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Ruivinha com sardas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/04/22
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  • Autoria: adriano2_master
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Há alguns meses comecei a dar aulas em um curso de informática em uma instituição de ensino da minha cidade e lá conheci uma mulher que realmente me impressionou. Seu nome é Ana, ela também é professora, só que atua em outra área.


Sabe aquelas mulheres, que chamam a atenção, não apenas pelo corpo, que no caso dela é simplesmente maravilhoso, branca, cabelos castanhos claro avermelhados, olhos castanhos esverdeados, com cílios bem grandes (algumas vezes ficam bem verdes ou mais escuros, depende do humor).


Corpo bem distribuído... Seios de médios pra grandes, quadril largo, cintura fina e pernas grossas, e um detalhe que eu adorei, sardas pelo corpo. Ela possuía aquele charme de mulher verdadeira, sexy e divertida.


Claro que tentei me aproximar dela, como era novo na instituição fiz algumas perguntas sobre ela para quebrar o gelo. Ela respondeu com educação, mas não deu abertura para intimidade maior.


Conversando com os outros professores descobri que todos já tinham tentado sair com ela, inclusive, algumas colegas, mas ninguém tinha tido ainda a felicidade de conseguir. Ela era bem tímida, apesar de bastante simpática.


Bom aprendi que algumas mulheres merecem uma dedicação maior, tempo e paciência, mas que vale muito a pena, sendo assim, comecei a observá-la melhor. Ouvir seus comentários, livros que ela lia.


Descobri que ela trabalhava com administração dando consultoria e treinamento para diversas empresas. Como me colocaram para aulas também de empreendedorismo e não sou da área, comprei um livro sobre o assunto e levei para aula. Ela notou e começamos a conversar, pedi sua ajuda, pois alguns assuntos não compreendi bem estudando sozinho. Ela como sempre foi supersimpática e me ajudou bastante.


Depois disso, quanto mais o tempo passava, mais eu me aproximava, as vezes ficava olhando para ela na sala dos professores. Se ela notava nunca deixou transparecer.

Um dia, distraído, pensando nela, escrevi em uma folha de papel algo sobre ela:


"Ana acordei pensando em você. Imaginando você em sua cama. O lençol branco cobrindo, revelando partes do seu corpo, seu cabelo ruiva se destaca, suas pernas em todo seu esplendor. Você se vira, revelando mais, sua pele branca, suas sardas, queria beijar cada uma delas, senti seu cheiro, sua pele, seu calor."


Quando percebo ela esta atrás de mim, lendo o que eu escrevi, fico sem ação, nada digo. O silêncio se interpõe entre nós. Seus olhos castanhos ficam verdes, não sei o que isso significa. Ela nada diz e sai da sala. Fico atônito, sem saber o que fazer. Vou para aula e saiu mais cedo, a procura em todo lugar, mas ela já tinha saído. Não sei se devo ligar, não sei se não.


A noite ela me liga, atendo:

- Oi Ana.

- Oi Adriano.

- Queria te pedir desculpas, não quis ofender você.

- Você não me ofendeu, na realidade, adorei ler o que você escreveu. De verdade. Me senti desejada...

- Eu pensei que você não tivesse gostado. Seu olhar, o seu silêncio...

- Você não entendeu, eu gostei, gostei muito mesmo. Pode não parecer, mas eu sou muito tímida, o que você escreveu me despertou um sentimento de desejo e eu não sou boa em lidar com isso. Sai correndo da sala porque precisava de tempo para pensar.

- ...

- ...

- Ana?

- Oi

- Que tal a gente sair... Jantar... Acho que a gente precisa conversar.

- Olha, tenho uns trabalhos para realizar na minha fazenda, este fim de semana. Você não quer ir comigo? Vamos sexta à noite e voltamos segunda.


- Quero sim.


Conversamos mais um pouco e combinamos que sexta à noite ela passava em minha casa e me pegava para irmos juntos para sua fazenda.


Sexta a noite ela chega. Entro no seu carro, ela sorri, seu perfume enebria meus sentidos. Ela vestia uma calça jeans colada que marcava suas coxas, uma camiseta branca, sem sutiã e calçava uma sapatilha branca com detalhes vermelhos.


Ela parece feliz e eu mais ainda. Os quilômetros passam rapidamente, ela acelera na estrada adicionando mais emoção a viagem. Chegamos à fazenda. Lá tem plantação de soja e eucalipto. Existe um rio próximo, com uma pequena cachoeira. A casa é bem espaçosa, varanda em todos os lados com redes para descansar. Uma cozinha na parte de fora, com churrasqueira e piscina para convidados.


Entramos na casa que era bastante espaçosa, ela me oferece o quarto de hospedes e vai guardar suas coisas no seu quarto (Pensei que ficaríamos juntos esta noite). Bom, tudo bem, eu pensei, estou esta noite com ela, isso é o mais importante.


Guardo minhas coisas e vou para sala. Ela retorna, não consigo desviar o olhar, me sinto bobo, seus cabelos, seus olhos, sua boca, seu charme. Ela me oferece uma cerveja eu aceito.


Ela toma vinho. Conversamos durante horas, música, história, administração, e como todo professor sobre alunos e pedagogia. Ao lado dela o tempo passa e eu não noto.


Chega a hora de irmos para cama. Ela me acompanha até o meu quarto, mas não entra, se despede de mim na porta. Seguro sua mão e a puxo pra mim. Tento beijá-la, ela não deixa. Se desculpa e pede que eu tenha paciência.


- Quem pede desculpas sou eu. Acho que me excedi.


- Esta tudo bem Adriano. Tem paciência, já te disse sou tímida, quero que saiba que também gosto de você.


Ela beija meu rosto e se vai. Entro no quarto e tento dormir, estava excitado demais e me reviro na cama.

Pela manhã vou encontrá-la na cozinha, uma funcionária da fazenda faz o café. Sentamos e conversamos. Ela me convida para conhecer a fazenda a cavalo. Aceito, mas esclareço que nunca havia montado. Ela diz que vai me fazer montar o cavalo mais manso da fazenda.


Montamos e ela me mostra a fazenda, principalmente a área de plantação de eucaliptos. Ela me fala com orgulho da administração da fazenda.


Depois de algumas horas estamos cansados, ela sugere irmos para a cachoeira localizada dentro da fazenda. Adorei o lugar, muitas arvores ao redor, a água supergelada, mas o melhor foi vê-la tirar o a bermuda e camisa e descobrir que ela usava um lindo biquini azul. Era daqueles de lacinho, o que a fazia ficar mais gostosa.


Tomamos banho de cachoeira e depois mergulhamos no rio. A água estava deliciosa, gelada e límpida. Ficamos brincado na água, seu sorriso a tudo iluminava. Ficamos próximos e nos abraçamos. Ficamos assim, coladinhos, nos aquecendo, um aproveitando o calor do outro.


Seus olhos que pela manhã estavam castanhos, agora estavam quase verdes. Ficamos nos observando em silêncio. Seu corpo molhado colado ao meu. Beijei seu ombro de leve, ela nada disse, beijei seu ombro novamente, ela tinha gosto de... Mulher.


Passei para o seu pescoço, subi para o seu rosto e finalmente beijei sua boca. Senti uma sensação maravilhosa, meu corpo todo reagiu. O prazer me invadiu sem pedir licença.


Depois de passarmos uma hora no rio, voltamos a sede da fazenda para almoçarmos. Depois do almoço ficamos juntos em uma rede na varanda. Ficamos colados conversando, rindo, nos beijando. Foi maravilho.


A noite jantamos e bebemos um pouco. Ficamos no sofá da sala e assistimos um filme juntos. Depois de algumas horas fomos deitar, ela me acompanha até a porta do quarto de hospedes e me beija, a puxo para o quarto, mas ela resiste e diz:


- Entra, eu venho daqui a pouco, deixa apenas dos abajures ligados. Quero você deitado na cama como veio ao mundo, mas com o lençol por cima.


Adorei. A beijei novamente e entrei. Tirei toda roupa, apaguei todas as luzes, o quarto ficou na penumbra. Ansioso, me deitei e aguardei.


Depois de alguns minutos ela entrou. Como o quarto estava com pouca iluminação apenas notei que ela vestia um pijama. Calça e camiseta. Ela vem para cama e entra embaixo dos lençóis.


Colamos nossos corpos, nós beijamos com paixão, sinto uma fome, um desejo. Busco sua boca vorazmente, sinto sua língua, suas curvas, sua pele, seu toque, seu sabor.


Seu olhar é como o meu, paixão pura, tesão transbordando. A beijo com força e ela corresponde. Mordo seu pescoço, ela se arrepia. Tiro a camisa do pijama que ela estava usando. Seus seios ficam expostos, duros e com sardas, enlouqueço e caio de língua, chupo os peitinhos dela com fome. Passo a língua nos mamilos durinhos, ela geme. Encho a boca, fico mamando aquelas delícias, um depois o outro.


Seguro o biquinho entre os dentes e passo a língua, mordo de devagar. Ela busca meu pau por baixo do lençol. Ela segura meu pau exposto e me olha com aqueles olhos verdes, minha deusa, e seu olhar.


Ela coloca meu pau na boca. Agora quem geme sou eu.


- Ah, assim. Chupa meu pau gostosa.


Ela começa devagar. Chupando só a cabeça, passar a língua em todo o meu pau, depois fica revezando com as mãos, ora no pênis, ora no saco. Ela para e olha para mim, como a que a se perguntar se eu estou gostando


- Sim, minha deusa, esta bom demais. Não para.


Seu rosto fica vermelho, a timidez voltou. Amo isso nela. Mesmo envergonhada ela volta a me chupar.


Sua língua percorre todo o meu mastro. Ela usa a ponta da língua. Estremeço, depois de algum tempo ela começa a me masturbar só com uma mão e a me encarar com aqueles olhos verdes.


- Ah, assim, assim. Eu vou gozar.


Sorrindo, ela segura meu pau com força e começa a brincar só com a cabeça vermelha e inchada. Ela hora chupa a cabeça do meu pau, hora mordidas bem de leve. Depois soca completamente na boca e soga vorazmente e diz:


- Goza na minha boquinha, goza. Quero provar teu leite. Prometo que não desperdiçar nenhuma gotinha.


Ela colocar a boca na cabeça e começar a punhetar gostoso. De leve, mas de maneira firme. Não aguento muito tempo e gozo gostoso, na boca da minha deusa.

Como prometido, ela não deixa escorrer nenhuma gota da boca.


- Gostoso demais, ver aquela carinha de anjo, com jeitinho de puta.


Agora é minha vez de retribuir. Beijo sua boca, desço pelos seios, barriga, quero beijar cada marquinha de sarda que ela tem. Realizo meu desejo, meu tesão só aumenta.


Chego naquela buceta maravilhosa, com pelinhos ralos vermelhos, seu cheiro é maravilho, cheiro de mulher com tesão... Com um puta tesão. Paro, admiro aquela bucetinha linda, minha língua percorre toda extensão, do grelinho até quase seu rego, sinto seu gosto, o sabor de Mulher me embriaga. Minha língua não quer parar, de cima abaixo, sinto seus lábios se abrirem para mim.


Beijo, cheiro, chupo. Minha língua dura e faminta, come a buceta da Ana. Penetro bem fundo. Seu grelinho duro, aponta para as alturas. Ela geme.


Seu gemido me excitava, meu pau duro latejava. Eu comecei a sugar o suco que escorria entre aquelas coxas grossas. Sua xaninha estava encharcada e eu sugava cada gotinha do prazer da Ana.


Segurei suas coxas com força e a penetrei com a língua voraz, tentava colocar o mais fundo possível minha língua dentro dela. Minha língua doía, mas não me importava, queria fazê-la gozar.


Procuro aquele grelinho inchando, beijo de leve, coloco ele dentro da minha boca e sugo. Seguro entre meus dentes e mordo de leve, seu corpo arde em prazer. Eu e ela estamos suados, excitados.


- Assim, chupa, chupa gostoso. Adriano assim você vai me fazer gozar, não para.


Mordo a parte interna das suas coxas, meto a língua, a penetro. A ponta da minha língua percorre cada centímetro, ela coloca suas mãos por trás da minha cabeça e empurra de encontro a sua xaninha, minha língua a penetra mais profundamente, seu suco enche minha boca, sufoco, não quero parar.


Minha língua vai de cima a baixo, seus lábios se abrem para mim, a penetro profundamente com minha língua, tiro e coloco mais fundo.


Ela empurra a sua buceta de encontro a mim, esfrega com força, cheio de tesão abro a boca e abocanho aquela buceta deliciosa, comer uma buceta, que tesão, seu corpo estremece, seguro suas coxas, ela esfrega com força a buceta na minha cara e goza gostoso.


Seu sorriso me traz felicidade. Fico a admirar aquele corpo. Branquinho, mas agora vermelho de tesão. Gotas de suor percorrem seu corpo. Observo seus seios empinados e com lindas sardas.


sua barriga lisa e com pequenos pelos, suas coxas maravilhosas. Meu tesão não diminuiu.


Ela segura minha mão e me puxa para cima dela. Nos beijamos apaixonadamente. Compartilhamos o gosto do seu sexo que ainda esta na minha boca. Sua língua penetra minha boca. Ela esta insaciável. Meu pau lateja de tão duro, sinto meu pau se encaixar entre sua coxas.


Paro por um momento e encaro aquele lindo rosto. Beijos seus olhos, seu nariz, sua boca. Mordo seus lábios e sinto seu corpo embaixo do meu, desejo penetrá-la, ela me vira, e se coloca por cima de mim.


Sorrindo segura meu pau e encaixa na sua xaninha gostosa. Meu pau a penetra gostoso. Meu prazer se intensifica. Ela cavalga com maestria. Sinto sua buceta quente e molhada, seus cabelos vermelhos encobrem parte do seu rosto. Ela se delicia com meu pau dentro dela. Eu estou indo aos céus de tanto prazer.


Ela rebola gostoso no meu pau. Subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e descendo. Puxo seu corpo para mim. Ela abraça minha cabeça, mamo seus seios. Beijos os biquinhos, abocanho e sugo. Ela não para de cavalgar. Gemendo gostoso no meu ouvido.


- Assim, assim. Meu tesudo, me come gostoso, aiiii, tá bom demais.


Seu cheiro, seu sabor, sua buceta, seu olhar. Tudo concorre para minha paixão e loucura. Aquela mulher que por tempo desejei estava ali. Eu dentro dela. Seu corpo tremia e meu pau a penetrava profundamente. Ela cavalgava até o talo, subia até quase soltar meu pau e descia novamente. Ela me olhava e sorria. Seu rosto vermelho ardia. Lambia as gotas de suor que percorriam seu corpo.


Ela saiu de cima de mim e se deitou de bruços. Expondo aquela bunda deliciosa e suas coxas grossas.


- Vem por cima de mim - Ela disse.


Deitei-me por cima da Ana. Senti aquela bunda gostosa colada em meu corpo. Segurei seus ombros e novamente a penetrei. Dava estocadas regulares e com forca. Entramos em sincronia. Eu metia e ela empurrava a buceta com força para meu pau a penetrar mais profundamente.


Mordi sua orelha, beijei seus pescoço e costas, que tesão de mulher. Fui a loucura e disse loucuras em seu ouvido.


- Putinha, gostosa, minha gostosa. Que buceta gostosa. Assim você vai me fazer gozar!


Ela respondeu.


- Mete, mete gostoso, come a tua putinha come, mete na sua bucetinha, mete nessa bucetinha que é sua.


- Coloca a língua para fora - Pedi.


Ela virou o rosto para mim e colocou a língua pra fora. Busquei sua língua com a minha. Elas se encontraram e começamos uma batalha de prazer. Ora eu sugava sua língua e mordia seus lábios, penetrava sua boca, outra hora era ela. Aquilo era bom demais...


Ela empinava a bunda cada vez mais, e eu aumentava a velocidade das estocadas. Eu gemia e me aproximava do gozo.


- Gostosa, gostosa, putinha gostosa. Você vai me fazer gozar.


Tirei o pau da sua bucetinha e a virei, ela ficou de costa na cama e de frente para mim. Coloquei suas coxas sobre as minha e novamente a penetrei. Sua buceta quente pulsava de prazer. Deitei sobre seu corpo e procurei sua boca, nós beijamos.


A segurei pelos ombros e aumentei a velocidade da penetração. O gozo se aproximava. Eu metia, meu pau pulsava dentro dela. Eu comia aquela buceta com gosto, metia e metia.


Ela geme gostoso e avisa que vai gozar. Sua buceta treme ao redor do meu cacete e seu corpo pulsa.


Logo o meu gozo se aproximava. Retirei o pau de dentro dela e gozei em cima do seu corpo, barriga, seios, parte do rosto. Ela sorrir, feliz e com um jeito de menina tímida e sapeca. Com o corpo cansado me deitei sobre ela e a beijei.


*Publicado por adriano2_master no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/22.


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