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MEU PAI. MEU MACHO. MEU HOMEM (7)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 02/12/15
  • Leituras: 85769
  • Autoria: Rafa2014
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CONTINUAÇÃO



Minha mãe ia passar três dias de folga em casa. Se fosse outra época eu até ficaria feliz, era bom ter ela por lá. O almoço na mesa, ela pra lá e pra cá. Enfim, uma companhia a mais. Mas agora, eu estava odiando e me sentindo incomodado, muito incomodado. O final de semana com o meu pai parecia ter durado uma eternidade, e já começava sentir a falta dele, do seu toque, do seu cheiro, da sua pegada animal e também do carinho. E agora, tinha que esperar e dividi-lo com a minha mãe. (falando assim parece que sou um cara egoí­sta, neh gente. Mas não sou e nem quero ser!). Era mais um tipo de ciúmes mesmo.


Naquele domingo, antes de minha mãe chegar, meu pai e eu conversamos e chegamos num acordo de como seria o nosso relacionamento. Prometemos um para o outro, que só nos curtirí­amos de verdade, quando minha mãe estivesse nos plantões fora de casa e da zona de perigo. Ele disse também, que a minha mãe gosta dele limpinho e de banho tomado e olha lá..rs. E que eu gostava dele "sujo" e suado. E que ele se excitava pra caralho com isso. Então, me prometeu que ficaria sem se lavar nos dias que a minha mãe não estivesse, só pra eu curtir ele do jeito que a gente gosta. Eu, é claro, fiquei doido na hora. O cheiro natural do seu Jorge era incondicionalmente afrodisí­aco e delicioso, ou seja, testosterona puro em doses cavalares, cheiro de macho de verdade. Meu pai tinha dificuldade em conviver com a ideia de ficar sem tomar banho, logo ele que sempre foi todo "certinho". Mas ele pegou o jeito certo da brincadeira. Ele não é perfeito?


A rotina do dia-a-dia voltou normalmente, só que com um diferencial "monstro". Eu agora tinha um Homem. Um macho, namorado, um dono. Estava me sentindo o cara mais feliz e realizado do mundo inteiro.


Meu pai e eu, saí­amos cedo de casa durante a semana. Ele para o trabalho e eu para a faculdade. Eu voltava para casa às 13h e ele às 18h. Na maioria das vezes, esperava ele na sala, como sempre fazia. Naquele dia ele chegou como sempre. Todo suadão. Estava usando uma calça jeans apertada e uma camiseta polo preta por dentro da calça. Ela estava justa e cravada em seu corpo, delineando toda a sua musculatura. Me olhou com um olhar de safado e veio ao meu encontro.


- Fiquei pensando em você o dia todo. - Disse ele baixinho, pra não dar bandeira.


E me deu um beijo do "jeito Jorge". Deixou meus lábios todo lambuzados.


- Também fiquei pai. Muito.


E dei um cheiro nele...nossa.


- Tá do jeito que você gosta, neh!


- Nossa Tiozão. Tá demais. Meu cuzinho até piscou.


Como não poderí­amos arriscar. Minha mãe estava em casa. Ele se afastou e saiu para tomar o seu banho. Como queria sentir ele naquele dia. Meu cú piscava doido perto dele..rsrs.


O nosso relacionamento de pai e filho antes, já era bom, e agora estava melhor ainda! Viramos "melhores amigos". Pensávamos juntos, aliás, fazí­amos quase tudo juntos. Minha mãe começava a ficar com ciúmes da gente, porque estávamos numa sintonia e vibração incrí­veis. Eram risadas e gargalhadas pela casa, assistí­amos juntos muitos jogos nos canais de esporte e até jogávamos uma bolinha no gramado do quintal, (coisa que a minha mãe não suportava). Lavávamos o carro juntos nos molhando por inteiro. Eu às vezes o provocava de maneiras discretas e sutis. Ele fazia questão de mostrar a sua ereção por de baixo da roupa. Mas a discrição em casa tinha que ser pra valer, e eu tinha que aprender a controlar os meus instintos. Mas ele não ajudava...rs. Minha mãe, geralmente chegava em casa antes dele, e o plantão noturno dela só começaria na semana seguinte. Tinha que esperar por mais tempo até ter o meu pai por completo de novo.


Mas foi numa Quarta-feira à noite que o meu pai me provocou de uma forma deliciosa. Estava passando na TV o jogo CORINTHIANS X PALMEIRAS. Somos Corinthianos roxos! Haha. Eu já estava na sala, esperando por ele, mas a Dona Solange começou a dar "Piti", dizendo que queria que ele fosse se deitar com ela e bábláblá. Mas ele disse que esperaria o primeiro tempo. Ela subiu bufando (ridí­cula).

Ele estava lindo. Só de bermuda.


- E aí­, filhão. Como tá o jogo? - Disse ele se sentando ao meu lado.


- Iiihh, pai. Ta bem amarrado viu!


O jogo ia acontecendo. Ele me olhou com cara de safado e voltou sua atenção para a tv. De repente, sem eu notar ele diz:


- Olha o que eu tenho aqui pra você.


Disse mostrando e levando até os meus lábios o dedo indicador molhado na ponta. Senti o cheiro inconfundí­vel da baba do seu pau. Que delicia. E provei. Huum delí­cia. Meus leitores, vocês não têm ou devem ter a ideia, de como é a sensação de provar, de partilhar algo tão particular; a baba de um macho. E o melhor, a do próprio pai. Ele colheu o seu pré gozo por três vezes dentro da bermuda levando até minha boca para eu chupar e saborear em seu dedo. Era visí­vel o prazer que ele estava sentindo. Até que:


- JORGE! Não vou te chamar mais! - Gritou minha mãe lá de cima.


Meu pai olhou e fez um muchocho. Se levantou e me beijou. Um beijo bem quente. Sua lí­ngua estava ávida pela minha boca. Já estava com saudades do seu beijo. Passei a mão pelo seu pau que estava duro pela cueca. Minha vontade era de cair de boca naquela rolona. Ele então parou de me beijar e desejou boa noite.


- Boa noite. Gostoso. Te amo, Biel.


- Também Te amo, pai.


E ele subiu as escadas de pau duro. E lá se foi ele para os braços da minha mãe. Será que ele ia catar ela naquela noite?


Hum. Fiquei tão cabreiro que nem quis terminar de ver o 2º tempo do jogo e subi pro meu quarto dormir. Tinha atividades pra fazer na facul no dia seguinte e não podia perder hora. Foi aí­ que a coisa mais louca e excitante aconteceu. Haha.


Não tinha passado nem 15 min. deitado na minha cama, quando o meu pai apareceu sorrateiramente no meu quarto. Entrou e fechou a porta em silêncio. Ele estava só de cueca, uma de cor azul clara, bem suado e ofegante. Ele veio até ao lado da minha cama.


- Ga. Trouxe um presentinho pra você. Ela foi pro banheiro e eu fugi rapidinho - Disse ele baixinho.

Eu não acreditei quando vi. Era o que eu estava pensando? Era. Ele segurava a própria camisinha usada entre os dedos. A camisinha que ele acabou de foder a minha mãe!


Verdade. Minha mãe, a idiota, só deixava meu pai penetrá-la com camisinha, ela tinha nojo de porra, e o pau dele babava muito quando ele fodia. Era uma quantidade considerável de porra que tinha dentro daquela camisinha. Deu até um "nojinho", porque ela estava com um cheirinho de xoxota...e da minha mãe..eca!


- Tá quentinho ainda. Do jeito que a minha putinha gosta.


Então eu abri a boca e ele a despejou dentro dela até a última gota. Huuumm. Não estava com o sabor verdadeiro como direto da fonte. Tinha um gosto de látex da camisinha misturado, mas estava delicioso. Oooh homem que faz leite gostoso. Saboreei com vontade. Então ele me deu mais um beijo e saiu do quarto rapidinho para voltar. Fiquei ali saboreando mais um pouco o que eu acabei de ganhar. Que homem era aquele. Ainda não tinha caí­do a ficha. Dava a impressão que eu ia acordar a qualquer momento e o "Sergio Malandro" ia aparecer dizendo que era uma pegadinha. Fiquei tão excitado que tive que bater punheta pensando nele me fodendo com força do jeito que só ele sabia fazer.


Os dias foram passando. E surgiu um novo plantão pra minha mãe. Graças a Deus! Ela ia posar no hospital de sexta pra sábado.


Naquela mesma Sexta-feira, quando cheguei da faculdade ela não estava mais em casa. Uhul! Então subi até o meu quarto e me preparei pro meu paizão. Fui tomar um banho e me depilar. Meu pai havia dito que curte um cuzinho peladinho e lisinho. Então estava deixando tudo do seu gosto. Ele é um macho alfa de fato. Ele nunca tocou no meu pau de outra forma. Somente me masturbava as vezes, quando me penetrava. Ele meio que não curte. Acho que pedir pra ele me chupar seria muito pra ele. Mas o meu cú. Nossa... era o bem mais precioso dele! Era como dar doce a uma criança! Hahaha.


As 18h já estava na sala, esperando ele chegar. Ao ouvir a chave na porta, já corri para abri-la também. Quando ele me viu, abriu um sorrisão. Me pegou no colo e eu agarrei sua cintura com as pernas. Me beijou tão intensamente que eu até perdi o folego. Que beijo saboroso. Sua boca era espetacular e o sabor de sua saliva então...melhor ainda. Enquanto ele andava eu ia lambendo o seu pescoço que estava salgadinho do suor e fungava gostoso o seu cheiro! Me jogou no sofá da sala com força. Ele estava com um olhar faminto. Estava do jeito que eu gosto. Me deu um olhar safado e disse com a voz grave:


- Você está ferrado, Bielzinho viadinho. Só vou te soltar amanhã cedo.


- É? Cuidado hein, Tiozão. A minha intenção é de te nocautear. - Disse provocando-o ainda mais.


Ele começou a abrir a camisa. Tirou os sapatos e as meias. Pegou o par e jogou no meu rosto. Eu as peguei com força. Nossa. Essa sim estava forte fedendo a chulé. O cheirão do pezão do meu pai. Eu funguei com gosto aquela meia preta e úmida. Ele sorriu. Mais que depressa, arriou a calça e tirou a cueca. Seu pauzão pulou duro e firme em riste no ar, curvado ligeiramente para cima. Um pênis de responsa. Duro como pedra, pesado, grosso, grande de 23cm, com veias saltadas por toda a sua extensão. Um pau bem travado na base, com o seu sacão suculento com ovos grandes e pesados. Eu achava as bolas dele perfeitas. Eram bem redondas. Elas se movimentavam bem devagar dentro do saco, pra cima e pra baixo, as vezes. Fui de cara nelas, saboreando a pele que as encobria e sentindo o cheirão delicioso do meu pai. Chupei aquela rola com maestria. Chupei, mamei, babei, fiz de tudo.


- AAAAAhhhhh que boca gostosa Biel!!! Uhhhuuu...Chupa o papai chupa! AAAAAhhhhhhhh!!!!


Estava fazendo ele delirar com a minha boca. Quando eu disse:


- Pai, tô com sede. Você já tem preparado do que eu preciso aqui dentro? - E lambi suas bolas, dando uma leve sugada. Ele adorava.


- Opa. Eu venho...AAAAAhhhh... guardando leitinho para você desde Terça-feira. UUUUhhhhh....gostoso da porra!


Eu voltei a chupar o seu pau, que ainda pulsava incontrolavelmente. Meu pai gemia sem parar, gemia tão alto que eu temia que alguém fora da casa fosse capaz de ouvir. Não demorou mais tempo e ele anunciou o meu prêmio:


- Ahhhhhhhhhhhhhhhh Uhhhhhh Toma isso meu amor! Eu fiz pra você! Uuurrrrggghh... Bebe a minha porra. Meu leite é todo seu. Bebe, meu bezerrinho, bebe....


Fiquei sentindo um pouco o sabor e a textura daquele leite quente e delicioso olhando em seus olhos, bebendo tudo. A porra dele estava forte e bem grossa. Quase vazou pelo lado da boca. Ele deveria se chamar "SpermMan". Hahaha. Não me canso de dizer, como o esperma dele é saboroso.


Nós então nos beijamos e ele agarrou a minha bunda. Eu ainda estava completamente vestido, usando uma camisa normal e uma bermuda. Ele ainda conservava a camisa meio aberta e úmida pelo suor. Ele me colocou deitado no chão no tapete no meio da sala e se deitou junto comigo. Eu subi em cima dele, ficando sentado em cima do seu pau, que agora estava meia bomba. Ele me falou sorrindo:


- Eu te amo.


- Também te amo.


Ele deu um tapa de leve no meu rosto fazendo aquela cara de cafajeste. Eu só gemi e ele sorriu se divertindo. Eu comecei a desabotoar os botões restantes da sua camisa, e expus o seu lindo peitoral largo, forte e moldado, cheio de pêlos, digno de um grande macho viril. Eu mordisquei seus pelos. Meu pai sorriu para mim e disse:


- Você é meu.


- Sim. Eu sou seu e você é só meu Tiozão. Ainda você vai se tocar disso.


Queria lamber e beijar seu corpo inteiro. Desci pelas suas pernas e parei em seus pezões nº44. Aquele cheiro de quase chulé que seus pés tinham me endoidavam. Seus pés eram tão grandes. Eram bem cuidados, bonitos. Com uns dedões lindos. Mas um pé de macho. Lambi, cheirei, babei e chupei. Meu pai fechava os olhos, só curtindo o trato que eu dava em seus pés.


- Tá com um gosto bom? Aí­ no meio dos meus dedos? - Disse ele se deliciando.


- Tá uma delicia pai.


Ele então pegou uma das meias e a jogou para mim. Não me fiz de rogado. Enquanto lambia seus pés, esfregava sua meia úmida e "chulezenta" em meu rosto, sentindo o cheiro. Depois de deixar os seus pézões bem limpos...rsrs. Subi de volta ao encontro de sua boca. Meu pai estava com a boca lotada de saliva. Que delicia eram todas aquelas combinações.


Ele começou a passar mão pela minha bunda, enfiando os dedos pela minha bermuda dizendo:


- To com uma vontade de me acabar nesse rabão..huuum.


Eu me abaixei beijando a sua boca e falando com os nossos lábios colados:


- Se você me pedir com jeitinho, eu dou bem gostoso pra você, Tiozão..rs.


Ele então me virou de uma vez com certa violência, me pondo de bruços no chão. Se deitou sobre mim e falou no meu ouvido:


- Eu não preciso pedir. Você é o meu filho e a minha puta. É seu dever servir o macho que te fez!


Ele se dirigiu a minha bunda arrancando a minha bermuda bem devagarinho, expondo a minha bundinha arrebitada e vulnerável. Olhou demoradamente para ela e com um sorriso no rosto, apertou as duas nádegas com suas mãos fortes e pesadas. Ele falou olhando para ela:


- Huuuummm...é hoje que eu me acabo. Você depilou ela pra mim!! Haha.


Ao dizer isso ele abriu as minhas nádegas e expôs o meu buraquinho, que estava doido de saudades dele. Ele deu um largo sorriso, aqueles de matar e ficou passando a pontinha do seu dedo indicador bem na portinha. Ao fazer isso, ele disse olhando para o meu cuzinho:


- Você também. É só meu. Só eu posso te foder. - Disse ele idolatrando o meu cuzinho como se fosse uma divindade sagrada.


Meu pai se ajeitou, deitando no chão e mantendo a cara próxima da minha bunda bem aberta pelas suas mãos. E continuou:


- É hora de fazer o meu filhão feliz e fazer esse cuzão chorar.


Ele abaixou a cabeça e caiu de cara e boca na minha bunda. Quando sua lí­ngua tocou a portinha do meu cú, eu quase desmaiei de tanto prazer. Que boca era aquela. Ele remexia a sua lí­ngua forte, quente e molhada no meu cuzinho, tentando me foder com ela. Sentia o calor da sua saliva molhada esquentando as minhas nádegas, e a sua barba mal feita me pinicando como espinhos. Era um momento de prazer extremo. Papai forçava a lí­ngua contra a entrada do meu cú, e era maravilhoso ter ela me penetrando. Então relaxei e deixei a lí­ngua dele me penetrar mais ainda. Foi uma sensação tão prazerosa, que parece que a gente vai desmaiar por não aguentar o êxtase. Meu corpo começou a tremer e eu não consegui controlar. Era uma sensação engraçada e gostosa ao mesmo tempo. Ele agora estava enfiando o dedo indicador e estimulando minha próstata. A sensação era como se eu estivesse gozando, mas sem ejaculação. Mas era muito mais duradouro e intenso. Ele ficou muito tempo lambendo e me fodendo com a lí­ngua e o dedo, lambendo a pele em volta, e mordendo as minhas nádegas com muito gosto, as vezes doí­a, eu gemia, mas não reclamava. Jamais!!! Ele me falava rindo divertido:


- Minha puta ta gozando pelo cú, é!!?? Hoje eu quero fazer você gozar assim várias vezes! É só o começo!


- Agora ta na hora de fazer você chorar muleque! Fica de joelhos e se segura no sofá.


Eu fiz como ele pediu, fiquei de joelhos e me segurei no estofado do sofá, me inclinando para frente. Eu estava doido de tesão e vontade. Com certeza iria doer um pouco, aquela rolona ia fazer muito estrago. Eu era bem resistente. Na verdade eu fui feito sob medida para aquele cacete. Ele ficou de joelhos atrás de mim, e me pediu:


- Abre a bundinha pro pai, abre amor.


Assim eu fiz. Ele colocou a cabeça da sua rola bem na entradinha do meu cú e disse:


- Tá preparado, filhão? Eu vou colocar devagar tá. Não quero machucar o meu amor.


Eu amava quando ele era carinhoso daquela forma comigo. Ele começou a enfiar o seu calibre, e a dor veio instantaneamente. Ele foi penetrando a cabeça, e eu aguentava, a cada centí­metro do seu pau que entrava eu sentia uma pontada de dor. Foi bem gostoso quando senti as bolas dele e as suas coxas encostando nas minhas, e os seus pentelhos tocando a minha pele. Eu sentia o cheirão do seu pau e virilhas vindo por baixo até ao meu olfato. Ele foi tão perfeito que esperou um bom tempo sem fazer nada com o pau dentro de mim, só sentia ele pulsando de tesão e desejo, beijando o meu pescoço. Em dado momento ele disse:


- Eu vou começar a te foder, porque eu simplesmente não aguento mais esperar, amor.


- AAAiii...Eu também não, eu preciso que você me fôda agora, pai...


Ele começou os movimentos e a dor voltava. Dava umas pontadinhas, mas nada que impedisse o prazer que eu sentia. Ele bombava devagar e pausadamente, mas com famoso ritmo do seu "Jorge". Ele era muito bom nisso, me segurava firme pela cintura e mordiscava meu pescoço enquanto me fodia. Ele dizia no meu ouvido entre gemidos:


- Eu te amo, meu garotão. Eu te amo pra sempre!


A cada bombada dele era um golpe de dor e prazer ao mesmo tempo. Ele investia como um touro. Mas a dor diminuí­a cada vez mais e só o prazer restava. O prazer de estar servindo ao meu Pai, meu Macho, meu homem. Eu não falava nada, só gemia, e ele gostava de ouvir, me dizia sussurrando enquanto me comia:


- Isso Biel, geme na rola que te fez. Huuummmmmmm. Geme pro Pai, geme.


Ele me comeu acho que por uns 20 min. nessa posição, sempre devagarzinho, e falando todo o tempo no meu ouvido: palavras de amor misturadas a palavras sujas e safadas. Era tão bom. Estava sendo amado e desejado também pelo meu próprio pai. Num certo momento ele tirou o pau de dentro de mim e falou:


- Agora é você que vai cavalgar em mim, filhão. Vamos ver se você aprendeu direitinho que o papai ensinou.


Quando o seu pau saiu do meu cu, eu senti um vazio tão grande que me deixou incomodado, como se faltasse uma parte de mim. E estava. Ele deitou no chão de barriga para cima, segurou aquele pauzão travado apontando para teto e disse:


- Senta aqui. Mas eu quero que você sente de costas para mim, quero ver a sua bundinha se mexendo enquanto eu como ela com o meu pau.


Fiz como ele disse, sentei em seu pau virado de costas para ele. Que sensação deliciosa. O ouvia gemendo. Ele colocou as mãos atrás da cabeça, ficando bem a vontade. Estava lindo. E ele falou:


- Agora é com você morzão. Pode começar a rebolar no meu pau. Mas eu quero que você olhe para mim o tempo todo. Quero olhar pra você enquanto eu meto na sua bundinha deliciosa.


Ele me chamou de "Morzão"? Que delicia. Eu comecei a me movimentar para frente e para trás. Como era bom sentir aquele pauzão travado e meu cú deslizando naquela rola. O próprio pau dele travado me segurava nos movimentos, fazendo com que caprichasse ainda mais. Meu pai sorria de satisfação como um verdadeiro macho com os seus braços dobrados atrás de sua cabeça evidenciando seus fortes músculos formados por uma vida laboral. Ele era como se fosse uma Disneylândia para gays. Um parque de diversões completo. Eu não parava de me movimentar com o pau dele enfiado em mim. Tentava fazer tudo o mais sensual o possí­vel só para deixa-lo louco. Ele dizia:


- Aiiii...Biel. Isso meu amor. Rebola na rola do teu macho. UUuuuuhhhhhh... Você ta me fazendo o homem mais feliz do mundo, caralhoo!


E assim eu fazia. Rebolava demoradamente na rola dele, bem gostoso. Gente, aquele pau estava uma pedra. Eu conseguia sentir as suas veias e seus contornos, fazendo-o ter espasmos de prazer de olhos fechados. Eu não queria parar de fazer aquilo, rebolar na rola do meu homem. Eu me sentia tão realizado ali. Eu estava satisfazendo sexualmente o meu pai. Estava dando prazer a ele!! É. Eu tinha que parar de ficar pensando nessa forma de "Estou fazendo sexo com o "Meu Pai", como se fosse algo de errado. Nessa altura do campeonato isso não importava mais. Ele me dizia sorrindo:


- Parece que eu te ensinei direitinho amor. Promete que sempre vai fazer assim pro papai?


- Aiii...pai...não consigo nem falar...ta muito..aaaiiiiii...bom. Eu prometo tudo o que quiser... aiii paaii.

Nesse instante ele deu um tapa forte na minha nádega direita. Eu gemi mais de surpresa do que de dor. Eu disse:


- Aaaahhh paaaiii.....que delicia.....


Ele sorriu e tirando os braços de debaixo da cabeça e agarrou a minha cintura, levantando-a um pouquinho e me fodeu com força, bem rápido e intenso. Galera, eu estava em êxtase. Ele me fodia na velocidade 5! Sem parar, no mesmo ritmo. Eu estava quase entrado em decolagem. Se ele não estivesse me segurando cravado pela cintura, ele teria me mandado do outro lado da sala. Se fosse possí­vel, estaria saindo fumaça do meu cú naquele momento. Que homem, que macho. Nós dois urrávamos de prazer. Passado 5 min. ele parou de súbito, ofegante como se tivesse participado de uma maratona. Saí­ do seu pau com uma puta dor no joelho de ficar naquela posição agachado. E caí­ para o lado no chão. Se algum gay como eu, entrasse pela sala naquele momento, certamente cairia duro no chão de overdose pelo cheiro de sexo, feromonios e testosterona que estávamos liberando. Ele estava encharcado de suor. O tapete em que estávamos deitados estava ensopado. Dei mais uma mamada pra saborear a sua pica, que estava com um sabor incrí­vel. Notei uma pequena poça de suor que se acumulava dentro do seu umbigo. Então coloquei a boca ali e chupei. Puro suor do meu macho. Delicia. Queria mais. Subi lambendo todos os seus gominhos abdominais e fui indo para o seu peitoral molhado. Depois de sorver bem. Rumei direto para as suas axilas molhadas que exalavam um cheiro forte caracterí­stico. Adorava lamber o corpo dele suadão. Meu pai me observava atento. Ele curtia demais toda essa adoração que eu tinha por ele.


- Pai. Me come de ladinho um pouco?


Ele riu e me respondeu:


- Huuumm delí­cia. Só for agora. Fica viradinho pra mim, fica morzão. - Disse ele, retomando o folego.

Me deitei de lado, ele ficou atrás de mim, levantando a minha perna esquerda com firmeza para facilitar a penetração da sua imponente rola dentro de mim. Ele enfiou o seu pau que já entrou deslizando e me fazendo gemer no ato, me completando por inteiro. Meu cú estava lubrificado com a baba que ele produzia. Nunca precisamos ter que usar lubrificantes na vida. Ele beijou meu pescoço, minha boca, puxou meu cabelo e falou no meu ouvido:


- Ta gostoso assim, morzão?


Caralho, eu quase gozei quando ele me chamou de morzão. Eu só consegui dizer:


- Ta pai. Ta. Não para....aaaahhh....não para!


Ele começou a bombar devagar mais uma vez e o meu prazer foi descomunal nesse momento. Eu estava vendo estrelas. Eu estava vendo a Via-Lactea inteira. Ele me comia com força, mas com extremo carinho também. Uma das qualidades do meu pai, a sua intensidade. Aquele macho realmente sabia como me foder, era como se lesse meus pensamentos. Era até um pouquinho assustador, sei lá. Foi me comendo devagarzinho nessa posição. Mas depois foi aumentando a intensidade das estocadas, (Pá, Pá, Pá, Pá!) até ficar bem rápido. Muito rápido. Foi aí­ que a minha visão escureceu e eu perdi o controle. Estava tendo um orgasmo prostástico mais intenso que o primeiro. Meu corpo inteiro tremia sem controle. Nunca senti essa sensação na vida. Era como se eu estivesse gozando toda a porra da minha vida, mas nenhuma ejaculação acontecia. Eu pensei que fosse morrer de tanto tesão. Ele dizia em meu ouvido enquanto me comia com toda força e vontade:

- Falei que eu ia fazer você gozar de verdade. Hoje eu provei pra eu mesmo, que eu sou o melhor macho desse mundo. Fiz o meu filho gozar melhor que uma mulher.


Ele mordeu minha orelha e continuou:


- A partir de agora, você é oficialmente a "minha nova mulher". Estou trocando a sua mãe por você. De verdade. Nunca mais quero meter naquela mulher, frigida horrorosa. Você é o fogo de que preciso

.

Era aquilo mesmo que ela acabava de dizer?? Fiquei feliz mais no momento não conseguia raciocinar. Meu pai bombava sem parar, me fazendo gemer como uma puta desesperada pela sua rola. Uma das melhores partes daquele apocalipse hormonal era sentir o seu peito forte e peludo roçando nas minhas costas, me transmitindo o seu calor como um combustí­vel e me pressionando com a sua masculinidade incomparável. Não queria sair nunca mais daquela posição, queria ficar para sempre enrabado pelo meu homem. Ele me fodia com tanta perí­cia. Uma performance tão incrí­vel, insaciável, como um cavalo selvagem livre galopando por um campo infinito. Ter o pau do meu homem, meu pai dentro de mim era a minha realização como fêmea dele, para sempre a mulherzinha do meu pai.

Ele respirava cada vez mais ofegante, eu sentia que o ápice do meu homem estava chegando. Ele já estava me fodendo por quase 1 hora.


Gemendo muito ele não demorou a me dizer:


- Aaaaahhh...Gaaa...Filho..Urrggg..., me desculpa mais eu não posso mais segurar, eu preciso gozar agora. Meu saco ta doendo...aaaahhhh...que delicia da porraaaa!!!


Ao dizer isso ele me deu um beijo ardente, caloroso, doce, desesperado e apaixonado, sem parar de me foder nem por um instante sequer. Aquilo não era um humano definitivamente. Como podia???

Não demorou muito. Quase em seguida ele falou enquanto me beijava:


- É agora!


Ele soltou um urro grave que eu nunca tinha ouvido antes. E então eu senti os jatos quentes de porra preenchendo o meu cú. Meu pai gemia muito, como nunca com a boca grudada na minha. Seus gemidos entrava por dentro de mim como se estivesse me dando uma ordem, enquanto o seu esperma forte fazia da mesma forma. Ele não desgrudou a sua boca da minha nem por um momento enquanto estava gozando. Era impossí­vel descrever aqui como foi delicioso sentir o meu homem gemendo de prazer dentro da minha boca enquanto o seu esperma percorria o meu interior me esquentando, e me oficializando como fêmea, o passivo daquele macho. Eu tinha a porra grossa do meu pai Jorge Henrique Ferreira dentro de mim, e aquilo era algo de que eu realmente me orgulhava. Eu até gozei junto com ele.


Ele falou ofegante e exausto em meu ouvido:


- Se você fosse mulher eu ia te socar uma penca de filhos de uma vez só. Quadrigêmeos!


- Ainda bem que eu não sou!! Te livrei de uma enroscada, pai!


Ele ficou com o pau dentro de mim por um bom tempo, até amolecer por completo. O meu cú estava ardendo, mas isso não impediria de eu continuar dando. E eu sabia que ele ia continuar. Respirava cansado junto comigo, e acariciava os meus cabelos, com os olhos fechados, tentando se recuperar. Eu era exatamente o que o meu pai precisava. Eu era um tipo de remédio pra ele. Então ele disse:


- Isso foi... Foi absolutamente incrí­vel. Foi a foda da minha vida número 2. Eu tinha que te foder hoje. Ia ficar louco se não desse. Mas acho que eu fiz amor de verdade hoje com você. Meu Bielzinho.


Me aninhei em seu peito e fiquei fazendo carinho em seus pelos molhados. Meu pai também fazia cafuné e beijava a minha cabeça, dizendo que me amava. E me chamando de.....Morzão!!!! Que delicia ouvir aquilo. Eu era mesmo a "namoradinha" dele? Hahaha!


- Pai. O que você disse sobre a mãe...É verdade? Você faria isso por mim? Você separaria dela pra ficar comigo?


- Sim. Gah. Não consigo mais me enganar. É você o amor da minha vida. É de você que eu preciso. Não fico nem mais de pau duro perto dela. Só tenho repulsa por ela. Ela não me merece. Nunca mereceu. Ela só serviu pra me dar você de volta pra mim. Eu penso em você o tempo todo. Eu quero você só pra mim. Você quer ser minha mulher? Digo, foi mal filho....heerrr...rsrss...meu esposo, noivo, namorado, viadinho....sei lá como se chama isso! Rs


- Pai. É o que eu mais quero na vida. Tiozão!!!


Dei um beijo nele incendiante e apaixonado. De repente ele parou e disse:


- Você não esta desperdiçando leite ai dentro do seu cú não?? Vira de bruços e arrebita a sua bunda mais uma vez pro se macho.


Ele então abaixou a cabeça e grudou a boca no meu anelzinho pedindo pra eu forçar a saí­da do leitinho do meu rabinho. Enquanto isso, sentia ele chupando e sugando o meu cú. Até eu ter certeza de que não saia mais nada, ele se levantou com a boca cheia e esvaziou dentro da minha, me beijando e compartilhando da sua própria porra. Foi o beijo mais suprassumo que nós já demos. E claro, acabou virando moda entre a gente.


Depois de muito beijo desentupidor..rs, ele disse:


- Preciso de cerveja. Topa?


- Opa Pai. Vamos pegar umas latinhas.


- Vamos tomar umas então, relaxando lá na banheira do quarto, minha mulherzinha "Bielzinha"? kkkkkkkkkkkkkkk


- Você é um cuzão mesmo hein Pai! Vai se fuder! Tiozão!!


E saí­ correndo escada acima.


Meu pai era demais. Além de ser o meu melhor amigo, era de fato meu HOMEM e só meu. Naquela noite ele ainda quis me comer na banheira bem devagar em baixo da água morna. Que pra mim foi ótimo, porque relaxou bem o meu cuzinho que estava bem esfolado. Foi revigorante.






CONTINUA....

*Publicado por Rafa2014 no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/15.


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