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Uma submissa Iniciante III

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: submissão, bdsm, sexo anal, marido, esposa, putinha
  • Publicado em: 09/02/23
  • Leituras: 10248
  • Autoria: sub_iniciante
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Na última vez relatei que agora eu era oficialmente a submissa de Dil, lembram?


Aceitei o contrato de submissão e desde aquele dia virei propriedade sexual do meu marido Dil, você pode pensar:


Ah, se você já é casada claro que é do seu marido, não se enganem, pois uma coisa é ser somente uma esposa, outra coisa é ser uma esposa que é totalmente submissa sexualmente do seu marido.


Mas aqui vale lembrar uma coisa, não é porque virei submissa na cama que virei uma submissa na vida e acho que Dil quis me treinar assim ao falar do contrato, pois sim, claro que fui estudar o que eu tinha feito e vi que no mundo da submissão é essencial definir esses pontos, pois no dia a dia eu sou uma mulher totalmente empoderada, lidero uma equipe num mundo profissional cheio de machismo, ou seja, não aceito que me coloquem pra baixo em nada.


Diariamente demonstro e faço acontecer, tanto com os meus filhos, com a organização da casa e enfrento qualquer palhaço que queira subir em mim só porque sou mulher!


Mas outra história é quando é meu marido quer literalmente subir em mim, sim, quando ele quer subir na minha bunda agora eu apenas deito e deixo ele fazer o que quer, pois no sexo, sou a putinha dele.


Porém, hoje a história começa um pouco desagradável!


Não é fácil aceitar ser uma submissa assim e não mexer com seu psicológico, como disse, eu havia acabado de descobrir que sempre fui uma garota que gosta de ser mandada na cama.


Se meu pedisse para eu chupar, eu chupava porque pedia, se falasse para eu bater uma punheta, eu batia


E isso foi, sempre gostei dar uma trepadinha, só não tinha percebido ainda.


Mas voltando.


Depois que assinei aquele contrato Dil foi fazendo o que queria comigo.


Enfiava vibrador na minha pombinha, me comia com um plug na minha bunda, as vezes me colocava pra chupar com o vibrador na pomba e um plug na bunda e gozava na minha cara.


Sem falar nas vezes que me acordava batendo com o pinto no meu rosto mandando eu chupar naquela hora.


Vou contar essas histórias outro dia, hoje, como disse, é um pouco mais tenso.


Pois bem, estavamos numa semana difícil, tínhamos alguns problemas para resolver na vida profissional.


Dil é um profissional internacional conceituado na área dele, não que eu não seja, como disse no primeiro capítulo, sou referência para muitas pessoas, mas aquela semana nós dois tinhamos muitos problemas para resolver.


E aí veio a bomba!!!


Tivemos uma briga por um problema, uma briga feia e eu, na hora, já apaguei o contato que ele me tratava como sua submissa.


Não vou entrar nos detalhes, mas foi um rompimento de submissão na hora.


Aliás, eu achei que era um rompimento né? Pobre de mim.


Depois daquele momento eu mudei o contato dele e deixei claro que o contrato tinha terminado, que não tinha gostado e que parava por ali.


Então ficamos mais de 2 semanas sem ele me tratar como sua putinha, lembro que namoramos uma vez e ele sequer me comeu direito.


Havíamos voltado ao normal, ou seja, ao tédio.


Ele chegava perto, as vezes transavamos, mas sem qualquer fogo que tínhamos antes.


E nada foi falado, nada.


Na minha cabeça tudo estava resolvido, aquele fetiche de submissão tinha passado, ele já não tinha mais vontade disso e eu achava que tinha me livrado de gostar de ser uma cadelinha.


Veio aqueles dias que toda mulher tem e lá se foi praticamente 1 mês.


Não falávamos em mais nada.


Por um lado senti que estava tudo bem, que foi só uma fase de um fetiche meu, que apesar de ver Dil todo dia, não afetava, pois ele não me trataria mais como sua submissa.


Continuei a cuidar da minha vida, dormir no meu canto e ele no dele, lembra de como tudo começou? então, estávamos de volta a normalidade de um casal.


Mas um dia, meu celular tremeu


Era uma mensagem do contato do meu dono, sabe aquele frio na barriga? Pois é senti algo na hora que vi.


Eu abri e lá estava escrito:


- Olá minha putinha, hoje eu quero que você vá dormir com aquela calcinha que comprei para você, sei que ela fica enfiada na sua bunda, mas essa é a menor das suas preocupações de hoje.


Dil tinha razão, sabe aquela sensação que eu relatei no primeiro capítulo? Pois é, o sentimento voltou na hora, mas pensei:


"Não vou ceder a ele, eu mando em mim e vou acabar de vez com essa história de ser uma putinha, ele ser meu dono? nunca, eu não tenho dono e nem vou obedecer homem algum na cama"


Mas e agora? O que você acha que eu fiz? Lembra que já tinha dito para ele que essa história de ser uma putinha e submissa já tinha ficado para trás né?


Ainda mais a calcinha que ele falou, pois ela só tinha pano na frente, do começo da minha pombinha, que é volumosa em cima, o famoso capô de fusca, e vai ficando apertadinha até chegar na minha bucetinha, pois é, essa sou eu, aquela calcinha é só um fio que fica enfiado no meu cuzinho e me incomoda, não me cobre direito e fica roçando na minha pombinha e na minha bunda.


Fui dormir, coloquei minha calça, me cobri e lá fiquei.


Dil veio logo em seguida.


A primeira coisa que ele fez foi me pegar pela cintura, enfiar a mão dentro da minha calça e ver se eu tinha obedecido ele.


Mas não sei o por qual motivo, como uma boa putinha, meio que instintivamente, eu coloquei a calcinha que eu detesto só porque ele pediu.


Nem eu acreditava que eu estava sendo obediente.


Dil na hora percebeu e me puxou:


- Você é uma cadelinha safada e sabe disso, entendeu?


Ele me deixou de bunda pra cima, começou mexer nas minhas pernas e foi tirando minha calça e me deixou uns 10 minutos com aquela calcinha enfiada.


Depois ele tirou a calça dele e eu senti aquele pinto encostando na minha bunda.


Dil falou:


- Agora eu vou tirar essa calcinha da sua bunda; Ele tirou finalmente e minha bunda e pombinha tiveram um alívio.


Ele me virou e começamos a fazer sexo, meio que normal, eu já me perguntava, será que foi só um lapso dele, ele não percebeu que eu obedeci sua ordem?


Passado um tempo ele me colocou em cima dele e me puxou por perto.


- Você acha que eu esqueci do que você é? Disse Dil


Um frio subiu, ele segurou minha bunda com toda força e enfiou o dedo na minha bunda, igual já tinha feito outras vezes para mostrar que ele que manda.


- Você é minha putinha, entendeu?


- Sou sua mulher, sua esposa, respondi.


- Você é sim minha esposa, mas é minha esposa safada, minha esposa putinha e se continuar negando eu vou enfiar esse plug na sua bunda.


Ele pegou minha mão e fez eu segurar um plug enorme, aquilo ia rasgar minha bunda com certeza.


- Se você continuar de desobediência eu vou enfiar esse plug agora sem qualquer creme, então responde, o que você é?


Ele começou a me comer rapidamente e sem eu perceber enfiou um plug grande na minha bunda, não era o que ele tinha prometido, mas entrou rasgando e eu falei:


- Você está rasgando meu cuzinho, aiiiii.


Em um momento ficamos transando e ele não falou nada só enfiava na minha pombinha aquele pinto com tudo e apertava o plug na minha bunda.


Eu já estava morrendo de tesão, já tinha gozado e de forma instintiva falei:


- Assim que você quer?


Ele falou:


- Assim que eu quero sim, mas me diga o que eu sou?


- Meu dono, você é meu dono e sou sua putinha!


Eu rebolava muito e sentava naquele pinto inteiro, igual uma submissa deve fazer, obedecer seu dono e fazer tudo que ele manda.


- Isso putinha, rebola, não para, agora vou dar seu castigo por ser desobediente, você sabe o que é!


Dil começou a tirar e enfiar o plug no meu cuzinho, aquele plug me rasgava toda vez que entrava e a sensação de dor e prazer era imensa.


Eu rebolava e gemia, mas fiquei com medo dele pegar o plug gigante


É sério, é um plug muito grande, deve ter o tamanho da mão de Dil, se ele enfiasse aquilo em mim eu ia gritar de dor e ia ficar 1 semana sem sentar.


Dil falou:


- A próxima vez que você me desobedecer de novo ou não fazer o que eu mandar, eu vou enfiar esse em você sem dó, então repete o que você é:


- Sou sua putinha meu dono, sou sua!


- E tem mais, vou enfiar minha mão inteira na sua pombinha apertada e você sabe que minha mão é grande!


Dil então tirou o plug da minha bunda e falou:


- Agora eu vou comer sua bunda e você vai sentar essa bunda inteira no meu pinto!


Dil sabe que eu não aguento assim, estar em cima dele, de perna aberta.


Mas ele enfiou tudo e começou a comer minha bunda muito rápido.


Eu tremi, gozei e comecei a lamber ele como uma cadelinha, eu queria aquele plug na minha bunda me rasgando, eu queria que ele enfiasse todos os dedos dele na minha pombinha.


Ele não fez isso, Dil percebeu que eu queria mais, porém ele segurou e não fez, como uma punição mesmo.


Mas ele comeu muito meu cuzinho até gozar dentro de mim, eu senti aquela goza dentro da minha bunda escorrendo.


Depois que ele gozou ele tirou aquele pinto pingando, eu queria mais e falei:


- não era pra gozar ainda!


Dil respondeu:


- Isso é pra você aprender, na próxima, vai ter que me obedecer.

*Publicado por sub_iniciante no site climaxcontoseroticos.com em 09/02/23.


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