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Comi Minha Professora Safada

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 04/08/22
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  • Autoria: Derik
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Meu nome é Clauss, tenho 19 anos, sou moreno, 1, 80 de altura, cabelos negros e olhos castanhos, corpo definido, e vou relatar um conto que ocorreu no início da minha faculdade. Estava no início do meu curso de engenharia e fazia parte de uma turma noturna de cálculo I, cujas aulas eram ministradas pela professora Cecília.


Cecília era uma mulher jovem, na faixa dos 30 e poucos anos, loira, 1, 60 de altura, lábios carnudos, belos seios médios, cintura fina e bunda redondinha. Todos os homens e até algumas mulheres do curso em algum momento já comentaram sobre sua beleza.


A professora já tinha percebido o olhar de cobiça dos homens e inveja das mulheres. Mas parecia não se incomodar com isso. Pelo contrário, dava a impressão de gostar da situação. Eu, que não sou bobo nem nada, notei isso e tomei coragem para fazer uma abordagem.


Sou um cara aplicado, e não rara as vezes, ficava depois da aula para tirar certas dúvidas quando estas existiam. Então, certa noite, depois da aula, esperei a turma sair para poder chegar na professora Cecília.

Vale ressaltar que nossa sala ficava nos fundos da universidade. Em um bloco um tanto quanto isolado e não muito usado no turno da noite. Mas que tinha uma sala com capacidade de comportar confortavelmente o número de alunos de uma grande turma.


No dia em questão, a minha professora usava uma saia preta colada, mas comportada, até os joelhos. Uma blusinha laranja com um leve decote, onde percebia-se a ausência de sutiã. Seu perfume era refrescante de odor levemente adocicado. E ela usava um batom vermelho escuro que realçava seus lábios.

Ela estava na sua mesa, organizando o material para guarda-los. Quando me aproximo do seu lado esquerdo.


“ Professora, tenho um problema que só a senhora pode resolver! ”


sorrindo - “Pode falar qual o problema, Clauss. ”


Nesse momento, me aproximei ainda mais dela, peguei-a pela cintura, e puxei para junto do meu corpo, engatando um belo beijo de língua. Que num primeiro momento parecia que ia ser rechaçado pelo susto que ela tomou, cuja primeira reação foi tentar resistir ao “agarrão”. Mas que no calor do aperto excitante que dei, logo foi retribuído com paixão.


rindo e encabulada- “ O que foi isso? ”


“Um puto beijo”


com o rosto corado- “ Tá. Sei que foi um beijo, Clauss. Mas você não percebeu que sou sua professora? ”

“ E daí? Você sabe que é gostosa, e geral na sala te seca com os olhos”


“ah, ah, ah. Sei. Mas não pode acontecer nada entre a gente porque sou sua PROFESSORA. Você é gato, mas é meu...”


Nisso, antes dela terminar de falar, peguei nos seus cabelos pela nuca e roubei outro beijo. Nesse não houve resistência. E as línguas passeavam soltas nas nossas bocas.


Dei uma pausa no beijo. E ainda segurando os cabelos loiros, com um pouco mais de força agora, afastei um pouco seu rosto do meu e falei:

“ Hoje você vai ser minha, professora safada. ”


Virei-a de costas para mim, e com suas duas mãos encostadas na mesa, comecei a encoxá-la por trás, para que ela percebesse o meu membro duro na sua bunda gostosa. Sarrada vai, sarrada vem, decido retirar meu pau para fora da calça, fazendo-a pegar nele com suas mãos delicadas.


“ Está vendo, gostosa? Está sentindo a dureza do meu “piloto”? Você deixou ele assim sua puta”~


“ Safado, filho da puta. Tu quer me comer aqui? ” Diz ela com cara de quem está gostando.


Levantei sua saia até a cintura, puxei sua calcinha de lado sem retirá-la. Dei uma passada de mão na entrada da sua bucetinha de ninfeta, percebo que ela estava bem molhadinha. Posiciono a cabeça do meu pau de 19 cm, grossinho, na entrada da sua xaninha gostosa.

Brinquei um pouco ali, arrancando suspiros da safada. Sem aviso prévio, meto meu pau em uma estocada só. Arrancando agora um grito e um gemido:


“ aaaiiiii, Filho da puuuuta, meteu tudo de uma vez, aaa. Caralhoooo”.


Segurando em sua cintura com força, começo a bombar também com força e vigor. A mesa parece uma cama de motel vagabundo, rangendo a cada fincada. Começo a dar uns tapas bem fortes na sua bunda enquanto meto como um cavalo em uma égua, o barulho dos tapas ecoa pela sala vazia.

Sua bundinha fica toda marcada com a formato dos meus dedos. E ela continua a gemer em alto e bom som.


“ Aii, aiii, vaiii, bate na sua puta, safado”


Ao escutar isso, viro ela para mim, fazendo-a sentar no birô. Pego em seus cabelos, como que segurando a crina de uma égua durante o galope, dou tapas em seu rosto delicado.


“ Tá gostando, né, sua vagabunda?”


Ela com lágrimas nos olhos, só faz cara de safada me encarando. Deito-a no birô na posição de frango assado. Retiro sua calcinha e caio de boca na sua bucetinha, comendo ela com língua e depois com os dedos. Deixo ela ofegante.


“ Vai safadoooooo, chupaaaa, chupaaa minha bucetinha”.


Em ritmo compassado, continuo a brincadeira em sua xaninha depilada e rosadinha. E ela só tem tempo para continuar a gemer.


“ uuuuuummmm, aaaaa, ai aiaiii, ummmmm, aaaaa, safadoooo, vaiii”


Paro um pouco. Vejo na mesa uma régua que parece ser bem resistente. Não penso duas vezes. Pego e começo a bater na sua xana com ela. Primeiro de leve, mas depois aumentando o ritmo e a força, como que testando a resistência do instrumento.

Sua bucetinha fica toda vermelha e pulsa de dor, prazer e tesão.


“ Sabe o que também tá pulsando minha, cadelinha?”


Sem avisar, meto o meu pau na sua buceta. Levanto seus pés até meus ombros e vou metendo com força. Arrancando novos gemidos e fazendo o birô ranger.


Durante a foda, reparo nos seus pés pequenos e macios. Pego um deles, cheiro e esfrego em meu nariz. Contínuo metendo sem parar. Passo a beijar seus pés e dar mordidas nele. Arrancando gemidos ainda mais altos que os anteriores. Num lampejo me pergunto: “ Será que ela sente tesão aí? ”

Quando, então, ela estremece. Ela havia gozado soltando um suspiro longo e tremendo as suas pernas torneadas em cima da mesa.

Espero ela se recuperar do seu ápice. A desço e a faço se ajoelhar de frente para mim.


” Também quero gozar safada”


Puxando seus cabelos, fiz aquela boca provar o sabor do meu equipamento. Sem delicadeza, fodi ali com vontade. As vezes ela quase engasgava e tentava se desvencilhar, mas usando minha força fiz ela continuar a chupar como uma cadela.


“ Mama, vai. Mama, que vou te dar leitinho na boca, professora. Putinha safada”


Dizendo isso, gozo como um touro. Esfregando o meu gozo no seu rosto inteiro. Desço até sua blusinha solta e esfrego nos seus peitinhos deliciosos e de bicos arrebitados. Paro um pouco para admirar a cena do meu prazer.


Ela me olha nos olhos com cara de puta e diz:


“ Nossa, ninguém me fodeu desse jeito antes seu safado”


“ A partir de hoje vou te comer sempre que quiser, professora. A senhora é minha. Vou judiar dessa sua bucetinha apertada sempre que tiver vontade. ”


Nos limpamos. E na saída nos beijamos novamente. Peguei seus cabelos, passo minha língua em seu pescoço e orelhas, sussurro em seu ouvido:


“Hoje eu peguei leve. Na próxima vou te ensinar a ser uma verdadeira puta! ”


“ Vai me ensinar a ser putinha, vai?!”


Dei um último cheiro no seu pescoço, puxei seu cabelo, fingi que ia beijá-la. Mas antes disso, a solto e saio andando.


” Fica para próxima lição minha professora safada! ”


Fim Deste Capítulo


*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/22.


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