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A primeira foda no motel com a cunhada. Virou minha amante!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Incesto, traição, Caso amoroso, Sexo oral com gelo, papai e mamãe, Sexo anal.
  • Publicado em: 24/01/23
  • Leituras: 3975
  • Autoria: LukeBlack
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2023 não poderia ter começado melhor pra mim depois do que aprontou a minha cunhadinha, putinha, a Leandra. Como vocês sabem, eu tenho vivido um affair com ela desde que fui flagrado filmando minha cunhada no quarto depois do banho. Leandra cresceu e havia se tornado uma bela mulher, e o tempo que estou com a Luna me proporcionou a oportunidade de ver aquela menininha magrela ganhar contornos, um corpo de fazer muito marmanjo ( incluindo o Lucas, meu melhor parceiro) ficar bobo com a sensualidade que ela exalava.


André Siqueira para quem tá lendo a primeira vez. Dinho, para as gatinhas, hehehehehehehe! Eu coloquei na minha cabeça que eu tinha que arrumar uma grana pra foder essa putinha, sem pressão de alguém nos flagrar, sem medo nenhum, dentro de um motelzinho. Até separei o dinheiro que normalmente eu comprava minhas cervejas pra poder alcançar meu objetivo mais rápido.


O Lucas me chamou no ZAP pra poder conversar. Perguntou o que tinha acontecido depois de as duas amiguinhas fogosas estarem infernizando meu campo de imaginação. Quando ele soube da surpresa da Leandra, ficou muito doido.


Lucas: Pooooooooota que o pariuuuuuu! Porra, no teu quarto, cara!? Como ela fez isso!?


Eu: Irmão, ela deve ter pego minha chave, ou a chave da irmã. Eu fiquei bolado, deu um cagaço do caralho da Luna acordar, mas o pior tu não sabe.


Lucas: Tinha como ficar pior que ser flagrado!?


Eu: Então, não fui flagrado. Mas , mais tarde né, quando a Luna acordou, parece que recebeu uma certa… mensagem premonitória, um aviso.


Lucas: (????) Como é que é?


Eu: Porra, mano, ela disse ter sonhado que eu tava fodendo com outra mulher, não me contou a porra dos detalhes. A gente tava fazendo quase todos os dias: quase segunda, quase terça, quase quarta… se não fosse os bicos que arrumei por fora com a Leandra e a minha prima, irmão, eu tava só na bronha, cara. A mulher me mandou uma dessa, e quando ela começa a ter sonhos ou sentir alguma coisa, é melhor colocar a barba de molho. Acontece!!!


Lucas: Parceirinho. Definitivamente eu não queria estar no seu lugar. Nem posso te julgar, porque já me meti numa fria dessas no passado, você sabe.


Eu: Ah, fala da Jacqueline, né!? Mas a Janaína não soube disso quando você tava com ela, soube depois!


Lucas: Quem te garante que a Luna não pegará um furo seu !? Por isso eu tô te falando: dá um jeito, cara, de você sair disso. Ter achado a Vanessa foi a minha redenção, sabe. As experiências até foram boas. Mas o que pesou por algum tempo foi a consciência mesmo.


Eu: Já é tarde demais. Já cavei bem fundo o buraco.



Quando você começa o jogo, não quer parar mais. E Leandra também não queria parar. Sentia isso. Acho que ela só pararia se encontrasse um cara maneiro, começasse a namorar e foder direitinho, gostoso. Eu tinha era que tratar de manter minha vida sexual em dia com a Luna. Sim, é isso! Pensei: " Se eu fizer um dia de cada dar certo, não tem erro! Vou afastar esse pesadelo da Luna!"


Passou um dia, outro dia, estava eu no meu escritório mexendo em algumas pastas, colocando em ordem alguns documentos, quando a caixinha de Pandora me deu uma idéia. Mas eu precisava de uma combinação de fatos para isso acontecer. Terminei meu trabalho, fui assitir a uma série dinamarquesa, se não me engano, chama-se " O homem das castanhas." Parada curta. Eu sou um maratonista de séries. Gosto de ver tudo um pouco. Tinha terminado de ver Borboletas Negras, muito boa pra quem não é retardado de Tiktok que só vê produções imbecis americanas. A Leandra passa todo dia, todo dia pra ver o sobrinho. Eu tava com o Clark, revezando com a Luna, pra ela fazer as coisas de casa, levei-o pra sala pra poder assistir enquanto ele dormia.


A Leandra, como sempre, vem com uma roupa por baixo das camisas enormes que usa dentro de casa, deixou à mostra as pernas dela, pra poder me provocar. Fingi demência. Luna tava em casa, caralho! Não tinha como me arriscar. Mas, achei terreno fértil para provocá-la de volta. Deixei a tela da conversa com o Lucas aberta, mas apaguei toda a conversa e deixei uma mensagem para ele, em caixa alta:


" ELA NEM FAZ IDÉIA DO QUANTO ELA É GOSTOSA E ME DEIXA EXCITADO. "


Fingi que ia ao banheiro, deixei o celular com a tela aberta ao lado dela.


Olhei atrás da parede. Ela olhou pra tela. Pegou o aparelho na mão, deu um sorriso, e colocou de volta. Depois disso, voltei como se nada tivesse acontecido. Ela olhou pro lado, de canto de olho, deixou de olhar para a tela da Tv e começou a ficar seu próprio aparelho. Aposto que devia estar contando pra amiga do que tinha lido, imaginei. Luna perguntou se o Clark ainda estava dormindo. Eu disse que sim. Foi mal eu dizer pro moleque acordar fazendo muchocho.


Eu: Tem telepatia, você!?


Luna: ( Da cozinha) Por quê??


Eu: Porra. Tá chorando agora!


Luna: intuição de mãe não falha, meu amor! Tá na hora do leitinho dele.


Leandra: Deixa eu levar ele pra ela.


A oficina do mal estava a plenos vapores no ar, hihihihihihehehehehahahahahaha! Ela me faz o mesmo: deixou o celular com a tela aberta, numa conversa com a Érica, e aí vejo a conversa das duas :


Érica: Oi, amiga. Qual é o babado dessa vez!?


Leandra: Ele deixou o celular com a conversa aberta com o amigo. Cara, eu mal vejo a hora de poder ficar sozinha com ele de novo , mas dessa vez eu quero num motel. Ele disse que ia me mostrar um motel maneiro pra gente foder.


Érica: Garota, tu é louca… mas o que ele disse pro amigo dele!?


Leandra: Porra, ele falou que eu mal fazia idéia do quando eu sou gostosa e o deixo de pau duro.


Érica: Homens! Esse amigo dele é um gatinho, também!?


Leandra: Bem mais alto, negão, acho que trabalha como segurança, uma coisa assim. Tá casado, também. Eu o vi quando a turma deles se encontrou pra assistir um jogo, no ano passado. Mas a mulher dele é uma perua muito gata, ruiva.


Érica: Ain, amiga, queria tá no teu lugar pra poder dar pro teu cunhado! Hahahahahahaha!


Leandra: Naquele dia que você veio aqui, ele ficou louco. E a minha irmã tá dando muito mole, não tá dando assistência pra ele, a gente fez ele enlouquecer aquele dia.


Érica: Eu vi.



Nem quis ler mais. Foi o bastante. Uns 10 minutos depois, ela voltou, sem trocar um olhar comigo. Sabe dissimular muito bem. O meu pau tava começando a crescer de novo. Caralho, que loucura. "A casa só podia ter homem, cara! Seria muito mais fácil!", Pensei.


A vontade teve de esperar mais um cadinho. O dia pintou quando a Luna teve de levar o Clark para a consulta no pediatra. Só pra deixar bem claro, eu já não estava mais na seca do ano passado, ok? Luna ainda estava devagar , mas voltamos a fortalecer umas fodas bacanas. Só que eu não parava de pensar na Leandra.


Eu estava no meu escritório, trabalhando, quando Luna me avisou que estava de saída.


Luna: Você vai passar a manhã toda em casa!?


Eu: Pretendo.


Luna: Ah, então já que você não tem compromisso algum, compra essas coisas pra mim, porque se não eu vou voltar com muito peso. Chama a Leandra pra te ajudar, e não esquece das fraldas, elas estão acabando!


Eu: De novo!? Mas eu comprei um pacotão pelo APP das Americanas outro dia!


Luna : Mas o seu filho vai ao banheiro umas 3 vezes por dia, até 5. Então não dura muito! Até chegar o seu novo pedido, leva tempo, e eu não sei se esse pacote vai durar até lá. Eu fiquei sabendo que no Guanabara tá mais em conta.


Eu: Ah. E eu vou me despencar daqui por causa de um pacote de fralda!


Luna: André, você que sabe. Ele não pode ficar sem fraldas. Ah, aproveita:( chegou no meu ouvido) compra um gel lubrificante. Hoje tô louca pra repetir o que a gente fez dois dias atrás…


Eu: Uau, aí sim!


Luna: Agora tu se anima né, safado!? Me dá um beijo aqui. Tô saindo agora.


Plano seria colocado em prática nesse preciso momento. Contei minha grana, já tinha o suficiente pra poder fazer um nheco-nheco bacana. Mandei um ZAP pra Leandra.


Eu: Ei, psiu.


Leandra: Aê, Aê!


Eu: Hahahahahaha, vamo sair!?


Leandra: Vou precisar fazer umas compras, pra minha mãe.


Eu: Melhor ainda. Eu tô indo pra isso também.


Leandra: Mas o meu é coisa rápida!


Eu: Fala pra tua mãe que tu tá comigo e a gente se ajuda. Diz pra ela que vamos de UBER!


Leandra: André, é coisa pro almoço! Eu não vou poder demorar!


Eu: Hummm, uma pena! Tava doido pra te mostrar um lugar bem legal. Mas deixa pra outro dia.


Leandra: Você vai me esperar eu voltar! Não admito sair sem mim!


Fisguei a putinha. Fui tomar um banho, sem pressa, me perfumei, voltei pro meu escritório. Irmão, ela apareceu de cabelos soltos, camisa preta com um dos ombros aparecendo, curta, short jeans curto e tênis branco.


Leandra: Tô pronta, cunhado. Bora!?



O cenário do crime escolhido chama-se Paradise. Eu tava com a grana certinha pra poder reservar um apartamento com frigobar. Chamei o APP, rumamos para o destino. Foi só pegar a chave do quarto e entrar no elevador que o crime começou: arranhões, mordidas no pescoço, tapas nos glúteos, beijos voluptuosos, eu roçando sua bunda com meu membro irrequieto. Quando chegamos ao nosso quarto, arranquei sua blusa de um lado só e confirmei o que suspeitava: sem sutiã! Seus mamilos estavam intumescidos, prontos para serem saboreados como dois caquis bem madurinhos. E foi o que fiz. Encostei-me na porta, com ela agarrada comigo e saboreei aquelas jovens montanhas , pequenas mas cabiam na minha boca.


Leandra: Haaaan! Adoro como você faz! Isso, não pára!


Ao mesmo tempo que alternava as sucções nos mamilos, minhas mãos desabotoavam e abaixavam seu shortinho, e sua calcinha já estava molhadinha, era visível. Baixei a calcinha e o mel esticava desde sua buceta até onde ela estava.


Eu: Uau, cunhadinha! Já tá desse jeito!?


Leandra: Pra você ver como me deixa louca! Bebe teu melzinho, bebe!


Eu: Nem precisa pedir! Seu desejo é uma ordem!


Fiquei sobre meus joelhos e bebi daquele mel até ficar com o rosto todo melado. Leandra não se segurava, gemia alto mesmo, atacava minha boca com sua buceta, fazendo um vai e vem, queria ser comida até perder as forças. Mas eu prolonguei sua tortura, hahahahahahaha , ah se prolonguei: primeiro, entrei pro jogo ficando peladinho, porque não deu tempo de pensar nisso; depois fui ao frigobar, tinha lá uns cubinhos de gelo, umas cervejas boas, abri uma coloquei um cubinho de gelo na boca.


Mandei ela deitar com as pernas abertas e enfiei minha cabeça no meio delas e continuei a chupar. Só que agora derramando uns goles da latinha naquela buceta e sorvendo com o gelo na boca. Puta que pariu, ela enlouqueceu. Gozou a primeira vez, e eu não parava de brincar com o gelo na minha boca. Aí comecei a brincar com o seu grelo com o cubo entre os dentes. Ela tentou tirar. Mas eu segurei suas mãos e chupava e passava o gelo no seu grelo simultaneamente.


Leandra: Ainn, pára com isso, vem e me fode logo!


Eu: Hoje você é minha! Não quero fazer nada com pressa!


Leandra: Cachorro! Filho da puta, não aguento mais!


Com o cubo já bem menorzinho, coloquei dentro da sua rachinha, fazendo-a gemer com o frio . Coloquei-me entre suas pernas e fui entrando lentamente, sentindo úmido e frio ao mesmo tempo. Hahahahahahaha, meti com força. O gelo derretido, misturado com seu mel , dava uma sensação muito louca. Leandra pedia pra foder mais rápido, eu acelerava e dava uns intervalos com movimentos mais suaves, porque não queria gozar rápido ( Tava difícil pra caralho não gozar. Ela é muito gostosa, que caralha de buceta é aquela!)


Mandei ela se virar de bruços. Ela arrebitou seus glúteos jovens e alvos e não resisti: dei um tapa forte em cada banda, deixando a marca das mãos. A dor não aparecia no seu semblante. Ela gemia de tesão sem parar. Abri sua bunda e brinquei de meter na sua buceta e no cuzinho ao mesmo tempo. Pau na buceta e os dedos alargando suas preguinhas. Sua respiração ficou intensa, descompassada. Novo orgasmo. Dei um beijo grego demorado antes de partir pro Gran Finalle.


Não tinha noção do tempo que havia passado. Luna me ligou perguntando se tava tudo bem. Eu disse que sim, só havia demorado pra sair porque a Leandra teve que comprar pra mãe dela antes. Mais tranquila, perguntou onde eu tinha ido. Falei: " Vim dar uma volta pelo Centro com a Lê. E decidi ir ao Guanabara mesmo."


Luna: Ah, tá bom! Então depois a gente se fala. Beijo!


Eu: Então, onde foi que a gente parou!?


Leandra: Na parte onde você caía de boca na minha bunda, seu guloso!!!


Eu: Então vira de novo!


Leandra: Hummm… não quero mais!


Começou uma brincadeira de pega- pega, onde ela me afastava com as pernas e eu tentava pegá-la por trás de novo. Deu pra suar, hehehehehe. Mas quando consegui imobilizá-lla, finalmente, Leandra disse que queria ficar por cima. Admirei-me com a iniciativa dela. A gente pegou um gel KY, ela passou no meu pau até deixá-lo todo meladinho e me mandou deitar, ficou por cima , mesmo. Apoiada com as mãos sobre o colchão e também as pernas, sentou devagarinho, engolindo meu membro e começou um sobe e desce delicioso. Rebolava, quicava forte, e com isso meu gozo se aproximava com velocidade. Caralho, quando falei pra ela que iria gozar, ela trancou a bunda me segurando!


Eu: Caralho, garota, onde tu aprendeu isso!?


Leandra: Tá gostando, tá cunhadinho!? Vai gozar quando eu quiser!


E o sobe e desce tava acabando comigo. Ela tava se vingando pela tortura que eu tinha feito a ela . Com isso, acelerei mais ainda as estocadas. Tava gostoso demais, não queria parar. Quando finalmente ela relaxou, eu gozei tanto, mas tanto que deu até sono, hihihihihihehehehehahahahahaha!


Leandra: Foi maravilhoso, cunhado! Melhor foda que eu já tive!


Eu: Nossa, mas deu uma leseira, hahahahaha!


Leandra: Mas a gente precisa voltar. Anda, levanta!


Só posso dizer pra vocês uma coisa: A partir deste dia, assumimos um relacionamento secreto! Ela quer agora uma foda toda semana! Tô fudido. Muito fudido!


Fim







*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/23.


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