O professor - 3

No dia seguinte eu e Marcela nos encontramos na hora do primeiro intervalo – estudávamos na mesma escola, mas em salas diferentes - assim que nos vimos ela pegou na minha mão e fomos juntas para a quadra, atrás da arquibancada tínhamos um lugar onde podíamos ter privacidade.

“O que foi aquilo que aconteceu ontem no vestiário do ginásio?” Me perguntou Marcela com seus olhinhos puxados e arregalados.

“Não sei o que pensar ...!” Respondi enquanto estávamos sentadas de frente uma para a outra de mãos dadas. Ficamos em silêncio por uns segundos, depois continuei dizendo:

“... Mas achei incrível aquilo que ele fez com a língua ... Meu deus, o que foi aquilo? Você sentiu o mesmo que eu?” Marcela soltou uma gargalhada solta e relaxada, depois ela concordou comigo dizendo:

“Deu para perceber que sentimos a mesma coisa!”

“afff .... Não sabia que eu podia gozar assim, daquele jeito ... Veio muito forte!” Marcela concordou e disse que tinha acontecido o mesmo com ela.

Como disse antes, JP era nosso treinador e confiávamos muito nele, mas aquilo que ele tinha feito parecia ter sido demasiado, mas ao mesmo tempo tinha sido tão bom .... Não sabíamos o que pensar.

Entre todas as impressões que trocamos, que foram muitas, a mais notável foi o enorme volume que erguia o short vermelho do JP, é claro que Marcela também tinha notado.

“Será que ele ficou excitado?”

“Claro que ficou sua tonta, você não viu que ele estava de pau duro?” Marcela me respondeu em tom de deboche. Dito isso ficamos olhando uma para a outra em silêncio. Eu fiquei imaginando como devia ser, nunca tinha visto o membro de um homem. Ao que parece a Marcela pensava a mesma coisa mas desde uma perspectiva diferente, ela disse:

“Espero que ele não tire o short, se ele fizer isso vai nos pedir que a gente faça alguma coisa nele!”

“Você acha que ele vai fazer de novo com a gente hoje?”

“Não sei, se vier eu deixaria ele me chupar de novo! Foi tão bom!” Disse Marcela soltando um suspiro. Depois disso começamos a nos beijar com paixão enquanto nossas mãos exploravam os seios uma da outra. Estávamos visivelmente excitadas. Nesse momento bateu o sinal e tivemos que regressar para nossas salas de aula.

No final da tarde fui para o treino, assim que cheguei vi JP sentado no seu escritório enquanto Marcela e as demais meninas da equipe já começavam a fazer o alongamento.

Durante todo o treino eu ficava observando JP prestando muita atenção ao seu corpo bem definido: coxas grossas, barriga inexistente, braços fortes, ombros largos. Não era belo, mas o seu corpo era perfeito. Nunca tinha olhado para ele dessa forma.

Assim que terminou o treino, JP dispensou os demais alunos e começou a nos dar instruções sobre os exercícios da nossa rotina. Assim que começamos nossos movimentos, JP foi para o escritório dele.

“Será que ele vai hoje?” Perguntei baixinho para a Marcela.

“Não sei, por que você não pergunta para ele?”

“Você está louca?”

“Ué, o que é que tem?” Nesse momento JP vinha na nossa direção, desde longe deu instruções corrigindo um dos nossos movimentos e mandou que o repetíssemos.

Assim que terminou o treino JP nos dispensou e foi em direção ao seu escritório sem dizer nenhuma palavra, nada sobre o que ele tinha feito com a gente na noite anterior.

Eu e Marcela ficamos nos olhando sem entender.

“JP!” Disse chamando-o!

“Sim!”

“Você não vai fazer aquilo que você fez ontem no vestiário com a gente hoje?” Nem sei como disse aquilo, as palavras simplesmente escaparam de minha boca.

Ele ficou nos olhando em silêncio por uns segundos, depois disse:

“Eu fiz aquilo para mostrar para vocês algo diferente, para que aprendessem ... A ideia é que se vocês quiserem podem fazer uma na outra!”

Fiquei decepcionada, queria que ele fizesse em mim de novo, mas não consegui insistir com ele. Marcela pegou minha mão e fomos tomar nossa ducha.

De fato, depois que trocamos nossas carícias decidimos tentar, eu fui a primeira. Me agachei sobre o azulejo do banheiro e comecei a passar minha língua na buceta de Marcela .... Até que consegui fazer ela gozar, mas os seus gemidos não foram nem de longe tão intensos como os que JP arrancou dela na noite anterior. Me sentia tão decepcionada que nem quis que Marcela fizesse em mim. Fechamos o chuveiro, nos enrolamos em nossas toalhas e fomos para a zona de vestiários.

Assim que chegamos lá quase levei um susto, JP estava sentado num dos bancos esperando a gente:

“E ai, como foram? Conseguiram?”

“Conseguimos, mas não foi nem de longe parecido com o que você fez ontem!” Respondi.

“Ela nem quis que eu fizesse nela!” Disse Marcela em tom de desprezo.

“Querem que eu mostre de novo para vocês?” Ao ouvir aquilo prendi minha respiração.

“Vai lá verinha, vai você primeiro!” Olhei para o banco que estava na frente dele, desfiz o nós da toalha e a pus esticada sobre o banco. Foi estranho, fiquei nua diante do JP como se nada. Olhei discretamente para o short dele, mas não vi nenhum volume notável. Me deitei sobre o banco e flexionei minhas pernas. JP se ajoelhou sobre o chão, segurou minhas pernas pela parte detrás dos joelhos, logo em seguida caiu de boca na minha piriquita ... Afff .... Somente senti seu língua e uma onda de prazer invadiu todo o meu corpo ... Ele alcançou o meu clitóris como se já conhecesse o caminho ... Minhas pernas começaram a formigar, segurei com força na lateral do banco e foi se uma onda de choque explodisse em todo o meu corpo. Foi um orgasmo intenso, me torcia de um lado a outro, mas JP me segurava com força pelas minhas pernas e continuava a me chupar .... Com isso o orgasmo foi se intensificando mais e mais .... Soltei um grito de prazer, seguido de outro e outro .... Finalmente JP se afastou de mim ... Meu corpo inteiro tremia. Apenas vi Marcela se acomodar no outro banco, era a vez dela. Nem me levantei ... Fiquei deitada na mesma posição que JP tinha me deixado. Apenas ouvi os gemidos fortes de Marcela, ela urrava de prazer .... Me sentei no banco e fiquei observando os dois por um momento. Finalmente JP se levantou, a primeira coisa que vi foi o seu short, dessa vez azul, que não conseguia esconder que ele estava com o seu pau bem duro, o volume que se erguia era enorme.

“Muito bem .... Agora as deixo, se arrumem bem rápido que eu já quero fechar o ginásio” E ele já estava indo embora, não podia acreditar que de novo ele ia nos deixar ali.

“JP!” Chamei ele quase implorando.

“Que foi Verinha!” Me senti paralisada por um momento.

“Verinha?” Insistiu JP

“Nada!” Respondi desapontada comigo mesma. Então a Marcela, que já estava de pé se vestindo disse em um tom zombeteiro:

“Ela quer ver o seu pau! Disse que se sente curiosa!” Nossa, que ódio senti dela nesse momento. JP riu e me perguntou se aquilo era verdade. Não consegui negar, respondi que “sim”.

“Tudo bem, mas hoje não, outro dia, pode ser assim?”

“Quando?” Insisti

“Outro dia!” Respondeu dando-nos as costas.

Assim que cheguei em casa fui direto para o meu quarto, tranquei a porta, tirei toda minha roupa, me deitei na cama e fiquei pensando naquilo que JP tinha entre suas pernas ... Nem preciso dizer que terminei me masturbando novamente até que gozei, dessa vez dormi logo em seguida.

*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/23.