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As irmãs crentes, parte 2 - Luciana

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Temas: jovens, virgindade, luxúria, proibido
  • Publicado em: 05/06/22
  • Leituras: 7974
  • Autoria: Didakus
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Demorou, mas retomo a história das irmãs...


Um resumo do relatado no conto anterior: durante o Ensino Médio, conheci as irmãs Ângela e Luciana, jovens crentes, muito gostosas, que residiam no mesmo bairro que eu. Devido a confiança de seus pais zelosos em mim, e por eu dar aulas particulares de matemática, meu contato com elas era rotineiro. Por um golpe de sorte, tive a oportunidade de comer bem gostoso a Ângela (ainda conforme o conto anterior), que se revelou uma tremenda surpresa, pois para além do corpo maravilhoso, era superquente e o que é pior (ou melhor), conseguia disfarçar bem isso dos pais. Mas ficou nítido para Luciana, a irmã, que meu relacionamento com Ângela era diferente (ou seja, rico em putaria...).


Retomando... Para evitar atenção indesejada (e naturalmente, para usufruir melhor das delícias de minha crentinha Ângela), começamos a namorar, sendo que só desfrutávamos de nossa intimidade quando os pais não estavam por perto. Em uma dessas, acabei tirando de vez o cabaço de Ângela (historinha para outro dia...), que pelo nosso envolvimento, agora estava bem experiente em dar como se fosse uma putinha. Era uma delícia trepar com ela, desde que foi desvirginada, sempre queria sempre mais uma!!! Mas em outra oportunidade, tive a segunda surpresa, provocada por Luciana, a igualmente deliciosa irmã de Ângela, que apesar de ser parecida, era dois anos mais velha que a irmã...


Era época de preparação para o vestibular, e eu e Ângela aproveitávamos as horas que não estudávamos (e seus pais não estavam perto) para relaxar, a base de muitos amassos e caprichadas fodas... Num dia, início de tarde, estávamos no quarto de Ângela, que trajava uma camisetinha azul, e uma longa saia branca fina e transparente, sem usar calcinha, o que me facilitava em boliná-la... Sentado e com ela em meu colo, eu pegava esfomeado em sua bunda (ela fazia balé, o que a deixava com pernas mais grossas, e a bunda roliça com tudo em cima), deslizando os dedos dentro de sua boceta carnuda, enquanto ela me abraçava e mordia meu pescoço, excitada... Estávamos a ponto de foder de novo, quando ouvimos alguém chegando, que pensamos serem os pais de Ângela... Nos vestimos rápido, para evitar o flagra...


Não eram os pais, mas Luciana quem tinha chegado. Como de costume, um tesão de moreninha, sua bunda em forma de balõezinhos era insinuante. Mas Luciana aparentava ser uma crente mais zelosa que Ângela, buscava esconder mais seus encantos, e naquele dia trajava uma longa saia jeans, com camisa bem comportada. Estava, porém, com os cabelos úmidos, tinha feito aula de natação, o que a deixava timidamente atraente. Quando Ângela perguntou o que ela fazia tão cedo em casa, Luciana falou que teria aula de matemática comigo, sobre polinômios.


Dei uma tapa na testa: de fato prometi uma aula para ela do assunto, mas confundi, pensei ser no dia seguinte! Já ia arrumar uma desculpa, queria mandar ver de novo em Ângela... Só que a caçula da família, de forma responsável, disse para eu ajudar a irmã com a aula, que aí teríamos mais tempo livre... Eu ia protestar, mas Ângela me calou com um selinho, e me convencendo, se arrumou e saiu para mais uma aula de balé na academia próxima, me deixando frustrado e em brasa de vontade, mas enfim... Eu e Luciana ficamos sozinhos para estudar. Ela preparou a mesa para a gente, e em seguida foi tomar banho e colocar uma roupa mais confortável devido ao calor, enquanto eu arrumava os apontamentos na mesa.


Luciana retornou, e embora não tenha demonstrado, fiquei de queixo caído quando a vi: ela agora trajava um short preto colado ao corpo, e um top justíssimo. Típica roupa de academia, que revelou por completo seu corpão, o shortinho deixava a mostra sua boceta carnuda. Pensei na hora “pqp, vai dar m...”, mas tentando ignorar o tesão que senti no momento, começamos a estudar.


A cada vez que Luciana abaixava a cabeça para anotar detalhes, eu disfarçadamente a comia com os olhos. Ela tinha o estereótipo da irmã: pequenina, cheia de curvas de menina moça já delineadas e sensuais, coxas também grossas, bundão, pele macia... Cara, duas filhas gostosas assim, e papai e mamãe não reparavam o problema de um garoto cheio de hormônios com aquelas duas tentações ambulantes?


Chegou um momento que fui revisar com ela o Teorema das Raízes Racionais (quem é de matemática, sabe...), e ela disse que perdeu o raciocínio da explicação. Fui repetir, e ela dizendo que não estava conseguindo acompanhar minha caligrafia pequena, se encostou mais em mim. Eu busquei aumentar minha letra, e ela dizendo que ainda não conseguia me acompanhar, me deixou abismado: se levantou da cadeira, e sentou em minha coxa esquerda, centrando o rabão gostoso em cima!!!


Ela perguntou se ela me incomodava nessa posição, e disfarçando o efeito daquela provocação, eu disse “sem problemas”... Cara, Luciana era gostosona, e movia aquela bunda suculenta sobre minha perna enquanto lia o que escrevi nas anotações da explicação. Aquela raba concentrada naquele shortinho, apoiada em mim, o calor que fazia, e óbvio, o fogo em que Ângela me deixou antes de sair... Não deu outra, resolvi retribuir: enlacei-a firme com o braço, com a desculpa de não querer que ela caísse... Com o outro, fui apontando para ela as partes mais densas da explicação, eu claramente já curtindo a gente naquela posição...


Ela anotava, analisava, e a cada movimento, movia a bunda, como se minha coxa fosse uma cadeira giratória. Aquela esfregação levantava meu cacete, que começava a brotar duro, pressionando as coxas de Luciana... Ela resolveu dar uma parada mais forte na hora de “entender” minha letra, e nisso empurrou mais a bunda em minha direção, quase a colando em minha virilha, enquanto baixava a cabeça para ler meus apontamentos. Sem muito falar, e consciente da provocação, usei a mão do enlace para tatear sua cintura e seus quadris, o que ela não reclamava, deixando meu pau ainda mais firme. Enfim, em certo momento, dei uma pegada gostosa (e “acidental”) naquela bunda com a mão direita, apalpando-a durante aquela quase encoxada... Luciana suspirou, e enfim falou...


“Eu... sei sobre você e a Ângela...”.


“Eu imaginava”, disse de forma quase cínica, “mas por que isso?”.


“Senti que o relacionamento de vocês tem muito sexo, e eu não perdi a virgindade ainda. Eu queria saber como é...”.


“E não liga de eu estar ficando com sua irmã? Não liga para sua crença?”.


Ela se volta para mim, cheia de curiosidade como uma boa virgem, e meio tímida, revela:


“Não. Tu pareces safado, mas também só parece foder com ela... Então se me comer, me sinto mais segura, sei o que esperar do que possa rolar com outro...”.


Olhei em silêncio para Luciana, quase com os rostos colados... E já pensando se fazia o certo, dei um beijo suave em sua boca dengosa... Logo minhas mãos pousaram em suas coxas, e para facilitar, girei a garota, apoiando o rabão de Luciana sobre a mesa, e recomecei a beijá-la, com a chana dela sendo pressionada pela minha jeba, iniciando assim nova sarração... Aproveitei para pegar firme e bolinar o rabo maravilhoso de Luciana... De repente, ela desvencilha a boca e diz, meio receosa:


“Seja carinhoso comigo, por favor!!! Estou com vontade, mas estou com medo também...”.


De fato, ela parecia mais inocente que Ângela, mesmo sendo mais velha... Ângela curtia mais capricho na pegada, com Luciana não seria assim... Mas já curtia sexo feito de diversas formas, e resolvi tomá-la nos braços e levá-la para sua cama... Deitei Luciana e retomei as carícias, enquanto descia o shortinho de lycra que ela vestia, revelando uma calcinha comportada, de algodão, já molhada pela excitação... Voltei a beijar Luciana, aproveitando para despi-la do top, o que revelou seus seios de menina moça, firmes e médios, como os da irmã... Deixando-a só de calcinha, beijava e dava mordidinhas no pescoço e nas tetinhas de Luciana, que ia se entregando cada vez mais... Passei a massagear o sexo da irmã de Ângela, e num tranco de leve, baixei a calcinha, deixando-a completamente nua na cama (e a boceta depilada à vista! Essas crentinhas...). Fiquei de pé ao seu lado e comecei a me despir da bermuda e da camiseta...


Ela se assustou com meu caralho já duro sob a cueca. E contou que Ângela já tinha comentado sobre meu pau em conversas com ela, dizendo que seria complicado se acomodar ao meu membro grosso... Fico excitado com mais essa (irmãs crentes compartilhando segredos sobre homem, ambas depiladinhas... Olha que sorte eu dei!), e digo que com ela eu iria caprichar para não a machucar... Ela pede para me chupar, antes de meter nela, o que eu topo na hora. Ela pede ainda para que eu deitasse para fazer isso, novamente topo, ser mamado por aquela boquinha doce deve ser ótimo.


Mas ela então me deixa até mais maluco que sua irmã Ângela me deixou quando a comi naquela noite no colégio: quando já estou deitado, ela fica de costas, e me oferece sua boceta, pedindo para chupá-la, enquanto ela me mama. O raio da crentinha mais séria queria um 69!!! Ela fica sem graça pela minha cara, quase que desiste, mas na hora a trago para mim, a abraço e a beijo, e eu disse que era diferente, só isso, mas que não tinha problema (que cara com uma gostosa daquelas ia reclamar? Ainda mais disso?)... Mais tranquila, Luciana me diz que era por causa de um filme que ela e a irmã viram (que filme essas garotas crentes viam na época?). Retomo os beijos, deito novamente e peço para ela colar a bocetinha na minha cara de novo. Ela segura carinhosamente meu mastro, e oferece aquela fruta depilada para eu me deliciar, deitada sobre mim...


Da mesma forma que Ângela, a reação de Luciana à primeira chupada foi intensa: a garota começou a rebolar ao primeiro movimento da minha língua dentro de sua vulva... Os movimentos dela eram tantos que a segurei com mais firmeza, imobilizando-a e fazendo gemer, tão alto que pensei que chamaria a atenção de alguém fora da casa... Mas não conseguia parar, aquela gostosinha era uma tentação a ser degustada, eu a segurava e chupava, enquanto dedilhava seus quadris e apalpava aquela bunda firme... O tesão que eu sentia era enorme, e compensava a falta de experiência dela em chupar pica... Em alguns momentos, eu a sentia morder os lábios, e assim quase morder também meu caralho... Mas logo, ela já estava mais experimentada, lambendo pela lateral, sempre com os dentes a passar junto da superfície de minha jeba... Não sei precisar o quanto tempo durou, mas ela acabou gozando bem antes de mim, o que a deixou mais relaxada para caprichar nas lambidas... Ao fim, depois de muito usar sua boquinha, soltei um jato quente na boca de Luciana...


Ela foi imediatamente ao banheiro, ainda estava se acostumando a ter leite de macho na boca... Quando voltou, eu relaxava pelado na cama de Luciana. Ela me deu um selinho, disse que tinha gozado com minha língua, e que queria perder o cabaço agora, e continuou pedindo para eu ser carinhoso... O receio dela continuava tanto que eu perguntei se ela queria agora ou preferia deixar para depois (afinal, ainda ia tentar comer Ângela com gosto naquele dia), mas ela pediu para ser agora, que queria sentir a chana se contorcendo novamente... Atendendo deliciado ao pedido, também pedi para ir ao banheiro. Desculpa para pegar um pouco de shampoo delas, para lubrificar a caceta, afinal ia voltar para satisfazer aquela crentinha gostosa...


Mal eu chego, Luciana disse que não teríamos muito tempo, os pais ligaram, avisando que iam voltar dali a mais ou menos uma hora. Sentei na cama, com meu caralho já duro, e falei para ela sentar no meu colo. Aquela gostosinha sentou, e sentindo a dureza do meu membro, deu uma reboladinha, esfregando a entrada da chana no meu pau. Aquela me deixou doido de vez, e deitei-a na cama com muito jeito. Sem demorar pela situação, fui já me deitando sobre Luciana, abrindo suas coxas grossinhas e bem feitas (as irmãs já sabiam se cuidar, continuando a ficar gostosas para quem as comesse, sendo crente ou não...). Com o pau lubrificado, comecei a forçar a penetração na boceta da garota...


Luciana apertava o lençol, apesar de gozar na minha língua, meu caralho duro era outra história, ela tinha mais dificuldade de acomodar minha jeba dentro dela... Tive de entrar devagarinho, abrindo suas coxas, com os dedos já brincando na entrada do cuzinho dela, ela já sentia que eu ia querer meter por ali depois... A entrada seguia difícil, e Luciana por um instante soltou um gemido e lágrimas... Perguntei de novo se era para continuar, e ela disse que sim... Continuei, até que o caralho entrou todo, inchando a vulva de Luciana. Apesar disso, aquela chana estava também lubrificada, ela queria pica naquela florzinha mesmo... Fiz então a entrada e saída, ela foi se acostumando, segurando meus braços e enfim, comecei a me movimentar dentro dela...


Eu comia Luciana, num vai e vem bem gostoso, e finalmente, ela disse que eu podia me mover mais, que já estava acostumada... Aumentei então o ritmo, bombando firme, indo e vindo ao alargar aquela florzinha, que perdia de vez o lacre... Luciana mastigava minha pica com sua boceta... Ela foi ficando cada vez mais relaxada, e então um pouco antes de esporrar dentro dela, ela começou a dizer que eu era muito gostoso, que a irmã dela tinha sorte de me ter, que agora ela queria um namorado que fodesse bem como eu, que era para abri-la todinha... Estimulado pelas palavras dela, segui firme, golpeando aquela boceta carnuda, e enfim explodi, inundando aquela chana com meu esperma...


Deitei para relaxar na cama, e Luciana deitou sobre mim, me acariciando o peito, como que agradecida... Após um descanso, fiz menção de meter em seu cuzinho, Luciana se queixou, disse que Ângela deve ter curtido, mas que ela própria ainda não estava pronta para dar aquela parte tentadora.. Tomei então a boca dela na minha, e enquanto a calava com minha língua, brincava de dedilhar e apertar sua raba provocante com as mãos... Luciana tentava falar, sendo calada por minha boca... Até que ela soltou um suspiro depois que enfiei um dedo mais profundo em seu cuzinho, voltando a rebolar... Finalmente, ela disse que eu era mesmo gostoso, e que ia me confiar seu cuzinho para eu meter... Estava louco de vontade, já preparando com carícias aquela bundinha para levar ferro...


Foi quando ouvimos o barulho de alguém no quintal... Sem saber se seriam os pais (ainda não tinha dado o tempo que eles falaram), nos arrumamos rápido, era a segunda vez no dia que eu corria para evitar ser pego no flagra, dessa vez com Luciana...


Novamente, não eram os pais, mas a própria Ângela voltando do balé. Conseguimos nos vestir a tempo, e voltamos para a mesa de “aula”, que no fim, terminou incompleta. Mas o cheiro do sexo bem feito impregnava o quarto de Luciana, não sabia se Ângela tinha reparado... Então, eu lembrei também que era a segunda vez que eu era frustrado no sexo, primeiro pela foda que não tive com Ângela, e agora por não ter tido a chance de saborear o cuzinho de Luciana... Não rolaria mais nada para aquele dia, uma vez que os pais de Ângela e Luciana chegaram pouco depois... Enfim, foi um dia gostoso, mas onde fiquei com aquele sabor de “quero mais”...


Uns dias depois, eu estava descontando em Ângela o tesão daquele dia, dessa vez no meu quarto, sem sustos e comendo minha namorada... Ela estava montada em mim, de costas, galopando na minha pica (nunca imaginei uma crentinha fazendo isso), com a bunda roliça voltada para mim, e assim eu dava umas tapas firmes ali... Quando estávamos no auge da foda, ela entrecortada começou a falar:


“E aí, gostou da minha irmã, seu puto... Qual das duas dá melhor na primeira vez...?”.


Confesso que fiquei surpreso, o que não me impediu de manter o ritmo das arremetidas por baixo... Após gozar e relaxar, perguntei como ela soube... E ela disse, enquanto também relaxava:


“Eu já sabia, na verdade combinei com a Luciana dela se arrumar contigo. Ela era virgem, queria um homem que fosse bom de cama, e que confiasse para foder... Achei que seria mais fácil para ela ser com alguém que conhece, e que eu pudesse meio que “gerenciar”... Coisa de irmã sabe? Ficou bravo, amor?".


Era o coroar das surpresas que aquelas crentes tesudas me deram: sensuais, malhando para ficar mais gostosas, provocantes, depiladinhas, vendo filmes de putaria... E dividindo o mesmo macho? Só pude dizer naquele momento, bem sacana:


“Nada amorzinho... Mas então, sempre que ela se interessar, ela pode me procurar, ok?”.


Ângela chiou, pensou que seria a primeira e única vez com Luciana, afinal, ela é que era minha namorada! Mas já que tinha rolado uma, então qual seria o problema? Argumentei ainda que fora delas, não precisava “pular cerca” com ninguém... Com esse argumento, ela terminou concordando...


Dali em diante, passei a me alternar comendo Ângela e Luciana, embora os pais soubessem que eu só namorava (sem a parte do sexo) a caçulinha... Foi assim, inclusive, que eu comi a bunda de Luciana pela primeira vez de outras (também conto depois)... Na verdade, passei a me satisfazer intensamente, sempre que eu estava com uma das duas...


Foram ótimos momentos, que duraram até o tempo em que cursávamos nossas faculdades (Luciana em Direito, Ângela em Engenharia, eu em Análise de Sistemas). Foi quando os pais decidiram se mudar para outro estado, de forma que tive de terminar com Ângela (namoro a distância não era para mim...). Não voltei mais a ver as irmãs, tive apenas notícias de que estavam casadas e com filhos. Ainda guardo boas recordações de comer as duas crentinhas, que foram uma grata surpresa daquele tempo...


Ê saudade!!!

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 05/06/22.


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