Eu Voyeur: fodendo com os olhos!

Os dicionários definem "voyeur" – substantivo masculino, importado do francês – como pessoa que sente prazer sexual ao ver outras pessoas praticando relações sexuais. Bem, eu sou um voyeur. Fico de fato muito excitado assistindo, ao vivo, outras pessoas em atividade sexual, seja fodendo, se masturbando - no caso das mulheres - ou outra qualquer prática. E uma dessas ocasiões se deu recentemente.

Num sábado, fui visitar, em casa, um colega de trabalho, Carlos, que estava adoentado. Ele mora em um pequeno condomínio e, ao me despedir, ele agradeceu a visita e acabou dizendo que outro colega nosso morava "na última rua, na penúltima casa, do lado direito".

Agradeci pela informação e decidi passar pela casa de Leon, para dar um "oi" e, quem sabe, até aproveitarmos a tarde de sábado com um bom bate-papo, regado a umas bebidas e com umas boas comidinhas. Rapidamente localizei a casa. Ele a construiu no meio do terreno e a cercou de jardins nos lados e na frente e estava plantando um pequeno pomar nos fundos.

O local não tem muros nem portão, por ser muito seguro, sobretudo à noite. Assim, me aproximei da porta, mas não bati, como estava tudo muito silencioso, imaginei que ele e a mulher estivessem dormindo e não iria lhes interromper o repouso. Mas para me certificar, caminhei para o lado da casa e o que vi e que me deu imenso prazer, passo a descrever.

Leon e a mulher, Grace – nome que vim a saber depois – estavam nus, na cama, no quarto do casal, cuja porta estava aberta, bem de frente para a janela, na qual eu estava abaixado. Ela, de bruços, e ele com uma espécie de pequeno pote nas mãos, aquecendo algo na chama de uma vela.

Em seguida, ele experimentou a temperatura do conteúdo do pote, apagou a vela com um sopro, e se aproximou da cama. Derramou um fio ao longo da coluna da mulher e aí deu para saber que o líquido era óleo de almíscar, cujo cheiro contaminou o ar. Ao final da coluna, ele derramou também no rego de Grace, separando as pernas dela. O óleo escorreu e também chegou à buceta!

Leon passou a massagear os músculos que sustentam a coluna, com os dois polegares, em círculos, subia e descia, chegou à nuca, massageou ali e estendeu as mãos aos ombros. A mulher parecia estar bem relaxada. Depois, se concentrou nas nádegas da mulher. No começo, massageava suavemente e foi aumentando o ritmo, os dedos passaram a descer no rego dela, Grace gemeu e arrebitou um pouco bunda.

Leon colocou o indicador no ânus de Grace e, com uma das mãos massageava o bumbum e com a outra fodia o anel de couro da esposa. Grace começou a gemer e eu, lá fora, abri minha braguilha e libertei meu pau, que já estava duro.

Meu colega de trabalho colocou no cu da mulher também o indicador e continuou a meter e tirar os dedos ali, movimentos facilitados por mais um pouco de óleo derramado no rego de Grace. Em dois ou três minutos, ela levantou mais a bunda e soltou um gemido alto.

Leon retirou os dedos, voltou a acender a vela e aquecer novamente o óleo. Quanto voltou-se para a cama, em que parecia terem colocado mais um colchão, para ficar bem alta, Grace já estava deitada de costas, sempre de olhos fechados. Novamente ele, ao lado dela, derramou o óleo morno nos seios, na barriga e abaixo do umbigo, chegando à vulva.

Ele passou a massagear os seios da mulher, dando atenção especial aos grandes e duros mamilos, os massageando com os dedos indicador e polegar. Encostou a cabeça da rola já dura, na boca de Grace, que já parecia esperar e a acolheu, mas não engoliu o caralho, se deteve a mamar a glande.

As mãos de Leon desceram e chegaram à buceta de Grace. Eu, ali no meu lugar, já estava excitadíssimo e me masturbando, enquanto, no quarto do casal, o marido passou a massagear a vulva de Grace, com a mão aberta, massageando aquele monte de xota suavemente, mas ganhando um pouco mais de rapidez.

Leon retirou delicadamente a cabeça da rola da boca da mulher, se dirigiu ao pé da cama e, com a mão esquerda, enfiou o indicador e o polegar na xana da esposa, e, o dedo anular no cu dela. Com a mão direita, ele passou a massagear o grelo da fêmea, que daquele momento em diante, passou a se contorcer na cama, respirar rapidamente, gemer muito alto, quase um grito e, de repente, soltou um "ah" prolongado e pareceu ter perdido os sentidos. Eu, ali, expeli jatos de esperma nas plantas ao meu redor e, quase me denuncio, a ponto de quase urrar de prazer!

Passado o intenso orgasmo, Grace levantou e Leon tomou o lugar dela, que também aqueceu o óleo de almíscar na vela. Logo depois, com o homem de bruços, ela, diferentemente dele, deixou o fio do líquido cair apenas na bunda de Leon, descendo pelo rego e chegando às bolas.

Ela fez com que o marido ficasse de joelhos, com o rosto encostado no colchão, e passou a massagear, com a cabeça do dedo polegar da mão esquerda, o anel de couro do marido, e, com a mão direita, as bolas e o pau dele, já quase para estourar. Leon, de olhos fechados, gemia baixinho.

Grace intensificou a massagem no ânus do marido enfiando um dedo, ele retesou o corpo, tentou sair daquela posição. Creio, pela reação, que aquela era a primeira vez que era penetrado no cu. A mulher, no entanto, o empurrou pela cabeça e o obrigou a aceitar.

Leon ficou quieto e a massagem, nas bolas, no caralho e com um dedo no cu, prosseguiu, até que Grace, também visivelmente excitada, colocou mais um dedo no marido, que, desta vez aceitou, e deixou rolar. Aquela massagem especial prosseguiu até que ele gozasse abundantemente, jorrando porra suficiente que foi aparada em um pequeno cálice por Grace.

Quanto o marido quedou-se de bruços na cama, respirando forte ao fim de um longo gemido, ela virou o cálice de uma só vez na boca e bebeu todinho o esperma. Eu, ali atrás das plantas, mais uma vez as reguei com minha gala. Minutos depois, abraçado, o casal se dirigiu ao banheiro e eu aproveitei para sair do meu esconderijo.

Foi fantástico ver aquilo a menos de metro e meio de distância. Me satisfiz e gozei muito!

*Publicado por Leitor_2021 no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/22.