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O Corno Obediente

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Corno, Jovem, Sedução, Sexo Forte, Hard, Casal com Jovem, Corno Submisso, Amarrado, Humilhado
  • Publicado em: 04/10/22
  • Leituras: 12203
  • Autoria: TCavalcanti
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Sempre ouvi histórias de homens que adoram ver sua mulher sendo fodida por outro homem, enquanto assiste a tudo e goza se masturbando ou simplesmente assiste a tudo sem nenhuma reação.

Confesso que, do meu ponto de vista meio machista, não conseguiria aceitar facilmente algo assim, mas como sou um cara completamente a favor do prazer para todos, sempre digo: “Que cada um goze do jeito que achar melhor”.

Trabalhando numa clínica médica no bairro mais caro de São Paulo sempre, convivi com todo tipo de gente, do mais simples aos mais importantes como: empresários famosos, artistas diversos, jogadores de futebol, políticos e milionários de toda espécie.

Sempre aparecia na clínica um casal que morava num prédio em frente. Muito simpáticos com todos os funcionários, educados e sorridentes. Ele, um cara alto atlético e bonitão, uns 45 anos de idade, 1, 85m de altura, muito malhado, meio grisalho, realmente muito atraente. Ela uma mulher com um corpo espetacular, malhada também, devia ter uns 10 anos a menos que ele. Sempre muito bronzeada. Cabelo cheio e de cor indefinida nem loiro nem escuro, 1, 65m de altura, corpo trabalhado na academia. Não era bonita de rosto, mas o conjunto todo agradava muito.

Sempre que chegavam à clínica iam até minha sala e me cumprimentavam. Às vezes ela ia ao jardim ou outro setor, mas ele sempre se estendia muito na conversa. Um dia me perguntou se eu tinha namorada ou se era solteiro. Eu, com trinta anos, no auge do vigor físico e muito puto por sexo e diversão falei que não tinha compromisso com ninguém. “Então deve aprontar muito por aí né? Deve fazer muita mulher feliz com essa cara de comedor que você tem”. – Me assustei com essa observação, mas mantive o papo: “Que nada seu Artur, sou um cara comum, mas não posso reclamar, não tenho passado necessidade neste sentido”. – Respondi sorrindo. Ele me olhou de uma maneira estranha e disse: “Eu tenho certeza disso cara! Eu e a Laura achamos você muito agradável e pode me chamar só de Artur nada de senhor”. – Disse ele saindo da sala.

Achei essa conversa meio inusitada e fiquei pensando que talvez ele estivesse me dando uma cantada, mas fiquei na minha. Perto do final do expediente, por volta das 21: 00h o meu telefone tocou e a recepcionista me disse que era um cliente.

- Pois não!

- Oi rapaz simpático aqui é o Artur tudo bem?

- Tudo bem seu Artur. Em que posso ajudá-lo?

- Primeiro me chamando de você e depois aceitando um convite meu e da Laura pra tomar um vinho aqui em casa. – Achei estranhíssimo aquele convite, não tínhamos intimidade suficiente para esse tipo de encontro e me veio o pensamento de que aquele cara queria me comer ou queria dar pra mim. Educadamente respondi: “Oi Artur por que o convite? É uma data especial pra vocês? Não sei se devo, afinal só nos conhecemos no ambiente profissional.

- Vou abrir o caso pra você garotão. Eu e minha esposa estamos casados há mais de 10 anos e, com esse tempo todo junto, a relação acaba esfriando, então de vez em quando, pra esquentar o casamento, nós gostamos de transar com outras pessoas pra apimentar a relação e há muito tempo estamos de olho em você.

- Por que de olho em mim? Vocês parecem serem pessoas tão bem relacionadas, deve ter gente muito mais interessante que eu no meio que frequentam.

- No nosso meio todo mundo é muito sem graça, cheios de preconceitos e regras e você tem uma cara de quem fode muito bem e é isso que queremos. – Fiquei boquiaberto com aquele comentário, mas, ao mesmo tempo, de pau endurecendo ao pensar numa aventura gostosa.

- E o que vocês querem e gostam de fazer? Eu vou ter que transar com os dois? Como vai ser se eu aceitar?

- Eu gosto de ver outro cara fodendo a Laura. Quero que você coma ela, enquanto eu fico olhando através da porta do quarto. Posso te dar uma boa compensação se você aceitar. – Quase fico ofendido com a oferta, mas resolvi entender o cara. Devia ter o hábito de pagar por essas aventuras. Já bastante excitado com a possibilidade de uma foda, resolvi embarcar na aventura.

- Você não precisa me dar nada cara, mas só aceito se for tudo como eu gosto, com minhas regras.

- E quais são suas regras meninão?

- Você vai participar da foda? – Perguntei.

- Não. Vou ficar apenas olhando através da porta entreaberta. Gosto de assistir o cara fodendo ela pra valer.

- Pois bem! Eu aceito e tenho certeza que vocês gostarão, mas tem de ser tudo do jeito que eu quiser, vocês terão de me obedecer em tudo.

- Não aceito que ela beije outro homem, só pode foder, não pode beijar.

- Então procure outro cara Artur! Comigo tem de rolar tudo que eu quiser.

- Tá bem, aceitamos.

- Tá fechado então. Dentro de meia hora estarei aí e vou tomar um banho assim que chegar pra ficar cheiroso e foder tua mulher.

- Não precisa tomar banho cara. Gostamos do cheiro natural depois do trabalho.

- Cala a boca Artur! A partir de agora quem decide sou eu e vai se acostumando. Vou tomar banho sim e depois vou encher a buceta de tua mulher com meu cacete e ela vai gostar. – Ele ficou silencioso do outro lado da linha e eu entendi aquilo como obediência de corno manso.

Meia hora depois fui recebido no apartamento imenso e luxuoso dos dois. Ela estava sentada no sofá com uma lingerie preta e transparente, me olhou com uma cara de puta e ele obediente me conduziu até ao banheiro do quarto do casal onde me falou pra ficar à vontade.

- Tem toalhas limpas aí dentro do armário, fique à vontade, estaremos aqui na cama te esperando. – Aquela situação estava me deixando muito excitado e, ao tirar minha roupa, já estava com o pau meia bomba. Entrei no chuveiro daquele banheiro de luxo, me ensaboei, tomei um banho gostoso e ao terminar chamei a Laura, ela entrou no banheiro junto com o Artur. Olhei pra ele e disse: “Chamei a Laura! Você sai e fica na porta olhando”.

- Pega a toalha e me enxuga gata! – Obediente, ela pegou uma toalha branca e foi passando por meu corpo. Me enxugou direitinho e quando estava passando a toalha no meu pau que, a essa altura, estava completamente duro e apontado pra frente eu ordenei: “Chupa gatinha”! Pode ficar à vontade pra mamar meu cacete”. - Ela segurou meu pau e olhou pra cara do marido como que pedindo permissão. Segurei a cabeça dela e forcei a rola na boca dizendo: “Hoje é a mim que você deve obedecer, não a ele”. – Obediente e com fome, ela foi chupando meu pau, passando a língua da cabeça até o saco, onde se concentrava nas bolas, ora chupando uma, ora chupando a outra. Tentava engolir o pau todo, mas não conseguia, mesmo assim mamava bem gostoso e parecia saber e ter o hábito de fazer aquilo. Observei o Artur, que da porta do banheiro olhava tudo parado e concentrado na cena. O cara parecia estar hipnotizado. Depois de uma boa mamada, eu levantei ela e olhei bem nos olhos dela e depois olhei pra ele e dei um beijo profundo e molhado na boca daquela fêmea gostosa, de corpo malhado e apetitoso. Ela se arrepiou toda com a minha língua entrando e explorando a sua boca. Enquanto a beijava, olhei para o Artur que parecia estar constrangido com o fato de outro homem estar beijando sua esposa. Era isso mesmo que eu queria! Desci a língua pelo pescoço dela, sentindo aquele perfume suave. Minhas mãos ousadas percorreram aquele corpo, primeiro acariciando os seios que estavam com os mamilos durinhos de desejo e depois explorando aquela bunda empinadinha e dura, de tanto malhar.

Enfiei a mão pela minúscula calcinha indo até a bocetinha, sentindo aquele calor natural de excitação. Acariciei os grandes e pequenos lábios, sentindo toda a umidade daquela fenda gostosa. Tirei a mão e levei meu dedo à boca, sentindo o gosto dela. – “Vamos pra cama gatinha, hoje você vai ter o que gosta e esse corno não te dá”. – Obediente, ela foi em direção à cama. Artur fez menção em sair do quarto pra ficar na porta, mas eu o impedi dizendo:” Você fica! Tira toda a roupa e senta ali na cadeira de frente pra cama. Ele tentou abrir a boca pra argumentar, mas se calou assustado com o que ouviu: “Cala a boca e obedece seu corno! Será que vou ter que ficar repetindo que quem manda hoje sou eu”? – Ele pareceu entender e sentou-se nu na cadeira que estava bem próxima à cama onde ele veria tudo que eu iria fazer com a mulher dele, bem de perto. Olhando pra ela ordenei: - “Pega uma gravata e amarra as mãos dele pra trás da cadeira”. Ela obedeceu com um ar de contentamento no rosto. Depois que ela amarrou o corno eu verifiquei se estava bem amarrado, não queria que ele conseguisse usar as mãos. Abracei ela e beijei novamente aquela boca suculenta, bem perto dele que podia ver a minha língua entrando e saindo da boca da esposa. Desci a boca, suguei aqueles seios firmes, passando a língua molhada ao redor daqueles mamilos rosados, mordia e chupava bem devagar, enquanto ela gemia com os olhos radiantes de prazer. Deitei ela na cama, abri suas coxas e fui descendo a boca, lambendo as partes internas até chegar àquela boceta, onde meti a língua como uma britadeira molhada e quente. Ela soltou um gemido alto, quase um grito. Suguei intensamente aquela gruta linda, sentido a umidade interna. Minha língua entrava e saía, quase que fodendo aquela bocetinha faminta. Ela enfiou a mão nos meus cabelos puxando minha cabeça em direção à sua boceta, como se quisesse enterrar minha boca o mais profundo possível. Depois de algum tempo lambendo e sugando aquela boceta, resolvi que era hora de meter. Fiquei em pé bem ao lado do Artur para que ele visse tudo em detalhes. Coloquei a Laura de quatro e fui enterrando minha rola que entrou macia naquela boceta, indo até o fundo. Ela soltou um gemido alucinante e se arrepiou toda. Era gostoso demais ver aquela fêmea tão entregue, enquanto seu marido ali ao lado se retorcia e parecia salivar vendo a cena toda. Fodi com intensidade, entrando e saindo daquela gruta molhada, meu pau ficava cada vez mais duro dentro dela, entrando e saindo com vigor. A gata se soltou mais e agora quase gritava.

- Me fode garotão! Mete esse pau gostoso na minha boceta!

- Isso mesmo gata! Pede mais rola! É assim que eu gosto de foder! E aí Artur, tá gostando de ver tua mulher levando rola, corno? – Ele nada respondeu, mas pude ver ele de pau duro e torcendo as pernas como se quisesse mijar, era muito louco ver a agonia daquele cara, quase que gozando sem se tocar, enquanto sua mulher levava rola de outro homem. O olho dele estava concentrado no entrar e sair do meu pau. Ele realmente estava delirando com a visão que tinha de nossa foda.

Sentei na cama e coloquei Laura sentada no meu colo sem tirar o pau de dentro. Ela, de costas pra ele, subia e descia no meu caralho e, assim, ele tinha uma visão total de meu cacete rasgando a boceta de sua mulher e aquilo parece que deixou ele ainda mais excitado, mas nada podia fazer com as mãos amarradas.

- Fode meu pau gata! Sobe e desce nesse caralhão. Sente o pau do macho que está te fodendo indo bem fundo em você.

- Me fode cara tá gostoso demais! Acho que não vou aguentar muito tempo. Quero gozar com esse pauzão me fodendo.

- Pode gozar gatinha! – Disse isso e intensifiquei as metidas, entrando bem fundo naquela boceta. Meti tão forte que fiquei preocupado em machucá-la. Ela quase que pulava em meu colo, subindo e descendo no meu pau num galope louco. Segurei seu cabelo, puxei sua cabeça pra trás e meti a língua em sua boca, ela chupava feito uma louca sedenta. Aquela mulher gostava de ser fodida. O corno estava em transe olhando meu pau entrando e saindo nela, achei que ele ia gozar sem pôr a mão no pau.

- Toma rola gostosa! Senta no meu caralho! Dá essa boceta gostosa pra mim! Sente meu caralho te arrombando. – Ela cavalgou forte mais um minuto e soltou um grito forte, me arranhando profundamente as costas. Senti a unha dela me rasgando as costas e seu corpo todo tremendo com o gozo forte. Levantei ela do meu colo e fiz ela se ajoelhar encostada no Artur. Fiquei bem perto dos dois, quase roçando meu pau em sua cara e comecei a bater uma punheta, estava tão próximo que tenho certeza que o Artur sentia meu cheiro suado. Estiquei a mão e peguei minha cueca que trouxe escondida do banheiro e estava no canto da cama. Olhando para o corno falei: “Você gosta de cheiro natural, então sente”! – Esfreguei minha cueca na cara dele e comecei a gozar na cara dela, despejando muito leite naquele rosto safado. Artur começou a arfar com minha cueca sendo esfregada na cara e gozou em jatos fortes, molhando as costas da mulher, tremendo de prazer com a força do gozo.

Dias depois os dois entraram na minha sala e me deram bom dia!


- Bom dia senhor Artur! Tudo bem dona Laura?

Os dois sorriram com cara de que iriam me fazer um convite.



Obrigado a você que me prestigiou com sua leitura. Fiquei muito excitado ao escrever este conto. Espero merecer seu voto e seu comentário. Gosto muito de ouvir e interagir com os leitores.


Abraços a Todos!



OBS: Todos os meus textos são cadastrados no Registro de Obras de acordo com a - Lei 9. 610 de 1998 de direitos autorais. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização do autor.


*Publicado por TCavalcanti no site climaxcontoseroticos.com em 04/10/22.


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