrei em certos detalhes). Ela começou a chorar, Eduardo a deixara sozinha ali (me caiu a ficha que desde a noite passada ele não dava sinal).


Quando ele finalmente apareceu (deve ter fodido bem na noite passada), eles brigaram feio na sala da minha casa, ela vociferando por ele ter passado a noite com outra puta da lista dele (descobri que era Raphaelle o nome da loura), e por fim, eles terminaram ali mesmo em minha casa. Ele saiu aborrecido, e Kauany ficou ali chorando por algum tempo, eu a consolando... Enfim, ela falou que ia embora. Se vestiu, comeu alguma coisa que eu preparei, e antes de sair, me pediu desculpas por todo o escândalo, e segredou para mim que ela pensou que Eduardo tinha enfim virado homem e a assumido como sua mulher. Perguntei o porquê dela achar isso. E ela disse: "Juro que sonhei que estava sendo fodida por um homem gostoso e experiente, tive até a impressão de ter gozado com esse homem. Pensei que tivesse sido ele, mas então foi só sonho mesmo".


Algum tempo depois, fiquei com Kauany, e aí­ trepamos de verdade. Mas nunca contei para ela que o que ela achou ser apenas um sonho... Foi uma das maiores fodas da minha vida!!!

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 07/12/15.


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